Análise do efeito de diferentes intensidades e intervalos de recuperação na percepção subjetiva de atletas
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Summary: | A pesquisa analisou os efeitos de diferentes intensidades e diferentes intervalos de recuperação do treinamento resistido na percepção subjetiva de esforço (PSE) em atletas jovens. Foram selecionados 23 adolescentes, homens, com 17.06 ± .73 anos de idade, 68.01 ± 8.09 kg massa corporal e 173.65 ± 5.61 cm de estatura. Submetidos à adequação de cargas (5 RM, 10 RM ou 15 RM) e intervalo de recuperação (30, 60 ou 120 s), onde ao final de cada série foi pedido para apontar o esforço percebido na escala OMNI-RES. A estatística utilizada foi a two-way ANOVA. As diferenças significativas foram analisadas pelo post-hoc de Bonferroni. Na PSE não foram encontradas diferenças significativas entre as intensidades nos intervalos de recuperação avaliados. Com relação aos intervalos com a mesma intensidade, verificou-se diferença entre 15 RM e intervalo de 120 e 60 s com 15 RM e intervalo de 30 s. Para as intensidades de 10 e 5 RM, apenas o intervalo de 120 s apresentou diferença em relação a 5 e 10 RM com intervalo de 30 s demonstrou que entre as intensidades e intervalos de recuperação ocorreram diferenças significativas. Conclui-se que quanto menor o intervalo de recuperação maior serão os níveis de fadiga, independente do número de repetições executadas em todas as intensidades, podendo inferir que a PSE mostrou-se sensível a diminuição do intervalo de recuperação. |
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Análise do efeito de diferentes intensidades e intervalos de recuperação na percepção subjetiva de atletasAnálise do efeito de diferentes intensidades e intervalos de recuperação na percepção subjetiva de atletasOriginal ArticleA pesquisa analisou os efeitos de diferentes intensidades e diferentes intervalos de recuperação do treinamento resistido na percepção subjetiva de esforço (PSE) em atletas jovens. Foram selecionados 23 adolescentes, homens, com 17.06 ± .73 anos de idade, 68.01 ± 8.09 kg massa corporal e 173.65 ± 5.61 cm de estatura. Submetidos à adequação de cargas (5 RM, 10 RM ou 15 RM) e intervalo de recuperação (30, 60 ou 120 s), onde ao final de cada série foi pedido para apontar o esforço percebido na escala OMNI-RES. A estatística utilizada foi a two-way ANOVA. As diferenças significativas foram analisadas pelo post-hoc de Bonferroni. Na PSE não foram encontradas diferenças significativas entre as intensidades nos intervalos de recuperação avaliados. Com relação aos intervalos com a mesma intensidade, verificou-se diferença entre 15 RM e intervalo de 120 e 60 s com 15 RM e intervalo de 30 s. Para as intensidades de 10 e 5 RM, apenas o intervalo de 120 s apresentou diferença em relação a 5 e 10 RM com intervalo de 30 s demonstrou que entre as intensidades e intervalos de recuperação ocorreram diferenças significativas. Conclui-se que quanto menor o intervalo de recuperação maior serão os níveis de fadiga, independente do número de repetições executadas em todas as intensidades, podendo inferir que a PSE mostrou-se sensível a diminuição do intervalo de recuperação.The research examined the effects of different intensities and different rest intervals of strength training on the rating of perceived exertion (RPE) in young athletes. Participated in the study 23 young men, aged 17.06 ± .73 years, 68.01 ± 8.09 kg of body mass, and 173.65 ± 5.61 cm of height. They were submitted to the appropriateness of charges (5 RM, 10 RM or 15 RM) and rest intervals (30, 60 or 120 s) and then asked to point perceived exertion according to the OMNI-RES scale. A two-way ANOVA was used and significant differences were analyzed by post-hoc Bonferroni. For RPE there were no significant differences between the intensities in the recovery intervals evaluated. For intervals with the same intensity, there were differences between 15 RM and range of 120 and 60 s with 15 RM and 30 s intervals. Intensities of 10 and 5 RM, in the range of 120 s showed significant differences. It follows that the smaller the rest interval the greater the levels of fatigue regardless of the number of repetitions performed in all intensities and it may be inferred that the RPE was sensitive to reduction in the rest interval.Edições Sílabas Didáticas2011-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.115por2182-29721646-107XSilva, Michel SantosSilva, Thiago SantosMota, Márcio RabeloDamasceno, Vinícius OliveiraSilva, Francisco Martins dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-05-06T15:01:59Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/115Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T14:33:13.251277Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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A pesquisa analisou os efeitos de diferentes intensidades e diferentes intervalos de recuperação do treinamento resistido na percepção subjetiva de esforço (PSE) em atletas jovens. Foram selecionados 23 adolescentes, homens, com 17.06 ± .73 anos de idade, 68.01 ± 8.09 kg massa corporal e 173.65 ± 5.61 cm de estatura. Submetidos à adequação de cargas (5 RM, 10 RM ou 15 RM) e intervalo de recuperação (30, 60 ou 120 s), onde ao final de cada série foi pedido para apontar o esforço percebido na escala OMNI-RES. A estatística utilizada foi a two-way ANOVA. As diferenças significativas foram analisadas pelo post-hoc de Bonferroni. Na PSE não foram encontradas diferenças significativas entre as intensidades nos intervalos de recuperação avaliados. Com relação aos intervalos com a mesma intensidade, verificou-se diferença entre 15 RM e intervalo de 120 e 60 s com 15 RM e intervalo de 30 s. Para as intensidades de 10 e 5 RM, apenas o intervalo de 120 s apresentou diferença em relação a 5 e 10 RM com intervalo de 30 s demonstrou que entre as intensidades e intervalos de recuperação ocorreram diferenças significativas. Conclui-se que quanto menor o intervalo de recuperação maior serão os níveis de fadiga, independente do número de repetições executadas em todas as intensidades, podendo inferir que a PSE mostrou-se sensível a diminuição do intervalo de recuperação. |
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