Avaliação da qualidade das escolas alentejanas: o desafio da auto-avaliação
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Publication Date: | 2012 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10174/7771 |
Summary: | A avaliação da qualidade das organizações escolares está cada vez mais presente na agenda política, constituindo-se como uma prática fundamental tendente à elevação dos processos e dos resultados a níveis de excelência. Confrontadas com a necessidade de darem resposta à avaliação externa por parte dos serviços desconcentrados do Ministério da Educação, as escolas confrontam-se com o desafio de desenvolverem as suas capacidades de auto-regulação e melhoria, concretizável através duma prática sistémica,sistemática e participada de avaliação interna e externa dos processos e dos resultados, orientada para garantir a sustentabilidade do progresso. Se, por um lado, governos e comunidade científica reconhecem que a avaliação de escolas constitui um dos meios privilegiados para garantir a qualidade da educação Azevedo, 2006), por outro, os discursos científicos e os normativos denunciam a ausência de uma avaliação rigorosa da qualidade da educação escolar. Nesta comunicação, partimos da análise dos relatórios da Avaliação Externa das Escolas realizadas no Alentejo no quadriénio 2006/2010 para proceder a uma reflexão centrada nos domínios e factores em que estas apresentaram maior debilidade. Uma vez contextualizado o surgimento e a evolução das práticas e modelos de avaliação da qualidade nas organizações escolares, procuraremos, a partir da discussão de perspectivas teóricas e da reflexão sobre experiências vividas na avaliação de escolas alentejanas, problematizar os desafios com que se defrontam os órgãos de gestão das escolas neste domínio e equacionar modalidades de acção facilitadoras de uma resposta de excelência aos desafios de auto-regulação da qualidade nas escolas. |
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