Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct?
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2016 |
Format: | Other |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.2/6236 |
Summary: | O livro The Language Myth: Why language is not an instinct?, da autoria de Vyvyan Evans e publicado pela Cambridge University Press, em 2014, é um bestseller linguístico no mundo inteiro, que, desde o momento do seu lançamento, tem vindo a causar um aceso debate nos meios linguísticos, tanto nos sites da internet como ao nível das publicações especializadas da área de Linguística. publicação aqui em destaque – The Language Myth: Why language is not an instinct? – é um livro complexo que permite várias leituras académicas. Por um lado, pode ser considerado, numa primeira leitura, apenas um livro erudito que analisa os mitos linguísticos, tal como vários outros o fizeram antes dele (cf. Bauer & Trudgill 1998). Por outro lado, no entanto, e explicando a grande popularidade que imediatamente ganhou, bem como a controvérsia e o impacto que sofreu, é considerado um livro único no meio académico, que, ao abordar e debater o maior mito linguístico de sempre – o da linguagem como instinto, inerente à teoria da Gramática Universal de Chomsky –, ousou questionar as ideias estabelecidas há muitas décadas em Linguística pela vertente da Gramática Generativa. Partindo da perspectva da Linguística Cognitiva, Vyvyan Evans constrói no seu tratado uma forte, apaixonante e minuciosa refutação dos argumentos chomskianos acerca da natureza, origem e uso linguísticos, criando, assim, um antídoto não só à teoria chomskiana ao nível académico, mas também aos populares livros escolares e universitários, nos quais, há mais de cinquenta anos, se propaga a tese da Gramática Universal e da linguagem como instinto. |
id |
RCAP_706d9b625fc95a4d450093634c9979c2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorioaberto.uab.pt:10400.2/6236 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository_id_str |
https://opendoar.ac.uk/repository/7160 |
spelling |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct?Linguagem como instintoMito linguísticoConhecimento linguísticoNatureza e uso da linguagemGramática generativaGramática Universal de ChomskyO livro The Language Myth: Why language is not an instinct?, da autoria de Vyvyan Evans e publicado pela Cambridge University Press, em 2014, é um bestseller linguístico no mundo inteiro, que, desde o momento do seu lançamento, tem vindo a causar um aceso debate nos meios linguísticos, tanto nos sites da internet como ao nível das publicações especializadas da área de Linguística. publicação aqui em destaque – The Language Myth: Why language is not an instinct? – é um livro complexo que permite várias leituras académicas. Por um lado, pode ser considerado, numa primeira leitura, apenas um livro erudito que analisa os mitos linguísticos, tal como vários outros o fizeram antes dele (cf. Bauer & Trudgill 1998). Por outro lado, no entanto, e explicando a grande popularidade que imediatamente ganhou, bem como a controvérsia e o impacto que sofreu, é considerado um livro único no meio académico, que, ao abordar e debater o maior mito linguístico de sempre – o da linguagem como instinto, inerente à teoria da Gramática Universal de Chomsky –, ousou questionar as ideias estabelecidas há muitas décadas em Linguística pela vertente da Gramática Generativa. Partindo da perspectva da Linguística Cognitiva, Vyvyan Evans constrói no seu tratado uma forte, apaixonante e minuciosa refutação dos argumentos chomskianos acerca da natureza, origem e uso linguísticos, criando, assim, um antídoto não só à teoria chomskiana ao nível académico, mas também aos populares livros escolares e universitários, nos quais, há mais de cinquenta anos, se propaga a tese da Gramática Universal e da linguagem como instinto.Programa de Pós-graduação em Linguística, Universidade Federal do Rio de JaneiroRepositório AbertoBatoréo, Hanna2017-02-28T15:54:09Z2016-012016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.2/6236por1808-835X2238-975Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-26T09:44:17Zoai:repositorioaberto.uab.pt:10400.2/6236Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T21:06:35.133594Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
title |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
spellingShingle |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? Batoréo, Hanna Linguagem como instinto Mito linguístico Conhecimento linguístico Natureza e uso da linguagem Gramática generativa Gramática Universal de Chomsky |
title_short |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
title_full |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
title_fullStr |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
title_full_unstemmed |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
title_sort |
Recensão crítica: The language myth: why language is not an instinct? |
author |
Batoréo, Hanna |
author_facet |
Batoréo, Hanna |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Aberto |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Batoréo, Hanna |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Linguagem como instinto Mito linguístico Conhecimento linguístico Natureza e uso da linguagem Gramática generativa Gramática Universal de Chomsky |
topic |
Linguagem como instinto Mito linguístico Conhecimento linguístico Natureza e uso da linguagem Gramática generativa Gramática Universal de Chomsky |
description |
O livro The Language Myth: Why language is not an instinct?, da autoria de Vyvyan Evans e publicado pela Cambridge University Press, em 2014, é um bestseller linguístico no mundo inteiro, que, desde o momento do seu lançamento, tem vindo a causar um aceso debate nos meios linguísticos, tanto nos sites da internet como ao nível das publicações especializadas da área de Linguística. publicação aqui em destaque – The Language Myth: Why language is not an instinct? – é um livro complexo que permite várias leituras académicas. Por um lado, pode ser considerado, numa primeira leitura, apenas um livro erudito que analisa os mitos linguísticos, tal como vários outros o fizeram antes dele (cf. Bauer & Trudgill 1998). Por outro lado, no entanto, e explicando a grande popularidade que imediatamente ganhou, bem como a controvérsia e o impacto que sofreu, é considerado um livro único no meio académico, que, ao abordar e debater o maior mito linguístico de sempre – o da linguagem como instinto, inerente à teoria da Gramática Universal de Chomsky –, ousou questionar as ideias estabelecidas há muitas décadas em Linguística pela vertente da Gramática Generativa. Partindo da perspectva da Linguística Cognitiva, Vyvyan Evans constrói no seu tratado uma forte, apaixonante e minuciosa refutação dos argumentos chomskianos acerca da natureza, origem e uso linguísticos, criando, assim, um antídoto não só à teoria chomskiana ao nível académico, mas também aos populares livros escolares e universitários, nos quais, há mais de cinquenta anos, se propaga a tese da Gramática Universal e da linguagem como instinto. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01 2016-01-01T00:00:00Z 2017-02-28T15:54:09Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/other |
format |
other |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.2/6236 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.2/6236 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1808-835X 2238-975X |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Linguística, Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Linguística, Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia instacron:RCAAP |
instname_str |
FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
collection |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
repository.mail.fl_str_mv |
info@rcaap.pt |
_version_ |
1833599083552440320 |