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O grupo megalítico de Reguengos de Monsaraz e a evolução do megalitismo no Ocidente Peninsular (espaços de vida, espaços da morte: sobre as antigas sociedades camponesas em Reguengos de Monsaraz)

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Main Author: Gonçalves, Victor S.
Publication Date: 2000
Other Authors: Sousa, Ana Catarina
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10451/15777
Summary: RESUMO: O grupo megalítico de Reguengos tornou-se mundialmente conhecido após a divulgação da monografia dos Leisner (Leisner e Leisner, 1951, reed. 1985). Foram então publicados 134 monumentos megalíticos, 2 dos quais com tholoi anexos ao corredor (Comenda 2 e Farisoa 1). A partir de 1985, data em que a UNIARQ reedita a monografia dos Leisner, iniciam-se trabalhos sistemáticos no sentido de reposicionar o grupo megalítico em novas coordenadas, particularmente através do estudo dos povoados “megalíticos”, da filosofia da sua implantação no terreno e do significado da diferentes opções de visibilidade assumidas na estratégia do povoamento. Conheciam-se em 1996 mais de 20 sítios de habitat em Reguengos de Monsaraz dos quais apenas um reduzido número tinha sido objecto de escavação: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 e 16 (Gonçalves e Sousa, 1997). Este número sofreu uma dramática alteração (passando a mais de 50), sobretudo devido às prospecções sistemáticas junto ao Guadiana, particularmente sensível no que respeita ao Neolítico antigo e médio (sítios da Baixa do Xarez e, particularmente, Xarez 12, actualmente em curso de escavação). A heterogeneidade da informação disponível limita os níveis e leitura do povoamento desta área, sendo extremamente difícil estabelecer contornos cronológicos precisos, atribuir funcionalidades e conhecer a morfologia das ocupações, e efectuar comparações entre os vários sítios identificados. A informação disponível para o povoamento pré-histórico de Reguengos de Monsaraz é assim muito diferenciada integrando sítios escavados, sítios amplamente prospectados e sítios identificados sumariamente. Perante a diversidade dos dados disponíveis, torna-se necessário procurar estabelecer um modelo de interpretação globalizante, que permita efectuar a leitura de uma rede de povoamento, interpretar as eventuais estratégias de povoamento e equacionar vectores diacrónicos das modalidades de ocupação do espaço. A compreensão da área de Reguengos de Monsaraz, seguindo-se essa perspectiva, poderá fornecer alguns indicadores da correspondência entre a mancha megalítica conhecida desde os anos 50 e o povoamento que apenas agora começa a ser identificado e objecto de escavação. A imagem de um Alentejo caracterizado sobretudo pelo fenómeno megalítico reflecte apenas um momento passado da história das investigações, sendo necessária a prossecução de trabalhos sistemáticos para compreender da existência (ou inexistência) de uma relação de exclusão visual entre povoados e monumentos megalíticos. A dificuldade de associação de grupos megalíticos a um povoamento correspondente tem suscitado uma clássica dicotomia entre a invisibilidade do mundo dos vivos e a visibilidade dos espaços dos mortos que parece não ter uma correspondência efectiva em Reguengos de Monsaraz. A complementaridade de significados assim, assumidamente, ela própria, um objecto de pesquisa. De igual forma, apenas uma cronologia bem definida poderá evidenciar continuidades e rupturas na longa faixa cronológica onde o megalitismo se situa. A discussão em torno às cronologias toma em conta essa realidade.
