Avaliação de bioestimulantes para potenciar o abrolhamento em actinidia (Actinidia deliciosa cv. Hayward)
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Avaliação de bioestimulantes para potenciar o abrolhamento em actinidia (Actinidia deliciosa cv. Hayward)actinidiadormênciahoras de frioabrolhamentobioestimulantesMestrado em Engenharia Agronómica - Hortofruticultura e Viticultura - Instituto Superior de Agronomia - ULEm Portugal, a cultura da actinídia está maioritariamente distribuída em zonas com invernos amenos, onde se inclui a região da Bairrada. Contudo, para a cultura abrolhar bem, necessita de pelo menos 600 a 800 horas de frio, que nem sempre ocorrem nesta região. Dada a importância da cultura e o número crescente de novas áreas, torna-se importante o estudo de soluções eficazes para a quebra da dormência. Foi então delineado um ensaio experimental, contemplando um conjunto de produtos existentes no mercado para este fim, nomeadamente o BluPrins® e BluAct (M1), o Kiplant HB15 e Kiplant Inducer (M2), o Siberio e Siberion (M3), o Syncron® e NitroActive® (M4), o W-Uniformity Superplus (M5), o Organihum Plus e Organihum B-Plus (M6) e sem aplicação de produtos (M7). No presente ano, em que se registou apenas 198 horas de frio, nenhum dos produtos contribuiu para uma taxa de abrolhamento (p > 0,05). Relativamente aos restantes parâmetros quantitativos, que culminaram na estimativa da produção, foi novamente a testemunha a destacar-se com os melhores resultados (20 t ha-1) e estatisticamente superior ao da modalidade M2 (10 t ha-1) (p <0,05). O mesmo é justificado pela evolução climatológica anormal do presente ano, que conduziu a uma má decisão da data de aplicação dos produtos. Os produtos uma vez aplicados estimularam o abrolhamento, que foi mais tarde interrompido pelas baixas temperaturas do mês de março e meados de abril, levando possivelmente ao aborto dos primórdios florais que se iam diferenciando nesta fase, sobretudo nas modalidades M1, M2, M3 e M4. Com isto, estas modalidades caracterizaram-se por um abrolhamento heterogéneo, como se pode verificar pelo registo dos estados fenológicos, onde são diferenciadas duas fases distintas na evolução do abrolhamento dos gomosISA-ULOliveira, Cristina Maria Moniz SimõesRodrigues, Sandra Isabel AlmeidaRepositório da Universidade de LisboaTavares, Débora Fernandes2017-01-13T15:04:00Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/12937TID:201921740porTavares, D.F. - Avaliação de bioestimulantes para potenciar o abrolhamento em actinidia (Actinidia deliciosa cv. Hayward). Lisboa: ISA, 2016, 92 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-17T16:07:21Zoai:repositorio.ulisboa.pt:10400.5/12937Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T04:03:30.530713Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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