A temporalidade na experiência maníaca: uma revisão selectiva
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Publication Date: | 2012 |
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Summary: | A vivência do tempo tem sido objecto de estudo, desde os filósofos da antiguidade aos investigadores da neurociência contemporânea. Algumas experiências podem perturbar a relação que o ser humano tem com o tempo, sejam estas mundanas e gerais – como uma criança a brincar com o seu brinquedo (Thomas Fuchs) – ou do domínio da experiência patológica, como experiências de estados depressivos, maníacos ou o modo-de-estar-no-mundo esquizofrénico. Após tecer algumas considerações sobre temporalidade, o presente artigo debruça-se sobre a perturbação da temporalidade na experiência maníaca. Em primeiro lugar versa sobre a perturbação do tempo do mundo (cronométrico, explícito) e seguidamente do tempo vivido (implícito), recorrendo a aportes de diversos autores, incluindo Eugène Minkowski, Leston Havens, Ludwig Binswanger, Medard Boss e Thomas Fuchs. |
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A temporalidade na experiência maníaca: uma revisão selectivaA temporalidade na experiência maníaca: uma revisão selectivaArtigos de RevisãoA vivência do tempo tem sido objecto de estudo, desde os filósofos da antiguidade aos investigadores da neurociência contemporânea. Algumas experiências podem perturbar a relação que o ser humano tem com o tempo, sejam estas mundanas e gerais – como uma criança a brincar com o seu brinquedo (Thomas Fuchs) – ou do domínio da experiência patológica, como experiências de estados depressivos, maníacos ou o modo-de-estar-no-mundo esquizofrénico. Após tecer algumas considerações sobre temporalidade, o presente artigo debruça-se sobre a perturbação da temporalidade na experiência maníaca. Em primeiro lugar versa sobre a perturbação do tempo do mundo (cronométrico, explícito) e seguidamente do tempo vivido (implícito), recorrendo a aportes de diversos autores, incluindo Eugène Minkowski, Leston Havens, Ludwig Binswanger, Medard Boss e Thomas Fuchs.The human experience of time has been the object of study since antiquity, ranging from philosophers to contemporary neuroscience researchers. Some experiences may disturb the relation than Man has with Time, be they general and mundane situations – like a child playing with his toy (Thomas Fuchs) – to diseases, such as depressive or manic experiences or the schizophrenic way-of-being-in-theworld. We outline some concepts regarding temporality and shortly after we head on to the disturbance of temporality in the manic experience, both in the world-time (chronometric, explicit) and lived time (implicit) dimensions, with contributions from several authors, such as Eugène Minkowski, Leston Havens, Ludwig Binswanger, Medard Boss and Thomas Fuchs.Departamento de Saúde Mental | Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE2012-09-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25752/psi.3238por2182-31461646-091XTrancas, BrunoBorja-Santos, Nunoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2022-05-16T14:11:54Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/3238Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T09:59:44.495332Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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A vivência do tempo tem sido objecto de estudo, desde os filósofos da antiguidade aos investigadores da neurociência contemporânea. Algumas experiências podem perturbar a relação que o ser humano tem com o tempo, sejam estas mundanas e gerais – como uma criança a brincar com o seu brinquedo (Thomas Fuchs) – ou do domínio da experiência patológica, como experiências de estados depressivos, maníacos ou o modo-de-estar-no-mundo esquizofrénico. Após tecer algumas considerações sobre temporalidade, o presente artigo debruça-se sobre a perturbação da temporalidade na experiência maníaca. Em primeiro lugar versa sobre a perturbação do tempo do mundo (cronométrico, explícito) e seguidamente do tempo vivido (implícito), recorrendo a aportes de diversos autores, incluindo Eugène Minkowski, Leston Havens, Ludwig Binswanger, Medard Boss e Thomas Fuchs. |
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