Contribuição para o estudo da flora e vegetação da ilha de S. Jorge (Açores).
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/906 |
Resumo: | Segundo PEREIRA (1982), a superfície agrícola ou utilizada que compreende as culturas anuais, arvenses, frutícolas ou outras em subcoberto é de 8%; a superfície florestal principal dizendo respeito a todo o coberto lenhoso com finalidade produtiva ou de protecção à natureza é de 1.4%; a área de incultos e baldios, na qual se incluem leitos e ribeiras hidrográficas em zonas não habitadas é de 0,6 % e a superfície social ocupada pelos aglomerados populacionais, espaços públicos, arruamentos, aeroportos, orla marítima e molhes, bem como lagos e lagoas é de 0,4%. A flora indígena, i. e. a existente à data do descobrimento da ilha é hoje muito difícil de precisar, sendo certo que, até aos nossos dias, muitas são as espécies vegetais que, voluntária ou involuntariamente foram introduzidas. Ao longo dos anos, as comunidades vegetais foram assim sendo progressivamente constituídas em equilíbrio dinâmico com os factores do meio ambiente e com intervenção Humana. Com ecossistemas muito frágeis e uma diversidade florística bastante variável, estas comunidades vegetais indígenas quase desapareceram, encontrando-se restritas a locais de difícil acesso e ameaçadas pela crescente invasão de exóticas, manifestando por conseguinte uma maior ou menor degradação da sua composição. Observações acerca da distribuição, status e fenologia dos espermatófitos endémicos. |
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