A contar é que a gente se entende: literatura e educação
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Publication Date: | 2005 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
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Summary: | O acto de leitura/audição de um conto deve ser um acto de enriquecimento, um acto de aprendizagem, uma experiência. No entanto, para tal ser possível, parece-nos necessário que seja explorada a natureza pluri-significativa do texto literário, levando o aluno a questioná-lo e a relacionar-se efectiva e afectivamente com ele, desenvolvendo-se não apenas como leitor mas também enquanto pessoa. É nesta relação efectiva e afectiva com o texto literário que os leitores contactam com valores e problemáticas que contribuem para a sua formação enquanto ser humano. A História do Hidroavião, de António Lobo Antunes, aparece-nos como sendo um bom exemplo de como um conto pode ser percepcionado enquanto “veículo” para o conhecimento/aprendizagem da complexidade do ser humano. Os sentimentos e emoções daqueles que abruptamente foram obrigados a voltar à metrópole escondem-se nas entrelinhas de cada uma das páginas mas logo se mostram a cada acto e a cada fala das personagens. |
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