Infeção VIH e SIDA em Portugal – 2019
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.18/7093 |
Resumo: | Neste relatório conjunto da DGS e do INSA, são apresentados os dados mais recentes da vigilância epidemiológica da infeção por VIH em Portugal, das estimativas relativas à epidemia nacional, da monitorização dos objetivos 90-90-90 e das iniciativas de prevenção e rastreio no país. Até 30 de junho de 2019, foram notificados em Portugal 973 novos casos de infeção por VIH com diagnóstico durante o ano 2018, o que corresponde a uma taxa de 9,5 casos por 105 habitantes, não ajustada para o atraso da notificação. Foram reportados 2,5 casos em homens por cada caso comunicado em mulheres, a mediana das idades à data do diagnóstico foi de 40,0 anos e em 28,0% dos novos casos os indivíduos tinham idades ≥50 anos. Os casos em homens que têm relações sexuais com homens (HSH) apresentaram a idade mediana mais baixa (31,0 anos) e correspondem a 63,2% dos casos diagnosticados em indivíduos de idade inferior a 30 anos. A taxa de diagnóstico mais elevada registou-se no grupo etário 25-29 anos, 23,8 casos por 105 habitantes. A residência de 47,2% dos indivíduos situava-se na Área Metropolitana de Lisboa (16,1 casos/105 habitantes) e a região do Algarve apresentou a segunda taxa mais elevada de diagnósticos (10,3 casos/105 habitantes). A maioria dos novos casos ocorreu em indivíduos naturais de Portugal (64,2%). Manteve-se o predomínio de casos de transmissão heterossexual, no entanto, os casos em HSH corresponderam 49,2% dos novos diagnósticos em homens. Embora a maioria dos novos casos se apresentasse sem sintomas na primeira avaliação clínica, em 15,9% houve um diagnóstico concomitante de SIDA e 55,8% apresentaram-se tardiamente (CD4<350 cél/mm3). Nos casos com diagnóstico de novo em 2018 a prevalência de mutações de resistência para alguma classe de fármacos foi de 14,6%, sendo mais frequente para os inibidores da transcritase reversa não nucleósidos (11,2%). Durante o ano 2018 foram também diagnosticados 227 novos casos de SIDA (2,2 casos/105 habitantes) nos quais a pneumonia por Pneumocystis jirovecii foi a doença definidora de SIDA mais frequente. Foram ainda notificados 261 óbitos ocorridos em 2018, 26,8% dos quais ocorreram nos cinco anos subsequentes ao diagnóstico da infeção. Encontram-se notificados em Portugal 59913 casos de infeção por VIH, com diagnóstico entre 1983 e 2018, dos quais 22551 atingiram estádio SIDA. A análise das tendências temporais revela que entre 2008 e 2017 observou-se uma redução de 46% no número de novos casos de infeção por VIH e de 67% em novos casos de SIDA. Não obstante esta tendência decrescente mantida, Portugal tem apresentado das mais elevadas taxas de novos casos de infeção VIH e SIDA da Europa ocidental. As estimativas realizadas para o ano 2017 revelaram que, em Portugal, viviam 39820 pessoas com infeção por VIH, 7,8% das quais não estavam diagnosticadas. A proporção de infeções não diagnosticadas era mais elevada para os casos em homens heterossexuais (13,9%) e mais baixa em UDI (1,5%). O tempo médio entre a infeção e o diagnóstico era 3,4 anos, no final de 2017. Os dados da monitorização da estratégia 90-90-90 revelaram que Portugal atingiu no final de 2017 os 3 objetivos, com 92,2% das pessoas que vivem com VIH diagnosticadas, destas 90,3% em tratamento e dessas 93,0% com virémia suprimida. Apesar desta conquista, a aposta na disponibilização de meios preventivos e de redução de riscos e minimização de danos, assim como a promoção do rastreio da infeção e da referenciação das pessoas com resultados reativos para os cuidados hospitalares mantêm-se como eixos prioritários da resposta nacional à infeção. Em 2018, foram distribuídos cerca de cinco milhões de preservativos masculinos, cento e setenta mil preservativos femininos e um milhão e trezentas mil seringas, e até ao presente iniciaram PrEP cerca de 1000 pessoas, maioritariamente cisgénero masculino. Foram realizados mais de cinquenta mil testes rápidos para VIH em diversas estruturas de Saúde e Organizações Não-Governamentais, registando-se um aumento de cerca de 28% no número de testes realizados, comparativamente ao ano de 2017. O incremento da qualidade dos dados e da informação disponível permite a tomada de decisões mais sustentada, bem como avaliar a efetividade de medidas adotadas e identificar necessidades de intervenção. |
