A recuperação de contraexemplos na depressão
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2015 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.12/4544 |
Summary: | O objetivo do presente estudo é perceber se a valência da informação influencia na tarefa de recuperação de contraexemplos, para frases condicionais, do tipo “Se A, então C”, em sujeitos onde está presente patologia depressiva. Nesta experiência, contou-se com a participação de 49 trabalhadores de um Call Center na grande Lisboa, que responderam a um questionário, onde recuperaram contraexemplos para frases condicionais com consequente positivo e negativo. Os participantes responderam também ao Inventário da Depressão de Beck – II, a fim de ser possível distinguir um grupo com patologia depressiva e outro grupo sem patologia. Quanto aos resultados estes revelam que, no grupo com depressão, os sujeitos recuperam significativamente mais alternativas para condicionais com consequentes negativos do que para condicionais com consequentes positivos. O oposto se observa para os disablers, onde se verifica que os sujeitos com depressão recuperam mais contraexemplos para frases com consequentes positivos do que para frases com consequentes negativos. Verificam-se assim diferenças significativas, na recuperação de contraexemplos, pelos sujeitos com depressão, ao contrário do que acontece com sujeitos sem patologia, onde não se encontram diferenças consideráveis. |
id |
RCAP_12dfa2f16ec73f47bcaf16f52294a875 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ispa.pt:10400.12/4544 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository_id_str |
https://opendoar.ac.uk/repository/7160 |
spelling |
A recuperação de contraexemplos na depressãoDepressãoRaciocínio condicionalContraexemplosDepressionConditional reasoningCounterexampleO objetivo do presente estudo é perceber se a valência da informação influencia na tarefa de recuperação de contraexemplos, para frases condicionais, do tipo “Se A, então C”, em sujeitos onde está presente patologia depressiva. Nesta experiência, contou-se com a participação de 49 trabalhadores de um Call Center na grande Lisboa, que responderam a um questionário, onde recuperaram contraexemplos para frases condicionais com consequente positivo e negativo. Os participantes responderam também ao Inventário da Depressão de Beck – II, a fim de ser possível distinguir um grupo com patologia depressiva e outro grupo sem patologia. Quanto aos resultados estes revelam que, no grupo com depressão, os sujeitos recuperam significativamente mais alternativas para condicionais com consequentes negativos do que para condicionais com consequentes positivos. O oposto se observa para os disablers, onde se verifica que os sujeitos com depressão recuperam mais contraexemplos para frases com consequentes positivos do que para frases com consequentes negativos. Verificam-se assim diferenças significativas, na recuperação de contraexemplos, pelos sujeitos com depressão, ao contrário do que acontece com sujeitos sem patologia, onde não se encontram diferenças consideráveis.Quelhas, Ana CristinaRepositório do ISPABarreira, Sara Inês Cunha2016-04-14T18:02:48Z20152015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/4544urn:tid:201059819porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-07T15:07:37Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/4544Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T01:10:52.621893Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
title |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
spellingShingle |
A recuperação de contraexemplos na depressão Barreira, Sara Inês Cunha Depressão Raciocínio condicional Contraexemplos Depression Conditional reasoning Counterexample |
title_short |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
title_full |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
title_fullStr |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
title_full_unstemmed |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
title_sort |
A recuperação de contraexemplos na depressão |
author |
Barreira, Sara Inês Cunha |
author_facet |
Barreira, Sara Inês Cunha |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Quelhas, Ana Cristina Repositório do ISPA |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barreira, Sara Inês Cunha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Depressão Raciocínio condicional Contraexemplos Depression Conditional reasoning Counterexample |
topic |
Depressão Raciocínio condicional Contraexemplos Depression Conditional reasoning Counterexample |
description |
O objetivo do presente estudo é perceber se a valência da informação influencia na tarefa de recuperação de contraexemplos, para frases condicionais, do tipo “Se A, então C”, em sujeitos onde está presente patologia depressiva. Nesta experiência, contou-se com a participação de 49 trabalhadores de um Call Center na grande Lisboa, que responderam a um questionário, onde recuperaram contraexemplos para frases condicionais com consequente positivo e negativo. Os participantes responderam também ao Inventário da Depressão de Beck – II, a fim de ser possível distinguir um grupo com patologia depressiva e outro grupo sem patologia. Quanto aos resultados estes revelam que, no grupo com depressão, os sujeitos recuperam significativamente mais alternativas para condicionais com consequentes negativos do que para condicionais com consequentes positivos. O oposto se observa para os disablers, onde se verifica que os sujeitos com depressão recuperam mais contraexemplos para frases com consequentes positivos do que para frases com consequentes negativos. Verificam-se assim diferenças significativas, na recuperação de contraexemplos, pelos sujeitos com depressão, ao contrário do que acontece com sujeitos sem patologia, onde não se encontram diferenças consideráveis. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015 2015-01-01T00:00:00Z 2016-04-14T18:02:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.12/4544 urn:tid:201059819 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.12/4544 |
identifier_str_mv |
urn:tid:201059819 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia instacron:RCAAP |
instname_str |
FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
collection |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
repository.mail.fl_str_mv |
info@rcaap.pt |
_version_ |
1833600866077114368 |