[pt] A TRAJETÓRIA ACADÊMICA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DIAGNOSTICADOS COM TDAH À LUZ DA TEORIA BIOECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
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Publication Date: | 2018 |
Format: | Doctoral thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
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Summary: | [pt] O estudo teve como objetivo investigar à luz da Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano que fatores impactaram de forma positiva o desenvolvimento de estudantes universitários diagnosticados com TDAH, que os fizeram alcançar e cursar o ensino superior. Participaram da pesquisa 10 estudantes de graduação de uma universidade privada do Rio de Janeiro. Os dados foram produzidos por meio de entrevista semiestruturada no contexto da própria universidade. As análises foram realizadas com uma abordagem qualitativa de análise de conteúdo. As categorias e subcategorias foram construídas a partir do que emergiu dos dados das entrevistas, considerando-se o modelo PPCT (Processo, Pessoa, Contexto, Tempo), característico das pesquisas aportadas no modelo Bioecológico. Os dados apontaram para um conjunto de fatores que impactaram positivamente a trajetória acadêmica desse grupo de estudantes, seja para a chegada à universidade, seja para lá permanecer, seja para ambos. Durante todo o ensino básico, os fatores foram: (a) um ambiente escolar atraente, acolhedor e incentivador; (b) uma sala de aula organizada, com poucos alunos, apresentando a possibilidade de diálogo entre os pares e professores; (c) mediação da aprendizagem com: os professores contratados pelos pais para reforço escolar, os familiares, os colegas de sala de aula e, os professores da escola durante a recuperação e; (d) as inciativas parentais que ajudaram a direcionar o percurso acadêmico. No ensino superior os fatores ressaltados pelos estudantes foram: (a) o tempo estendido para realização das avaliações e; (b) o suporte pedagógico, psicológico e psicopedagógico oferecido pela instituição de ensino. E durante toda a trajetória acadêmica, ou seja, da educação infantil até o ensino superior fatores como: (a) diagnóstico, (b) tratamento medicamentoso e/ou psicoterapêutico; (c) estratégias metacognitivas; (d) características do professor como ser atencioso e explicar devagar e de várias formas; (e) características pessoais; (f) identificação com o professor; (g) suporte afetivo familiar e escolar e; (h) socialização, foram os elementos que, segundo eles, trouxeram benefícios para suas trajetórias. Os resultados nos permitiram inferir que no contexto dessas trajetórias não existe um protocolo a ser seguido para que haja sucesso acadêmico de estudantes diagnosticados com TDAH. Conclui-se, entretanto que, os entrevistados deram indicações simples, porém relevantes sobre alguns aspectos que, se colocados em prática, podem contribuir grandemente para o desenvolvimento acadêmico de todos os discentes; não importando se têm algum diagnóstico ou não. Porém, entende-se que se existir por parte da família, da escola e da sociedade, atitudes que busquem destacar e fortalecer as características e habilidades particulares desses estudantes reduzindo a força da patologização, os resultados poderão ser melhores. Que para além dos estereótipos macrossistêmicos da sociedade contemporânea, que enfatizam deficiências e prejuízos, assim como um discurso determinista de fracasso acadêmico de estudantes diagnosticados com TDAH, que haja um olhar direcionado para o que eles pensam, o que conseguem realizar e o modo como aprendem. Por fim, recomenda-se a reflexão sobre o desenvolvimento de metodologias de ensino e aprendizagem que possam ser aplicadas na escola e fora do espaço escolar, de maneira que essa relação ocorra de maneira mais fluida e que abarque as diversas modalidades de aprendizagem, independente de diagnósticos. |
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[pt] A TRAJETÓRIA ACADÊMICA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DIAGNOSTICADOS COM TDAH À LUZ DA TEORIA BIOECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO [en] THE ACADEMIC TRAJECTORY OF UNIVERSITY STUDENTS DIAGNOSED WITH ADHD IN LIGHT OF THE BIOECOLOGICAL HUMAN DEVELOPMENT [pt] ESTUDANTE UNIVERSITARIO[pt] TEORIA BIOECOLOGICA[pt] TDAH[en] UNIVERSITY STUDENT[en] BIOECOLOGICAL THEORY[en] ADHD[pt] O estudo teve como objetivo investigar à luz da Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano que fatores impactaram de forma positiva o desenvolvimento de estudantes universitários diagnosticados com TDAH, que os fizeram alcançar e cursar o ensino superior. Participaram da pesquisa 10 estudantes de graduação de uma universidade privada do Rio de Janeiro. Os dados foram produzidos por meio de entrevista semiestruturada no contexto da própria universidade. As análises foram realizadas com uma abordagem qualitativa de análise de conteúdo. As categorias e subcategorias foram construídas a partir do que emergiu dos dados das entrevistas, considerando-se o modelo PPCT (Processo, Pessoa, Contexto, Tempo), característico das pesquisas aportadas no modelo Bioecológico. Os dados apontaram para um conjunto de fatores que impactaram positivamente a trajetória acadêmica desse grupo de estudantes, seja para a chegada à universidade, seja para lá permanecer, seja para ambos. Durante todo o ensino básico, os fatores foram: (a) um ambiente escolar atraente, acolhedor e incentivador; (b) uma sala de aula organizada, com poucos alunos, apresentando a possibilidade de diálogo entre os pares e professores; (c) mediação da aprendizagem com: os professores contratados pelos pais para reforço escolar, os familiares, os colegas de sala de aula e, os professores da escola durante a recuperação e; (d) as inciativas parentais que ajudaram a direcionar o percurso acadêmico. No ensino superior os