A abordagem à leitura e à escrita no jardim-de-infância: concepções e práticas dos educadores de infância

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Main Author: Santos, Ana Isabel
Publication Date: 2008
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10400.3/2629
Summary: O presente trabalho de investigação teve por objectivo principal caracterizar as concepções dos educadores de infância sobre a forma como as crianças constroem a linguagem escrita e sobre a forma como deve ser feita a abordagem à leitura e escrita no jardim-de-infância, as suas práticas pedagógicas neste domínio e a possível relação entre estas e a evolução das concepções infantis sobre a leitura e a escrita num grupo de crianças em idade pré-escolar. Neste sentido e, em termos metodológicos, a investigação constrói-se numa análise progressivamente mais aprofundada do contexto em questão, tendo como quadro de referência uma abordagem compreensiva, incluindo metodologias qualitativas e quantitativas que, organizada em duas fases distintas mas complementares, vai adequando abordagens distintas consoante o tipo de informação que se pretendeu recolher em cada uma delas. A informação recolhida nestas duas fases foi, posteriormente, organizada em quatro estudos distintos que, dando corpo ao estudo empírico, veio permitir perspectivar a forma de ser e estar dos educadores de infância da Ilha Terceira, Açores, no domínio da abordagem à linguagem escrita. Assim, os Estudos 1 e 2 centraram-se na análise das concepções dos educadores de infância acerca da abordagem à linguagem escrita, considerando as perspectivas destes docentes sobre aquilo que consideram dever ser as suas práticas no domínio em questão, as perspectivas acerca daquilo representam as suas práticas pedagógicas reais e os conhecimentos expressos sobre as concepções infantis de leitura e escrita, sobre a sua evolução e sobre a forma pedagogicamente mais consentânea para intervir em prol do desenvolvimento dos diversos processos nelas inscritos. No Estudo 1 participaram 74 dos 75 educadores de infância a exercerem a sua actividade profissional em jardins-de-infância da rede pública da Ilha, que foram inquiridos através de um questionário e no Estudo 2, 18 educadoras de infância, seleccionadas de entre esses 75, que foram observadas e entrevistadas. Os Estudos 2, 3 e 4 debruçaram-se sobre a análise das práticas pedagógicas dos educadores de infância no âmbito da linguagem escrita, procurando destrinçar, fundamentalmente, qual o papel que estes docentes desempenham no processo de abordagem emergente à linguagem escrita no jardim-de-infância. Focando aspectos como a forma de conceber o projecto de intervenção, a organização e gestão de espaços e tempos, a implementação de estratégias de intervenção junto dos grupos de crianças que frequentam cada uma das salas observadas ou as estratégias de articulação família/escola, estes Estudos oferecem-nos uma visão alargada acerca do papel dos educadores de infância neste domínio, permitindo pormenorizar os elementos que se constituem como privilegiados em termos de intervenção pedagógica. Os resultados apresentados no Estudo 4 permitem-nos, ainda, estabelecer alguma relação entre as práticas pedagógicas das educadoras de infância e a evolução das concepções infantis sobre leitura e escrita. Dos Estudos 2 e 4 fizeram parte as 18 educadoras de infância anteriormente referidas e, ainda, 146 crianças, cujos resultados de diversas provas para avaliar as suas concepções sobre leitura e escrita foram incluídos no Estudo 4. O Estudo 3 foi construído a partir da observação aprofundada das práticas pedagógicas de três educadoras de infância seleccionadas de entre as 18 observadas. Em geral, os resultados apresentados nestes estudos permitem afirmar que concepções e práticas pedagógicas dos educadores de infância no domínio da linguagem escrita podem ser caracterizadas pela descontinuidade que revelam e que se manifestam quer entre concepções e práticas, quer, mesmo no interior de concepções e de práticas. Entendendo esta descontinuidade enquanto situação pontualmente focada para o domínio em questão, mas carente de um fio condutor ou de um contínuo que lhe confira fluidez, regularidade, sistematicidade e transversalidade, concepções e práticas pedagógicas acabam por carecer de uma perspectiva de omnipresença que torne a abordagem à linguagem escrita contextualizada e significativa. Esta descontinuidade, manifestada pelos altos e baixos que ora as aproximam, ora as distanciam, de uma abordagem que se pretende emergente, são denunciadoras de hiatos na forma como os educadores concebem e implementam a sua intervenção pedagógica, numa confluência de saberes e saberes-fazer, com implicações evidentes quer ao nível da organização e gestão da intervenção docente quer, sobretudo, ao nível da forma como as crianças são levadas a pensar a linguagem escrita, que se torna claramente evidente no Estudo 4, com as diferenças evidentes na evolução registada nas concepções sobre leitura e escrita do grupo de crianças que frequentam salas cujas educadoras se afiguram mais consistentes e sistematizadas com uma perspectiva de literacia emergente. Dos resultados emerge uma chamada de atenção para os docentes da educação de infância e para os seus formadores, perante a necessidade de reflectir acerca da forma como está a ser perspectivada e implementada a intervenção neste âmbito e da formação que neste campo é oferecida, na procura da necessária articulação coerente entre as diversas componentes curriculares que enformam concepções e práticas, na tentativa de responder da melhor forma possível às necessidades e interesses emergentes das crianças em idade pré-escolar no domínio da linguagem escrita.
