Composição corporal e aptidão física de uma população idosa
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Publication Date: | 2020 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.11/7205 |
Summary: | Nos últimos anos tem-se verificado um aumento da população idosa espoletando o interesse pela temática. Com alterações morfológicas, devido ao envelhecimento e também ao sedentarismo, a capacidade de aptidão física e a funcionalidade fica reduzida, gerando barreiras no dia a dia do idoso. A atividade física previne o deterioramento da aptidão física funcional e da composição corporal, sendo demonstrado por vários estudos que para um idoso conseguir realizar autonomamente as Atividades da Vida Diária é importante que detenha uma boa composição corporal e aptidão física. O IMC tem influência direta na debilidade do idoso e pode levar a doenças cardiovasculares, sendo essencial apostar no controlo do mesmo. Nesse sentido apela-se à prática de atividade física permitindo uma normalização do IMC, Aptidão Física e da Pressão Arterial. Este trabalho tem como objetivo investigar os aspetos relacionados com a composição corporal e com a aptidão física funcional da população idosa. Desta forma a presente dissertação foi dividida em dois estudos, “Associação entre Composição Corporal e Aptidão Física Funcional, na População Idosa” e “Estudo das diferenças na aptidão física funcional e na pressão arterial, comparando idosos eutróficos, com sobrepeso e com obesidade”. No estudo participaram 114 sujeitos idosos com uma média de idade de 73,98 ± 6,855. Os participantes são idosos provenientes do distrito de Castelo Branco. Os instrumentos utilizados no primeiro estudo foram a balança de Bioimpedância Inbody 270, um estadiómetro para medição da altura, uma fita métrica para mensurar o perímetro da cintura e a fórmula do IMC. Para a aptidão física utilizou-se a Bateria de testes de aptidão motora Rikli e Jones (1999). Mediu-se também a Preensão Manual com o dinamómetro Lafayette 78010. No segundo estudo utilizou-se balança de Bioimpedância Inbody 270, um estadiómetro, a fórmula do IMC, testes de aptidão motora Rikli e Jones (1999), dinamómetro Lafayette 78010 e o esfigmomanómetro da HEM-907 para a Pressão Arterial. Os resultados do primeiro estudo destacam as correlações altas positivas entre IMC e Massa Gorda, Percentagem de Gordura Corporal e Massa Gorda e Levantar/Sentar e Flexão do antebraço. No segundo estudo salientam-se diferenças estatisticamente significativas nas variáveis marcha 6 minutos e caminhar 2,44 metros entre o grupo eutrófico e o grupo obeso. Entre o grupo obeso e o grupo sobrepeso existem também diferenças estatisticamente significativas na Marcha 6 minutos e Caminhar 2,44 metros. |
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