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Os casos em homens que têm relações sexuais com homens (HSH) apresentaram a idade mediana mais baixa (31,0 anos) e correspondem a 63,2% dos casos diagnosticados em indivíduos de idade inferior a 30 anos. A taxa de diagnóstico mais elevada registou-se no grupo etário 25-29 anos, 23,8 casos por 105 habitantes. A residência de 47,2% dos indivíduos situava-se na Área Metropolitana de Lisboa (16,1 casos/105 habitantes) e a região do Algarve apresentou a segunda taxa mais elevada de diagnósticos (10,3 casos/105 habitantes). A maioria dos novos casos ocorreu em indivíduos naturais de Portugal (64,2%). Manteve-se o predomínio de casos de transmissão heterossexual, no entanto, os casos em HSH corresponderam 49,2% dos novos diagnósticos em homens. Embora a maioria dos novos casos se apresentasse sem sintomas na primeira avaliação clínica, em 15,9% houve um diagnóstico concomitante de SIDA e 55,8% apresentaram-se tardiamente (CD4<350 cél/mm3). Nos casos com diagnóstico de novo em 2018 a prevalência de mutações de resistência para alguma classe de fármacos foi de 14,6%, sendo mais frequente para os inibidores da transcritase reversa não nucleósidos (11,2%). Durante o ano 2018 foram também diagnosticados 227 novos casos de SIDA (2,2 casos/105 habitantes) nos quais a pneumonia por Pneumocystis jirovecii foi a doença definidora de SIDA mais frequente. Foram ainda notificados 261 óbitos ocorridos em 2018, 26,8% dos quais ocorreram nos cinco anos subsequentes ao diagnóstico da infeção. Encontram-se notificados em Portugal 59913 casos de infeção por VIH, com diagnóstico entre 1983 e 2018, dos quais 22551 atingiram estádio SIDA. A análise das tendências temporais revela que entre 2008 e 2017 observou-se uma redução de 46% no número de novos casos de infeção por VIH e de 67% em novos casos de SIDA. Não obstante esta tendência decrescente mantida, Portugal tem apresentado das mais elevadas taxas de novos casos de infeção VIH e SIDA da Europa ocidental. As estimativas realizadas para o ano 2017 revelaram que, em Portugal, viviam 39820 pessoas com infeção por VIH, 7,8% das quais não estavam diagnosticadas. A proporção de infeções não diagnosticadas era mais elevada para os casos em homens heterossexuais (13,9%) e mais baixa em UDI (1,5%). O tempo médio entre a infeção e o diagnóstico era 3,4 anos, no final de 2017. Os dados da monitorização da estratégia 90-90-90 revelaram que Portugal atingiu no final de 2017 os 3 objetivos, com 92,2% das pessoas que vivem com VIH diagnosticadas, destas 90,3% em tratamento e dessas 93,0% com virémia suprimida. Apesar desta conquista, a aposta na disponibilização de meios preventivos e de redução de riscos e minimização de danos, assim como a promoção do rastreio da infeção e da referenciação das pessoas com resultados reativos para os cuidados hospitalares mantêm-se como eixos prioritários da resposta nacional à infeção. Em 2018, foram distribuídos cerca de cinco milhões de preservativos masculinos, cento e setenta mil preservativos femininos e um milhão e trezentas mil seringas, e até ao presente iniciaram PrEP cerca de 1000 pessoas, maioritariamente cisgénero masculino. Foram realizados mais de cinquenta mil testes rápidos para VIH em diversas estruturas de Saúde e Organizações Não-Governamentais, registando-se um aumento de cerca de 28% no número de testes realizados, comparativamente ao ano de 2017. O incremento da qualidade dos dados e da informação disponível permite a tomada de decisões mais sustentada, bem como avaliar a efetividade de medidas adotadas e identificar necessidades de intervenção.Direção-Geral da Saúde, Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPRepositório Científico do Instituto Nacional de SaúdeDireção-Geral da SaúdeInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge2020-07-23T17:26:20Z2019-112019-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.18/7093por978-989-8794-68-0info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-26T14:20:13Zoai:repositorio.insa.pt:10400.18/7093Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T21:34:20.748004Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Neste relatório conjunto da DGS e