Perspectivas para a extensão florestal na zona do Pinhal Sul (contribuição para a discussão).
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| Publication Date: | 1997 |
| Format: | Article |
| Language: | por |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10400.11/5911 |
Summary: | O sector florestal em Portugal Continental assume uma grande importância no meio agrário nacional uma vez que cerca de um terço do continente se encontra ocupado por floresta. A floresta deve ser entendida como um factor beneficiador da qualidade do ambiente, protector e melhorador dos solos em que se encontra implantada. Além destas virtudes que por serem difíceis de contabilizar são por vezes menosprezadas, a floresta é sem dúvida um factor de desenvolvimento económico pelos produtos que dela se extraem. Estes produtos através dos diversos ramos de actividade florestal contribuem para o desenvolvimento económico das regiões em particular e do país em geral. No entanto, a floresta portuguesa apresenta algumas particularidades que lhe são inerentes: a maior parte da floresta é privada e encontra-se fragmentada em propriedades de pequena dimensão, cujos donos, na sua maioria, se consideram descapitalizados e como tal pouco dispostos a intervir na floresta. É a estas características que normalmente é atribuída a responsabilidade do estado da floresta portuguesa, considerada subaproveitada, geradora de baixos rendimentos e desprovida de qualquer tipo de ordenamento (IF, 1994; DGF, 1992). Com a perspectiva de integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia, foi definido para a fase de adesão o Programa Específico para o Desenvolvimento da Agricultura Portuguesa (PEDAP), o qual incluía um subprograma afecto à floresta, o Programa de Acção Florestal (PAF) cujo período de implementação decorreu entre 1987 e 1993. Posteriormente à implementação do PAF, surgiram novos programas decorrentes da aplicação de programas Comunitários (CEE 2080 e PAMAF), os quais estão ainda em fase de implementação. |
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