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Efeito de diferentes tempos de alongamento na flexibilidade da musculatura posterior da coxa

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Sara
Publication Date: 2015
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10284/5721
Summary: Objectivos: Analisar qual o tempo de duração de alongamento mais eficaz para promover uma maior flexibilidade na musculatura posterior da coxa, verificar em que momentos de avaliação se mostraram eficazes os alongamentos nos diferentes grupos, e ainda analisar os ganhos obtidos individualmente e comparados com o grupo controlo. Método: A amostra foi constituída por 40 voluntários do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 38 anos, alunas da Universidade Fernando Pessoa. A escolha da amostra em estudo foi por conveniência e a sua divisão foi efetuada de forma aleatória. As 40 voluntárias foram divididas em cinco grupos de 8 elementos: grupo controlo, o grupo de 15 segundos de alongamento (G15s), o grupo de 60 segundos de alongamento (G60s), o grupo de 90 segundos de alongamento (G90s) e o grupo de 120 segundos de alongamento (G120s). Foi realizada a mensuração da flexibilidade através do teste do sit and reach. O protocolo utilizado, consistiu na observação no pré-teste, intermediário e pós-teste. No protocolo de Alongamento foi utilizada a técnica de Facilitação Neuromuscular Propriocetiva suster-relaxar em ambos os membros inferiores. Resultados: A longo prazo (12 sessões/ 4 semanas) todos os grupos experimentais individualmente obtiveram aumentos significativos de flexibilidade, sendo que o maior ganho de flexibilidade ocorreu no G120s. Nos momentos intermédios (6 sessões, 2 semanas) apenas G60s e G120s apresentaram alterações significativas. Quando se compara os grupos experimentais com o grupo de controlo, observa-se ganhos significativos de flexibilidade nos 60s, 90s e 120s. Conclusão: A técnica de suster-relaxar, com um alongamento sustentado por mais de 60s é efectivo para aumento da flexibilidade nos isquiotibiais em jovens adultos do sexo feminino.
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