A classificação toxicológica dos pesticidas em 2011 em Portugal
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Publication Date: | 2018 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | https://doi.org/10.19084/rca.16193 |
Summary: | A muito deficiente informação, da Autoridade Fitossanitária Nacional (AFN) e das empresas de pesticidas, relativa à classificação toxicológica dos pesticidas, tem sido evidenciada, desde 2005, e é confirmada pela análise das 306 substâncias activas (s.a.) autorizadas em 2011, em Portugal. O sistemático menor número de s.a. com perigosas classificações toxicológicas, referido pela AFN, em contraste com a European Food Safety Authority (EFSA), ocorre, muito frequentemente, em especial: em 8 s.a (62%). das 13 mais tóxicas (T,Cat. 1 e 2, R46, R60, R61) pela EFSA e ignorado pela AFNe também na Toxidade Aguda de 22 s.a. Muito tóxicas classificadas pela EFSA, a par da AFN só em 2 (9%) e de 45 s.a. Tóxicas,com 91% pelaEFSA massó 25% pela AFN; e em 53 s.a. R63, em que a EFSA classifica 46 (87%) e a AFN só 29 (55%). Além desta lamentável situação, em Portugal, a diversidade decritérios de classificação de 124 s.a. Cancerígenas (41% de 306), justifica serem assim classificadas pela: Environmental Protection Agency (EPA)dos EUA - 69%; EFSA - 46%;e AFN – 40% das 124! |
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