fatores ressaltados pelos estudantes foram: (a) o tempo estendido para realização das avaliações e; (b) o suporte pedagógico, psicológico e psicopedagógico oferecido pela instituição de ensino. E durante toda a trajetória acadêmica, ou seja, da educação infantil até o ensino superior fatores como: (a) diagnóstico, (b) tratamento medicamentoso e/ou psicoterapêutico; (c) estratégias metacognitivas; (d) características do professor como ser atencioso e explicar devagar e de várias formas; (e) características pessoais; (f) identificação com o professor; (g) suporte afetivo familiar e escolar e; (h) socialização, foram os elementos que, segundo eles, trouxeram benefícios para suas trajetórias. Os resultados nos permitiram inferir que no contexto dessas trajetórias não existe um protocolo a ser seguido para que haja sucesso acadêmico de estudantes diagnosticados com TDAH. Conclui-se, entretanto que, os entrevistados deram indicações simples, porém relevantes sobre alguns aspectos que, se colocados em prática, podem contribuir grandemente para o desenvolvimento acadêmico de todos os discentes; não importando se têm algum diagnóstico ou não. Porém, entende-se que se existir por parte da família, da escola e da sociedade, atitudes que busquem destacar e fortalecer as características e habilidades particulares desses estudantes reduzindo a força da patologização, os resultados poderão ser melhores. Que para além dos estereótipos macrossistêmicos da sociedade contemporânea, que enfatizam deficiências e prejuízos, assim como um discurso determinista de fracasso acadêmico de estudantes diagnosticados com TDAH, que haja um olhar direcionado para o que eles pensam, o que conseguem realizar e o modo como aprendem. Por fim, recomenda-se a reflexão sobre o desenvolvimento de metodologias de ensino e aprendizagem que possam ser aplicadas na escola e fora do espaço escolar, de maneira que essa relação ocorra de maneira mais fluida e que abarque as diversas modalidades de aprendizagem, independente de diagnósticos.[en] The objective of this study was to investigate, from the perspective of Bronfenbrenner s Bioecological Model of Human Development the factors that impact the development of university students diagnosed with ADHD so that they achieve success in admission to an undergraduate school. A total of 10 undergraduate students from a private university in Brazil took part in the study. Data were collected through a semi-structured interview carried out at the University. The analyses used the qualitative approach of content analysis. The categories and subcategories were built based on PPCT (Process, Person, Context, Time) which is a part of Bronfenbrenner s model. The results pointed to a positive trajectory for these students, be it for getting admitted into college, for remaining there, or for both. When looking at their basic and high school educational trajectory, we found that the presence of a few factors stood out in the data, such as (a) an attractive school that is welcoming and encouraging; (b) a structured classroom, with few students, which allows for ample interchange among students and between them and their teachers; (c) the mediation of learning by teachers hired by the parents as teaching aids, by family members, classroom mates and school teachers and; (d) parents initiatives in helping them gear their academic development towards a successful one. As for their college history the influencing factors encountered where: (a) extra time for tests and; (b) pedagogical, psychological, and academic support. When looking at their academic trajectory as a whole, that is, from early childhood education up to college, the factors to which students attributed their success were: (a) having had or not a diagnosis; (b) medicinal and/or psychotherapy treatment; (c) metacognitive strategies; (d) teachers characteristics – thoughtful and caring in explaining concepts slowly and using different methods; (e) personal characteristics; (f) identifying themselves with the teacher/professor; (g) family and school support and; (h) socialization.The results lead us to infer that in the context of these students academic history, there is no set protocol that can be followed that will ensure academic success. We saw that students gave us pointers which nonetheless were relevant, if considered as a practice that can greatly contribute to their development, whether or not they have been diagnosed. However, it is our understanding that if there are attitudes and actions from the part of the family, the school and society that highlight and strengthen the individual characteristics and abilities of such students, thus reducing the power of pathologizing, we should see a better outcome. We also understand that, beyond the macrosystemic stereotypes from today s society which emphasize deficiencies and impairments, as well as a deterministic discourse of school failure for students diagnosed with ADHD, one should focus instead on how those students think, what they can actually accomplish and how they learn. Finally, we recommend that more resources be allocated to the development of learning and teaching methods that can be applied in school, as well as in other contexts, so that the process can be smoother, including different modalities of learning, whether or not there is a diagnosis for the student. MAXWELLZENA WINONA EISENBERGCATIA REGINA PAPADOPOULOS2018-05-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33969&idi=1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33969&idi=2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33969porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-04T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:33969Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342018-06-04T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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