Story to be told: o papel do baixo eléctrico na composição: arranjos e interpretação no jazz

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Main Author: Amado, Miguel Cabral da Silva
Publication Date: 2013
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10400.21/10096
Summary: O presente projecto tem como objectivo principal aprofundar alguns dos diversos papéis que o baixo eléctrico poderá assumir, não só enquanto instrumento integrante da secção rítmica como também enquanto instrumento harmónico e solista. No fundo trata-­‐se de um instrumento que tradicionalmente ocupa o espaço do contrabaixo num grupo, mas que tem mais semelhanças com a guitarra. Do ponto de vista técnico estas semelhanças são evidentes, principalmente em aspectos técnicos da mão esquerda como as escolhas de digitações ou o posicionamento da mão. Outro factor que aproxima mais o baixo eléctrico à guitarra do que ao contrabaixo é a possibilidade de neste se poder facilmente executar acordes de 3 ou 4 notas. Para desenvolver este conceito achei que o melhor contexto seria escrever música original, elaborada de raiz com esse objectivo. Propus-­‐me também pôr essa música em prática através da escolha dos músicos e marcação dos ensaios, aproveitando todo o input positivo que daí advém. A música resultante de todo este processo foi gravada em estúdio e será editada comercialmente pela editora Tone of a pitch (TOAP). Utilizei como referência o trabalho de vários baixistas como Dominique Di Piazza, Matthew Garrison, Gary Willis, Hadrien Feraud ou Janek Gwizdala que revolucionaram o enquadramento do baixo eléctrico num agrupamento de jazz, principalmente nas duas ultimas décadas. Levei em conta gravações, composições e declarações destes músicos. De importância relevante é também a obra e testemunhos de músicos que tocando outros instrumentos incluíram o baixo eléctrico nas suas formações. O exemplo mais paradigmático, por ter sido dos primeiros, e obviamente pela sua importância para a história do jazz, será porventura Miles Davis. Espero conseguir chegar a conclusões relativamente ao potencial, á eficácia e ás principais características do baixo eléctrico nas várias valências que irei analisar.
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