do INSA, são apresentados os dados mais recentes da vigilância epidemiológica da infeção por VIH em Portugal, das estimativas relativas à epidemia nacional, da monitorização dos objetivos 90-90-90 e das iniciativas de prevenção e rastreio no país. Até 30 de junho de 2019, foram notificados em Portugal 973 novos casos de infeção por VIH com diagnóstico durante o ano 2018, o que corresponde a uma taxa de 9,5 casos por 105 habitantes, não ajustada para o atraso da notificação. Foram reportados 2,5 casos em homens por cada caso comunicado em mulheres, a mediana das idades à data do diagnóstico foi de 40,0 anos e em 28,0% dos novos casos os indivíduos tinham idades ≥50 anos. Os casos em homens que têm relações sexuais com homens (HSH) apresentaram a idade mediana mais baixa (31,0 anos) e correspondem a 63,2% dos casos diagnosticados em indivíduos de idade inferior a 30 anos. A taxa de diagnóstico mais elevada registou-se no grupo etário 25-29 anos, 23,8 casos por 105 habitantes. A residência de 47,2% dos indivíduos situava-se na Área Metropolitana de Lisboa (16,1 casos/105 habitantes) e a região do Algarve apresentou a segunda taxa mais elevada de diagnósticos (10,3 casos/105 habitantes). A maioria dos novos casos ocorreu em indivíduos naturais de Portugal (64,2%). Manteve-se o predomínio de casos de transmissão heterossexual, no entanto, os casos em HSH corresponderam 49,2% dos novos diagnósticos em homens. Embora a maioria dos novos casos se apresentasse sem sintomas na primeira avaliação clínica, em 15,9% houve um diagnóstico concomitante de SIDA e 55,8% apresentaram-se tardiamente (CD4<350 cél/mm3). Nos casos com diagnóstico de novo em 2018 a prevalência de mutações de resistência para alguma classe de fármacos foi de 14,6%, sendo mais frequente para os inibidores da transcritase reversa não nucleósidos (11,2%). Durante o ano 2018 foram também diagnosticados 227 novos casos de SIDA (2,2 casos/105 habitantes) nos quais a pneumonia por Pneumocystis jirovecii foi a doença definidora de SIDA mais frequente. Foram ainda notificados 261 óbitos ocorridos em 2018, 26,8% dos quais ocorreram nos cinco anos subsequentes ao diagnóstico da infeção. Encontram-se notificados em Portugal 59913 casos de infeção por VIH, com diagnóstico entre 1983 e 2018, dos quais 22551 atingiram estádio SIDA. A análise das tendências temporais revela que entre 2008 e 2017 observou-se uma redução de 46% no número de novos casos de infeção por VIH e de 67% em novos casos de SIDA. Não obstante esta tendência decrescente mantida, Portugal tem apresentado das mais elevadas taxas de novos casos de infeção VIH e SIDA da Europa ocidental. As estimativas realizadas para o ano 2017 revelaram que, em Portugal, viviam 39820 pessoas com infeção por VIH, 7,8% das quais não estavam diagnosticadas. A proporção de infeções não diagnosticadas era mais elevada para os casos em homens heterossexuais (13,9%) e mais baixa em UDI (1,5%). O tempo médio entre a infeção e o diagnóstico era 3,4 anos, no final de 2017. Os dados da monitorização da estratégia 90-90-90 revelaram que Portugal atingiu no final de 2017 os 3 objetivos, com 92,2% das pessoas que vivem com VIH diagnosticadas, destas 90,3% em tratamento e dessas 93,0% com virémia suprimida. Apesar desta conquista, a aposta na disponibilização de meios preventivos e de redução de riscos e minimização de danos, assim como a promoção do rastreio da infeção e da referenciação das pessoas com resultados reativos para os cuidados hospitalares mantêm-se como eixos prioritários da resposta nacional à infeção. Em 2018, foram distribuídos cerca de cinco milhões de preservativos masculinos, cento e setenta mil preservativos femininos e um milhão e trezentas mil seringas, e até ao presente iniciaram PrEP cerca de 1000 pessoas, maioritariamente cisgénero masculino. Foram realizados mais de cinquenta mil testes rápidos para VIH em diversas estruturas de Saúde e Organizações Não-Governamentais, registando-se um aumento de cerca de 28% no número de testes realizados, comparativamente ao ano de 2017. O incremento da qualidade dos dados e da informação disponível permite a tomada de decisões mais sustentada, bem como avaliar a efetividade de medidas adotadas e identificar necessidades de intervenção. |
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