A integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos Battlegroups da União Europeia
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Publication Date: | 2009 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/7275 |
Summary: | O estudo que se segue, para além do âmbito da Defesa Nacional, enquadra-se também na temática alusiva ao contexto da União Europeia, mais precisamente na vertente da Política Externa e de Segurança Comum e na Política Europeia de Segurança e Defesa, indo de encontro ao tema Battlegroup, e só posteriormente iremos falar acerca da hipótese de integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos mesmos. Este estudo orienta-se para a realidade presente, e uma possível futura realidade do Exército Português, contribuindo ainda para o produto operacional do mesmo. Inicialmente iremos contextualizar o conceito de União Europeia, sobre a qual serão explicados diversos conceitos antes de se abordar a temática em questão. Inicaremos, como referido anteriormente uma abordagem ao conceito de União, e respectivo funcionamento, incidindo posteriormente na questão da Política Externa e de Segurança Comum e na Política Europeia de Segurança e Defesa. Posteriormente, numa segunda fase, falaremos dos Battlegroups da União Europeia, e de toda uma temática que lhe é adjacente, desde a sua criação, o seu próprio Conceito, a sua utilização, passando pela sua constituição e projecção de forças, a Artilharia de Campanha nos mesmos, embora esta tenha seja, para nós artilheiros, de uma importância mais relevante. Na terceira fase deste estudo, a União Europeia será também alvo das atenções, pois esta, desde o seu nascimento, vive em consonância com a NATO, onde, dentro das orgânicas dos seus conceitos de forças, encontramos meios de Artilharia de Campanha, que no caso português (pois o objectivo de estudo, entre outros, é apenas no caso nacional), se encontra inserida na própria NATO. A quarta parte deste estudo que se segue faz uma análise às capacidades e aos materiais da Artilharia de Campanha Portuguesa, incidindo essencialmente nas componentes das Armas e Munições, e na Aquisição de Objectivos. Findos os capítulos, foi feita uma análise e respectiva discussão ao longo de todo o percurso deste estudo, onde se chegou a uma proposta de integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos Battlegroups, respondendo assim à questão de partida deste mesmo estudo. |
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A integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos Battlegroups da União EuropeiaUnião EuropeiaPolítica Externa e de Segurança ComumPolítica Europeia de Segurança e DefesaBattlegroupNATOO estudo que se segue, para além do âmbito da Defesa Nacional, enquadra-se também na temática alusiva ao contexto da União Europeia, mais precisamente na vertente da Política Externa e de Segurança Comum e na Política Europeia de Segurança e Defesa, indo de encontro ao tema Battlegroup, e só posteriormente iremos falar acerca da hipótese de integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos mesmos. Este estudo orienta-se para a realidade presente, e uma possível futura realidade do Exército Português, contribuindo ainda para o produto operacional do mesmo. Inicialmente iremos contextualizar o conceito de União Europeia, sobre a qual serão explicados diversos conceitos antes de se abordar a temática em questão. Inicaremos, como referido anteriormente uma abordagem ao conceito de União, e respectivo funcionamento, incidindo posteriormente na questão da Política Externa e de Segurança Comum e na Política Europeia de Segurança e Defesa. Posteriormente, numa segunda fase, falaremos dos Battlegroups da União Europeia, e de toda uma temática que lhe é adjacente, desde a sua criação, o seu próprio Conceito, a sua utilização, passando pela sua constituição e projecção de forças, a Artilharia de Campanha nos mesmos, embora esta tenha seja, para nós artilheiros, de uma importância mais relevante. Na terceira fase deste estudo, a União Europeia será também alvo das atenções, pois esta, desde o seu nascimento, vive em consonância com a NATO, onde, dentro das orgânicas dos seus conceitos de forças, encontramos meios de Artilharia de Campanha, que no caso português (pois o objectivo de estudo, entre outros, é apenas no caso nacional), se encontra inserida na própria NATO. A quarta parte deste estudo que se segue faz uma análise às capacidades e aos materiais da Artilharia de Campanha Portuguesa, incidindo essencialmente nas componentes das Armas e Munições, e na Aquisição de Objectivos. Findos os capítulos, foi feita uma análise e respectiva discussão ao longo de todo o percurso deste estudo, onde se chegou a uma proposta de integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos Battlegroups, respondendo assim à questão de partida deste mesmo estudo.Academia Militar. Direção de EnsinoRepositório ComumRocha, Ricardo2014-12-16T17:29:58Z2009-07-012009-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/7275porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-14T17:17:41Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/7275Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T03:20:57.978104Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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O estudo que se segue, para além do âmbito da Defesa Nacional, enquadra-se também na temática alusiva ao contexto da União Europeia, mais precisamente na vertente da Política Externa e de Segurança Comum e na Política Europeia de Segurança e Defesa, indo de encontro ao tema Battlegroup, e só posteriormente iremos falar acerca da hipótese de integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos mesmos. Este estudo orienta-se para a realidade presente, e uma possível futura realidade do Exército Português, contribuindo ainda para o produto operacional do mesmo. Inicialmente iremos contextualizar o conceito de União Europeia, sobre a qual serão explicados diversos conceitos antes de se abordar a temática em questão. Inicaremos, como referido anteriormente uma abordagem ao conceito de União, e respectivo funcionamento, incidindo posteriormente na questão da Política Externa e de Segurança Comum e na Política Europeia de Segurança e Defesa. Posteriormente, numa segunda fase, falaremos dos Battlegroups da União Europeia, e de toda uma temática que lhe é adjacente, desde a sua criação, o seu próprio Conceito, a sua utilização, passando pela sua constituição e projecção de forças, a Artilharia de Campanha nos mesmos, embora esta tenha seja, para nós artilheiros, de uma importância mais relevante. Na terceira fase deste estudo, a União Europeia será também alvo das atenções, pois esta, desde o seu nascimento, vive em consonância com a NATO, onde, dentro das orgânicas dos seus conceitos de forças, encontramos meios de Artilharia de Campanha, que no caso português (pois o objectivo de estudo, entre outros, é apenas no caso nacional), se encontra inserida na própria NATO. A quarta parte deste estudo que se segue faz uma análise às capacidades e aos materiais da Artilharia de Campanha Portuguesa, incidindo essencialmente nas componentes das Armas e Munições, e na Aquisição de Objectivos. Findos os capítulos, foi feita uma análise e respectiva discussão ao longo de todo o percurso deste estudo, onde se chegou a uma proposta de integração da Artilharia de Campanha portuguesa nos Battlegroups, respondendo assim à questão de partida deste mesmo estudo. |
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