O impacte de variáveis organizacionais na fidelização : Papel moderador da personalidade
Main Author: | |
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Publication Date: | 2015 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.12/4210 |
Summary: | O presente estudo tem como objectivo investigar a relação entre a fidelização e a percepção de práticas organizacionais, como a remuneração recebida (se os indivíduos se sentem satisfeitos com a mesma e se têm uma percepção positiva desta) e a participação na organização (em que medida os indivíduos sentem que são reconhecidos e que a sua participação é valorizada). Este trabalho procura também perceber o impacte da personalidade através do modelo Big-Five, propondo as dimensões conscienciosidade e neuroticismo como variáveis moderadoras na relação entre a fidelização e a percepção das variáveis organizacionais a serem estudadas. Ainda, foi estudado, de forma exploratória, o papel moderador das restantes dimensões do modelo Big-Five (extroversão, abertura à experiência e amabilidade). A amostra deste estudo é constituída por 176 participantes, trabalhadores portugueses e com idades entre os 21 e os 63 anos. Para medir a fidelização, percepção da remuneração e percepção da participação, foi construída uma escala para cada uma das variáveis mencionadas a partir de itens de diferentes escalas de diversos autores. Para medir a personalidade utilizou-se a escala Big Five Inventory, traduzida e adaptada à população portuguesa por Coelho (2010). Os resultados demonstram que existe uma relação positiva entre a percepção da remuneração recebida e a percepção da participação com a fidelização, com maior destaque para a segunda referida. A conscienciosidade modera significativamente esta relação, não se verificando o mesmo no que diz respeito ao neuroticismo. Na discussão são apresentadas implicações do estudo, limitações e sugestões para futuros estudos. |
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O impacte de variáveis organizacionais na fidelização : Papel moderador da personalidadeFidelizaçãoRemuneraçãoParticipação na organizaçãoPersonalidadeModelo Big-FiveIntention to remainRemunerationParticipationPersonalityBig-Five ModelO presente estudo tem como objectivo investigar a relação entre a fidelização e a percepção de práticas organizacionais, como a remuneração recebida (se os indivíduos se sentem satisfeitos com a mesma e se têm uma percepção positiva desta) e a participação na organização (em que medida os indivíduos sentem que são reconhecidos e que a sua participação é valorizada). Este trabalho procura também perceber o impacte da personalidade através do modelo Big-Five, propondo as dimensões conscienciosidade e neuroticismo como variáveis moderadoras na relação entre a fidelização e a percepção das variáveis organizacionais a serem estudadas. Ainda, foi estudado, de forma exploratória, o papel moderador das restantes dimensões do modelo Big-Five (extroversão, abertura à experiência e amabilidade). A amostra deste estudo é constituída por 176 participantes, trabalhadores portugueses e com idades entre os 21 e os 63 anos. Para medir a fidelização, percepção da remuneração e percepção da participação, foi construída uma escala para cada uma das variáveis mencionadas a partir de itens de diferentes escalas de diversos autores. Para medir a personalidade utilizou-se a escala Big Five Inventory, traduzida e adaptada à população portuguesa por Coelho (2010). Os resultados demonstram que existe uma relação positiva entre a percepção da remuneração recebida e a percepção da participação com a fidelização, com maior destaque para a segunda referida. A conscienciosidade modera significativamente esta relação, não se verificando o mesmo no que diz respeito ao neuroticismo. Na discussão são apresentadas implicações do estudo, limitações e sugestões para futuros estudos.Ribeiro, Rui BártoloRepositório do ISPADiogo, Joana Leitão2015-12-17T20:01:59Z20152015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/4210urn:tid:201054299porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-07T15:00:18Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/4210Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T01:04:44.023304Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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O presente estudo tem como objectivo investigar a relação entre a fidelização e a percepção de práticas organizacionais, como a remuneração recebida (se os indivíduos se sentem satisfeitos com a mesma e se têm uma percepção positiva desta) e a participação na organização (em que medida os indivíduos sentem que são reconhecidos e que a sua participação é valorizada). Este trabalho procura também perceber o impacte da personalidade através do modelo Big-Five, propondo as dimensões conscienciosidade e neuroticismo como variáveis moderadoras na relação entre a fidelização e a percepção das variáveis organizacionais a serem estudadas. Ainda, foi estudado, de forma exploratória, o papel moderador das restantes dimensões do modelo Big-Five (extroversão, abertura à experiência e amabilidade). A amostra deste estudo é constituída por 176 participantes, trabalhadores portugueses e com idades entre os 21 e os 63 anos. Para medir a fidelização, percepção da remuneração e percepção da participação, foi construída uma escala para cada uma das variáveis mencionadas a partir de itens de diferentes escalas de diversos autores. Para medir a personalidade utilizou-se a escala Big Five Inventory, traduzida e adaptada à população portuguesa por Coelho (2010). Os resultados demonstram que existe uma relação positiva entre a percepção da remuneração recebida e a percepção da participação com a fidelização, com maior destaque para a segunda referida. A conscienciosidade modera significativamente esta relação, não se verificando o mesmo no que diz respeito ao neuroticismo. Na discussão são apresentadas implicações do estudo, limitações e sugestões para futuros estudos. |
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