A Introdução da G3 na Guerra de África. Implicação nas Táticas, Técnicas e na Organização do Pelotão de Infantaria no Teatro de Operações Angolano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Filipe
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/7442
Resumo: O presente relatório científico aborda uma investigação que se intitula de “A introdução da G3 na Guerra de África; Implicações nas Táticas, Técnicas e na Organização do Pelotão de Infantaria no Teatro de Operações Angolano”, que pretende identificar a importância da G3 no pelotão de infantaria. Visto que o conhecimento histórico é fulcral a qualquer comandante, e sendo a G3 um “símbolo” de base da nossa formação militar e de elevado reconhecimento, procura-se contribuir para o conhecimento da História de Portugal, do Exército Português, podendo cooperar na resolução de problemas atuais. Deste modo pretende-se analisar a passagem da arma ordinária, para a arma automática e as suas implicações no Teatro de Operações angolano. Este relatório está estruturado em três partes. A primeira referente à introdução, expondo uma apresentação do trabalho de investigação. Na segunda é realizado um levantamento documental e consulta crítica de literatura, privilegiando a análise de conteúdo. Por fim, na parte conclusiva testa-se e confirma-se as hipóteses, respondendo às perguntas derivadas. Tais questões e hipóteses desenvolveram-se para responder à questão de partida a fim de atingir os objetivos delineados. A metodologia cingiu-se na análise de forma cronológica e comparativa, de conteúdos bibliográficos, complementada por fontes primárias. Verificou-se que com a introdução da G3 no pelotão de infantaria, no Teatro de Operações de Angola, ocorreram alterações na organização deste, nomeadamente a substituição das metralhadoras ligeiras das secções por G3 com bipé. Esta alteração levou à extinção do grupo a três homens por cada metralhadora ligeira, surgindo mais dois atiradores normais e o atirador bipé em cada esquadra. Por este facto a esquadra de atiradores passa a ser constituída por cinco atiradores, dos quais um de G3 com bipé. Ao nível tático e técnico não houve diretamente alterações, mas sim a possibilidade de as executar na plenitude, tal como foram projetadas.
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