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Assim, os Estudos 1 e 2 centraram-se na análise das concepções dos educadores de infância acerca da abordagem à linguagem escrita, considerando as perspectivas destes docentes sobre aquilo que consideram dever ser as suas práticas no domínio em questão, as perspectivas acerca daquilo representam as suas práticas pedagógicas reais e os conhecimentos expressos sobre as concepções infantis de leitura e escrita, sobre a sua evolução e sobre a forma pedagogicamente mais consentânea para intervir em prol do desenvolvimento dos diversos processos nelas inscritos. No Estudo 1 participaram 74 dos 75 educadores de infância a exercerem a sua actividade profissional em jardins-de-infância da rede pública da Ilha, que foram inquiridos através de um questionário e no Estudo 2, 18 educadoras de infância, seleccionadas de entre esses 75, que foram observadas e entrevistadas. Os Estudos 2, 3 e 4 debruçaram-se sobre a análise das práticas pedagógicas dos educadores de infância no âmbito da linguagem escrita, procurando destrinçar, fundamentalmente, qual o papel que estes docentes desempenham no processo de abordagem emergente à linguagem escrita no jardim-de-infância. Focando aspectos como a forma de conceber o projecto de intervenção, a organização e gestão de espaços e tempos, a implementação de estratégias de intervenção junto dos grupos de crianças que frequentam cada uma das salas observadas ou as estratégias de articulação família/escola, estes Estudos oferecem-nos uma visão alargada acerca do papel dos educadores de infância neste domínio, permitindo pormenorizar os elementos que se constituem como privilegiados em termos de intervenção pedagógica. Os resultados apresentados no Estudo 4 permitem-nos, ainda, estabelecer alguma relação entre as práticas pedagógicas das educadoras de infância e a evolução das concepções infantis sobre leitura e escrita. 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Entendendo esta descontinuidade enquanto situação pontualmente focada para o domínio em questão, mas carente de um fio condutor ou de um contínuo que lhe confira fluidez, regularidade, sistematicidade e transversalidade, concepções e práticas pedagógicas acabam por carecer de uma perspectiva de omnipresença que torne a abordagem à linguagem escrita contextualizada e significativa. 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Dos resultados emerge uma chamada de atenção para os docentes da educação de infância e para os seus formadores, perante a necessidade de reflectir acerca da forma como está a ser perspectivada e implementada a intervenção neste âmbito e da formação que neste campo é oferecida, na procura da necessária articulação coerente entre as diversas componentes curriculares que enformam concepções e práticas, na tentativa de responder da melhor forma possível às necessidades e interesses emergentes das crianças em idade pré-escolar no domínio da linguagem escrita.Martins, Margarida AlvesRepositório da Universidade dos AçoresSantos, Ana Isabel2014-01-21T17:02:30Z2008-01-252008-01-25T00:00:00Zdoctoral thesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.3/2629urn:tid:101169027porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-07T09:59:01Zoai:repositorio.uac.pt:10400.3/2629Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T00:26:56.060857Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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A informação recolhida nestas duas fases foi, posteriormente, organizada em quatro estudos distintos que, dando corpo ao estudo empírico, veio permitir perspectivar a forma de ser e estar dos educadores de infância da Ilha Terceira, Açores, no domínio da abordagem à linguagem escrita. Assim, os Estudos 1 e 2 centraram-se na análise das concepções dos educadores de infância acerca da abordagem à linguagem escrita, considerando as perspectivas destes docentes sobre aquilo que consideram dever ser as suas práticas no domínio em questão, as perspectivas acerca daquilo representam as suas práticas pedagógicas reais e os conhecimentos expressos sobre as concepções infantis de leitura e escrita, sobre a sua evolução e sobre a forma pedagogicamente mais consentânea para intervir em prol do desenvolvimento dos diversos processos nelas inscritos. No Estudo 1 participaram 74 dos 75 educadores de infância a exercerem a sua actividade profissional em jardins-de-infância da rede pública da Ilha, que foram inquiridos através de um questionário e no Estudo 2, 18 educadoras de infância, seleccionadas de entre esses 75, que foram observadas e entrevistadas. Os Estudos 2, 3 e 4 debruçaram-se sobre a análise das práticas pedagógicas dos educadores de infância no âmbito da linguagem escrita, procurando destrinçar, fundamentalmente, qual o papel que estes docentes desempenham no processo de abordagem emergente à linguagem escrita no jardim-de-infância. Focando aspectos como a forma de conceber o projecto de intervenção, a organização e gestão de espaços e tempos, a implementação de estratégias de intervenção junto dos grupos de crianças que frequentam cada uma das salas observadas ou as estratégias de articulação família/escola, estes Estudos oferecem-nos uma visão alargada acerca do papel dos educadores de infância neste domínio, permitindo pormenorizar os elementos que se constituem como privilegiados em termos de intervenção pedagógica. Os resultados apresentados no Estudo 4 permitem-nos, ainda, estabelecer alguma relação entre as práticas pedagógicas das educadoras de infância e a evolução das concepções infantis sobre leitura e escrita. Dos Estudos 2 e 4 fizeram parte as 18 educadoras de infância anteriormente referidas e, ainda, 146 crianças, cujos resultados de diversas provas para avaliar as suas concepções sobre leitura e escrita foram incluídos no Estudo 4. 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Esta descontinuidade, manifestada pelos altos e baixos que ora as aproximam, ora as distanciam, de uma abordagem que se pretende emergente, são denunciadoras de hiatos na forma como os educadores concebem e implementam a sua intervenção pedagógica, numa confluência de saberes e saberes-fazer, com implicações evidentes quer ao nível da organização e gestão da intervenção docente quer, sobretudo, ao nível da forma como as crianças são levadas a pensar a linguagem escrita, que se torna claramente evidente no Estudo 4, com as diferenças evidentes na evolução registada nas concepções sobre leitura e escrita do grupo de crianças que frequentam salas cujas educadoras se afiguram mais consistentes e sistematizadas com uma perspectiva de literacia emergente. 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