Comparação entre dois sistemas de treino de força no desenvolvimento da força muscular máxima

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Materko, Wollner
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Duarte, Marcelo, Santos, Edil Luis, Silva Junior, Homero da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.147
Resumo: A proposta do presente estudo foi comparar os sistemas de treino tradicional (ST) e piramidal (SP) ao longo de oito semanas de treino sobre o desenvolvimento da força muscular máxima. Participaram dezoito homens experientes em treino de força, divididos em dois grupos de nove voluntários. O grupo tradicional seguiu um treino de 3 sets de 8 repetições (75% de 1RM) e grupo piramidal, 3 sets de 10, 8 e 6 repetições (70, 75 e 80% de 1RM, respectivamente), com frequência de 4 vezes por semana. Estes passaram por uma avaliação antropométrica seguida de um teste de 1RM nos exercícios supino reto e agachamento. O teste de 1RM foi repetido após oito semanas de treino. Para analisar a significância dos resultados 1RM entre os sistemas, utilizou-se o teste de Mann-Whitney e, finalmente, o teste Wilcoxon para amostras pares foi usado para comparar os períodos pré e pós-treino. Não se registaram diferenças significativas entre os sistemas ST e SP no supino reto (125 ± 19 kg e 120 ± 17 kg) e agachamento (124 ± 18 kg e 120 ± 17 kg), assim como, também não registou diferença significativa entre os períodos pré e pós-treino. Em conclusão, os resultados sugerem que os sistemas de treino não geram diferenças no desempenho da força muscular máxima.
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spelling Comparação entre dois sistemas de treino de força no desenvolvimento da força muscular máximaComparação entre dois sistemas de treino de força no desenvolvimento da força muscular máximaOriginal ArticleA proposta do presente estudo foi comparar os sistemas de treino tradicional (ST) e piramidal (SP) ao longo de oito semanas de treino sobre o desenvolvimento da força muscular máxima. Participaram dezoito homens experientes em treino de força, divididos em dois grupos de nove voluntários. O grupo tradicional seguiu um treino de 3 sets de 8 repetições (75% de 1RM) e grupo piramidal, 3 sets de 10, 8 e 6 repetições (70, 75 e 80% de 1RM, respectivamente), com frequência de 4 vezes por semana. Estes passaram por uma avaliação antropométrica seguida de um teste de 1RM nos exercícios supino reto e agachamento. O teste de 1RM foi repetido após oito semanas de treino. Para analisar a significância dos resultados 1RM entre os sistemas, utilizou-se o teste de Mann-Whitney e, finalmente, o teste Wilcoxon para amostras pares foi usado para comparar os períodos pré e pós-treino. Não se registaram diferenças significativas entre os sistemas ST e SP no supino reto (125 ± 19 kg e 120 ± 17 kg) e agachamento (124 ± 18 kg e 120 ± 17 kg), assim como, também não registou diferença significativa entre os períodos pré e pós-treino. Em conclusão, os resultados sugerem que os sistemas de treino não geram diferenças no desempenho da força muscular máxima.The goal of the present study was to compare traditional (ST) and pyramid (SP) strength training systems during eight weeks on the maximum muscular strength performance. Eighteen experienced in strength training men were divided into two groups of nine volunteers. Four times a week, the ST group trained in three sets of eight repetitions (75% of 1RM) and the SP group in three sets of 10, eight and six repetitions (70%, 75% and 80% of 1RM, respectively). All subjects were submitted to an anthropometric evaluation, followed by 1RM test in the bench press and squat exercises, which were repeated after eight weeks of training. The difference between the attained 1RM for each system was studied using Mann-Whitney test and the Wilcoxon paired test was applied to compare pre- and post-training. No significant differences were recorded between ST and SP bench press (125 ± 19 kg and 120 ± 17.0 kg) and squat (124 ± 18 kg and 120 ± 17 kg). Furthermore, no significant differences were found between the pre- and post-training periods. According to the present results, both training systems produced similar effects on the maximum muscular strength performance.Edições Sílabas Didáticas2010-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.147por2182-29721646-107XMaterko, WollnerDuarte, MarceloSantos, Edil LuisSilva Junior, Homero dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-05-06T15:02:12Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/147Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T14:33:14.519650Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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