Materiais de regeneração óssea para sinus lift
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2023 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/48827 |
Summary: | Uma das maiores preocupações no que toca à colocação de implantes na zona posterior do maxilar superior é a presença do seio maxilar. Fisiologicamente, o seio maxilar é continuamente pneumatizado após o nascimento (Lim et al., 2021). As várias extensões do seio em direção à coroa podem limitar altura óssea para colocar implantes com um comprimento adequado. Dependendo da altura óssea disponível, a extensão da invasão cirúrgica pode ser determinada (Lim et al., 2021). É necessária uma altura óssea mínima vertical de 10 mm para o sucesso previsível da colocação de um implante (Kaufman E., 2003). A elevação do seio maxilar (sinus lift) tem sido, ao longo dos últimos 30 anos, estabelecida como um tratamento standard para a reabilitação de zonas edêntutulas no maxilar superior, sem altura suficiente para a colocação de um implante. Embora existam algumas contra-indicações relativas da técnica de sinus lift, não existem contra-indicações absolutas até à data. Com preparação, literatura e experiência, a elevação do seio maxilar é um procedimento que beneficia o paciente, com um outcome previsível (Stern & Green, 2012). O biomaterial utilizado na técnica de sinus lift pode ser um fator-chave na determinação da qualidade do osso regenerado e regeneração óssea em geral. Em geral, existem 4 tipos de materiais que podem ser utilizados na técnica de sinus lift: osso autógeno, aloenxertos, xenoenxertos e enxertos aloplásticos. (Velasco‐Ortega et al., 2020) A presente revisão narrativa tem como objetivo comparar os resultados obtidos com os diversos biomateriais, utilizados na regeneração óssea na técnica de sinus lift, já descritos na literatura. Serão abordadas as suas vantagens, desvantagens e complicações. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica através do PubMed, Google Scholar, Medline, Embase, Scielo e Cochrane. |
id |
RCAP_6c9d1ab7747f689ff62616e4d022671c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/48827 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository_id_str |
https://opendoar.ac.uk/repository/7160 |
spelling |
Materiais de regeneração óssea para sinus liftBone formationBiomaterialsSinus bone augmentationMaxillary sinusUma das maiores preocupações no que toca à colocação de implantes na zona posterior do maxilar superior é a presença do seio maxilar. Fisiologicamente, o seio maxilar é continuamente pneumatizado após o nascimento (Lim et al., 2021). As várias extensões do seio em direção à coroa podem limitar altura óssea para colocar implantes com um comprimento adequado. Dependendo da altura óssea disponível, a extensão da invasão cirúrgica pode ser determinada (Lim et al., 2021). É necessária uma altura óssea mínima vertical de 10 mm para o sucesso previsível da colocação de um implante (Kaufman E., 2003). A elevação do seio maxilar (sinus lift) tem sido, ao longo dos últimos 30 anos, estabelecida como um tratamento standard para a reabilitação de zonas edêntutulas no maxilar superior, sem altura suficiente para a colocação de um implante. Embora existam algumas contra-indicações relativas da técnica de sinus lift, não existem contra-indicações absolutas até à data. Com preparação, literatura e experiência, a elevação do seio maxilar é um procedimento que beneficia o paciente, com um outcome previsível (Stern & Green, 2012). O biomaterial utilizado na técnica de sinus lift pode ser um fator-chave na determinação da qualidade do osso regenerado e regeneração óssea em geral. Em geral, existem 4 tipos de materiais que podem ser utilizados na técnica de sinus lift: osso autógeno, aloenxertos, xenoenxertos e enxertos aloplásticos. (Velasco‐Ortega et al., 2020) A presente revisão narrativa tem como objetivo comparar os resultados obtidos com os diversos biomateriais, utilizados na regeneração óssea na técnica de sinus lift, já descritos na literatura. Serão abordadas as suas vantagens, desvantagens e complicações. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica através do PubMed, Google Scholar, Medline, Embase, Scielo e Cochrane.Azul, António ManoGaspar, JoãoRepositório ComumCabaça, Maria Inês do Rosário2024-01-11T10:18:40Z2023-11-252023-11-25T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/48827urn:tid:203431634porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-04-01T16:52:53Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/48827Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T04:45:44.996898Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
title |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
spellingShingle |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift Cabaça, Maria Inês do Rosário Bone formation Biomaterials Sinus bone augmentation Maxillary sinus |
title_short |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
title_full |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
title_fullStr |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
title_full_unstemmed |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
title_sort |
Materiais de regeneração óssea para sinus lift |
author |
Cabaça, Maria Inês do Rosário |
author_facet |
Cabaça, Maria Inês do Rosário |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Azul, António Mano Gaspar, João Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cabaça, Maria Inês do Rosário |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bone formation Biomaterials Sinus bone augmentation Maxillary sinus |
topic |
Bone formation Biomaterials Sinus bone augmentation Maxillary sinus |
description |
Uma das maiores preocupações no que toca à colocação de implantes na zona posterior do maxilar superior é a presença do seio maxilar. Fisiologicamente, o seio maxilar é continuamente pneumatizado após o nascimento (Lim et al., 2021). As várias extensões do seio em direção à coroa podem limitar altura óssea para colocar implantes com um comprimento adequado. Dependendo da altura óssea disponível, a extensão da invasão cirúrgica pode ser determinada (Lim et al., 2021). É necessária uma altura óssea mínima vertical de 10 mm para o sucesso previsível da colocação de um implante (Kaufman E., 2003). A elevação do seio maxilar (sinus lift) tem sido, ao longo dos últimos 30 anos, estabelecida como um tratamento standard para a reabilitação de zonas edêntutulas no maxilar superior, sem altura suficiente para a colocação de um implante. Embora existam algumas contra-indicações relativas da técnica de sinus lift, não existem contra-indicações absolutas até à data. Com preparação, literatura e experiência, a elevação do seio maxilar é um procedimento que beneficia o paciente, com um outcome previsível (Stern & Green, 2012). O biomaterial utilizado na técnica de sinus lift pode ser um fator-chave na determinação da qualidade do osso regenerado e regeneração óssea em geral. Em geral, existem 4 tipos de materiais que podem ser utilizados na técnica de sinus lift: osso autógeno, aloenxertos, xenoenxertos e enxertos aloplásticos. (Velasco‐Ortega et al., 2020) A presente revisão narrativa tem como objetivo comparar os resultados obtidos com os diversos biomateriais, utilizados na regeneração óssea na técnica de sinus lift, já descritos na literatura. Serão abordadas as suas vantagens, desvantagens e complicações. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica através do PubMed, Google Scholar, Medline, Embase, Scielo e Cochrane. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-11-25 2023-11-25T00:00:00Z 2024-01-11T10:18:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/48827 urn:tid:203431634 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/48827 |
identifier_str_mv |
urn:tid:203431634 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia instacron:RCAAP |
instname_str |
FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
collection |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
repository.mail.fl_str_mv |
info@rcaap.pt |
_version_ |
1833602144885800960 |