Ultrapassar as fronteiras das disciplinas: articulação disciplinar
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
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Summary: | A organização atomizada e fragmentada das disciplinas é, ainda hoje, uma caraterística do nosso sistema de ensino, subsistindo em todos os níveis de ensino, incluindo a situação de monodocência no 1.º ciclo. Esta compartimentação gera dificuldades na continuidade e na transferibilidade das aprendizagens, não facilitando a compreensão das conexões entre as diferentes disciplinas. Por outro lado, é necessário assegurar que uma visão globalizante do currículo não se confunde com um conhecimento elementar e redutor de cada área disciplinar. Esta problematização levou à proliferação de termos que encontramos frequentemente no discurso pedagógico, não tendo o seu uso sido acompanhado de uma clara definição daquilo que os diferencia e dos processos através dos quais podem ser implementados. Com efeito, de que falamos quando usamos expressões como “articulação curricular” e “integração curricular”? Será que temos todos o mesmo entendimento sobre o que significam “interdisciplinaridade” e “multidisciplinaridade”? Neste capítulo procuraremos dar resposta a estas questões, começando por equacionar diferentes perspetivas, definir conceitos e caraterizar processos de planeamento da intervenção. |
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Ultrapassar as fronteiras das disciplinas: articulação disciplinarArticulação curricular horizontalInterdisciplinaridadeIntegração curricularA organização atomizada e fragmentada das disciplinas é, ainda hoje, uma caraterística do nosso sistema de ensino, subsistindo em todos os níveis de ensino, incluindo a situação de monodocência no 1.º ciclo. Esta compartimentação gera dificuldades na continuidade e na transferibilidade das aprendizagens, não facilitando a compreensão das conexões entre as diferentes disciplinas. Por outro lado, é necessário assegurar que uma visão globalizante do currículo não se confunde com um conhecimento elementar e redutor de cada área disciplinar. Esta problematização levou à proliferação de termos que encontramos frequentemente no discurso pedagógico, não tendo o seu uso sido acompanhado de uma clara definição daquilo que os diferencia e dos processos através dos quais podem ser implementados. Com efeito, de que falamos quando usamos expressões como “articulação curricular” e “integração curricular”? Será que temos todos o mesmo entendimento sobre o que significam “interdisciplinaridade” e “multidisciplinaridade”? Neste capítulo procuraremos dar resposta a estas questões, começando por equacionar diferentes perspetivas, definir conceitos e caraterizar processos de planeamento da intervenção.Escola Superior de Educação de Lisboa, Instituto Politécnico de LisboaRCIPLLeite, TeresaRelvas, Mário2023-02-01T10:05:39Z20222022-01-01T00:00:00Zbook partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.21/15448por978-989-8912-18-3https://doi.org/10.34629/ipl.eselx.cap.livros.157info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-12T08:05:51Zoai:repositorio.ipl.pt:10400.21/15448Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T19:53:23.680824Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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