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Conheciam-se em 1996 mais de 20 sítios de habitat em Reguengos de Monsaraz dos quais apenas um reduzido número tinha sido objecto de escavação: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 e 16 (Gonçalves e Sousa, 1997). Este número sofreu uma dramática alteração (passando a mais de 50), sobretudo devido às prospecções sistemáticas junto ao Guadiana, particularmente sensível no que respeita ao Neolítico antigo e médio (sítios da Baixa do Xarez e, particularmente, Xarez 12, actualmente em curso de escavação). A heterogeneidade da informação disponível limita os níveis e leitura do povoamento desta área, sendo extremamente difícil estabelecer contornos cronológicos precisos, atribuir funcionalidades e conhecer a morfologia das ocupações, e efectuar comparações entre os vários sítios identificados. A informação disponível para o povoamento pré-histórico de Reguengos de Monsaraz é assim muito diferenciada integrando sítios escavados, sítios amplamente prospectados e sítios identificados sumariamente. Perante a diversidade dos dados disponíveis, torna-se necessário procurar estabelecer um modelo de interpretação globalizante, que permita efectuar a leitura de uma rede de povoamento, interpretar as eventuais estratégias de povoamento e equacionar vectores diacrónicos das modalidades de ocupação do espaço. A compreensão da área de Reguengos de Monsaraz, seguindo-se essa perspectiva, poderá fornecer alguns indicadores da correspondência entre a mancha megalítica conhecida desde os anos 50 e o povoamento que apenas agora começa a ser identificado e objecto de escavação. A imagem de um Alentejo caracterizado sobretudo pelo fenómeno megalítico reflecte apenas um momento passado da história das investigações, sendo necessária a prossecução de trabalhos sistemáticos para compreender da existência (ou inexistência) de uma relação de exclusão visual entre povoados e monumentos megalíticos. A dificuldade de associação de grupos megalíticos a um povoamento correspondente tem suscitado uma clássica dicotomia entre a invisibilidade do mundo dos vivos e a visibilidade dos espaços dos mortos que parece não ter uma correspondência efectiva em Reguengos de Monsaraz. A complementaridade de significados assim, assumidamente, ela própria, um objecto de pesquisa. De igual forma, apenas uma cronologia bem definida poderá evidenciar continuidades e rupturas na longa faixa cronológica onde o megalitismo se situa. A discussão em torno às cronologias toma em conta essa realidade.ABSTRACT: The megalithic monuments at Reguengos became known worldwide after the publication of the monograph by the Leisners (Leisner and Leisner 1951, new edition, 1985). At that time, 134 megalithic monuments were published, 2 of which had tholoi annexed to the corridor (Comenda 2 and Farisoa 1). Beginning in 1985, when UNIARQ reprinted the Leisner monograph, systematic research on resituating the megalithic group in a new context was begun, particularly through the study of ‘megalithic’ settlements, their location in the landscape, and the significance of the different visibility options assumed in the settlement strategy. In 1996, more than 20 settlement sites in Reguengos de Monsaraz were known, of which only a small number were the object of excavation: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 and 16 (Gonçalves and Sousa, 1997). This number underwent a dramatic change (surpassing more than 50), above all owing to the systematic surveys along the Guadiana, which paid particular attention to the Early and Middle Neolithic (sites of Baixa do Xarez and, particularly, Xarez 12, currently under excavation). The heterogeneity of the available information limits the level of interpretation of settlement in this area, as it is extremely difficult to establish precise chronological outlines, to identify the function and form of occupations, and to carry out comparisons between the various identified sites. The available information for the prehistoric settlement of Reguengos de Monsaraz is, in this way, very diverse, and includes excavated sites, sites fully surveyed, and sites only summarily identified. Owing to the diversity of the available data, it becomes necessary to attempt to establish a model of global interpretation, which allows one to carry out an interpretation of the settlement network, to interpret hypothetical settlement strategies, and to explain the diachronic variability of the modalities of spatial occupation. The understanding of the area of Reguengos de Monsaraz, following this approach, can provide some indications of correspondence between the megalithic zone known since the 1950s and the settlements, which are only now beginning to be identified and the object of study The image of an Alentejo characterized, above all, by a megalithic phenomenon reflects only a past phase in the history of research, and it is now necessary to pursue systematic research to understand the existence (or non-existence) of a relationship of visual exclusion between settlements and megalithic monuments. The difficulty in associating megalithic groups and corresponding settlements has brought to the fore a classic dichotomy between the invisibility of the world of the living and the visibility of theThe image of an Alentejo characterized, above all, by a megalithic phenomenon reflects only a past phase in the history of research, and it is now necessary to pursue systematic research to understand the existence (or non-existence) of a relationship of visual exclusion between settlements and megalithic monuments. The difficulty in associating megalithic groups and corresponding settlements has brought to the fore a classic dichotomy between the invisibility of the world of the living and the visibility of the space of the death, that does not appear to have an effective correspondence in Reguengos de Monsaraz. The complementarity of meaning is, in this way, assumed, but should be, itself, an object of study. Likewise, only a well-defined chronology will provide evidence for continuity and discontinuity in the broad chronological framework in which megalithism is situated. The following paper takes into account this reality with respect to chronologies.Instituto Português de ArqueologiaRepositório da Universidade de LisboaGonçalves, Victor S.Sousa, Ana Catarina2015-01-21T14:49:09Z20002000-01-01T00:00:00Zbook partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/15777porGONÇALVES, V. S.; SOUSA, A. C. (2000) – O grupo megalítico de Reguengos de Monsaraz e a evolução do megalitismo no Ocidente Peninsular (espaços de vida, espaços da morte: sobre as antigas sociedades camponesas em Reguengos de Monsaraz). “Muitas antas, pouca gente? Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo”. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, ISBN 972-8662-09-2 p. 11-104. (Trabalhos de Arqueologia, 25)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-17T13:15:55Zoai:repositorio.ulisboa.pt:10451/15777Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T02:39:25.707620Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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