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Determinantes da eficiência bancária: o caso português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vilaça, Eduardo Filipe Fernandes
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/13181
Resumo: As adversidades que surgiram no setor bancário português, devido às crises financeiras que afetaram o país, e a constante pressão competitiva do setor, tornaram a eficiência das instituições bancárias portuguesas um fator imprescindível para a sua sobrevivência. A presente dissertação tem como objetivo principal a avaliação da eficiência do setor bancário português e a identificação dos fatores determinantes da eficiência dos bancos que nele operam. O estudo centra-se, portanto, na seguinte questão de investigação: “Qual o nível de eficiência do setor bancário português e quais são os seus determinantes?”. A resposta à questão de investigação é dada através duma análise empírica da eficiência técnica dos dez principais bancos que operam no mercado português e de uma análise a certos determinantes da eficiência bancária. Os fatores de eficiência avaliados, selecionados a partir da revisão de literatura, foram: a dimensão dos bancos, a estrutura do capital, a antiguidade dos bancos, conjuntura macroeconómica e a concentração do setor. A metodologia utilizada consistiu na aplicação da abordagem não paramétrica Data Envelopment Analysis (DEA) para a estimação da eficiência técnica dos bancos da amostra, num período compreendido entre o primeiro semestre de 2005 e o primeiro semestre de 2017, utilizando-se dados semestrais. Na análise DEA foram utilizados os modelos clássicos CCR e BCC seguindo uma abordagem de intermediação bancária. Os resultados, em geral, indicam que o nível de eficiência do setor bancário português é elevado, sugerindo que os bancos que operam neste setor são eficientes na otimização dos seus recursos. Conclui-se também que os determinantes que influenciam a eficiência dos bancos portugueses são a dimensão dos bancos, a estrutura do capital, a antiguidade das instituições bancárias e a conjuntura macroeconómica do país, como foram os casos das crises financeira internacional e da dívida soberana.
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