[pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS

Bibliographic Details
Main Author: ANDREA CHERMAN
Publication Date: 2014
Format: Doctoral thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Download full: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23561
Summary: [pt] O estudo objetiva apresentar proposições teóricas acerca dos diferentes modos pelos quais os membros organizacionais percebem e experimentam a valoração do conhecimento no contexto do trabalho, e seus impactos nas práticas organizacionais. O Método Fenomenográfico buscou a compreensão mais ampla do fenômeno por meio da variação nos modos dos indivíduos em conceber partes desse fenômeno (MARTON, 1981; MARTON e BOOTH, 1997; SANDBERG, 2001). As concepções foram organizadas em categorias inclusivas e ordenadas no Mapa do Espaço de Resultado. Adicionalmente, foi conduzido um grupo de foco com entrevistados para obter validade interna do Mapa do Espaço de Resultado. Para o estudo, foram realizadas 22 entrevistas em profundidade, com profissionais de Recursos Humanos. Delas, emergiram cinco concepções relativas ao fenômeno de valoração do conhecimento nas organizações, da mais estreita à mais ampla: Aplicação no Trabalho, Consideração do Trabalho-Indivíduo, Realização do Indivíduo no Trabalho, Transformação do Trabalho e do Indivíduo, Criação Emergente para a Vida. As concepções constituíram-se em um continuum fluido, bidirecional e transitório, demonstrando ser acessadas pelos indivíduos de modo mais dinâmico e ativo do que o exposto no método. A Fenomenografia revelou a construção social da valoração do conhecimento, enquanto a Sociologia da Associação (LATOUR, 2012), inserida no enfoque do conhecer (knowing) na prática e na ação (GHERARDI, 2002; 2006; ORLIKOWSKI, 2000; PATRIOTTA, 2003a), comportou a dimensão explicativa. As práticas organizacionais foram abordadas pela perspectiva das rotinas inseridas na ação (FELDMAN e ORLIKOWSKI, 2011; FELDMAN e PENTLAND, 2003; PARMIGIANI e HOWARD-GRENVILLE, 2011). Dentre os achados propostos, emergiram: As diferentes dimensões de interação social (pares, alta gestão, liderança e organização) exercem influências distintas nas concepções de valoração do conhecimento, devido às percepções do indivíduo e à consequente importância atribuída a esses níveis/grupos. A organização e seus mediadores diretos exercem maior influência sobre o conhecimento valorado a ser adotado pelos membros organizacionais. A identificação com a identidade organizacional (ASHFORTH et al., 2008; CORLEY et al., 2006) é um mecanismo pelo qual os indivíduos expressam o alinhamento entre sua concepção de conhecimento de valor e o conhecimento valorado pela organização. Decorrem desse aspecto, mecanismos de poder sutis ou declarados. Para cada tipo de arranjo organizacional encontrou-se uma concepção dominante de valoração do conhecimento, dado que a construção relacional, resultante das interações entre os atores daquele coletivo, produz tanto a forma de conceber a organização como o conhecimento valorado nela; constrói ainda o que é ser um profissional competente e as regras de viver nesse arranjo. Sugere-se que o conhecimento nas organizações seja um fenômeno relacional, único e indissociável entre conhecimento individual-organizacional (ELKJAER, 2003; LATOUR, 2012). Por fim, a valoração do conhecimento no contexto do trabalho demonstra ser um fenômeno preponderantemente autorreferencial e autorreproduzido nas organizações, onde pouco do conhecimento valorado incorpora-se nas práticas organizacionais. O estudo aponta caminhos para a inclusão do conhecimento do indivíduo, pleno em suas potencialidades, nas organizações.
id PUC_RIO-1_e707c4755c0de6769bfe7a37ca7ea6cd
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:23561
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str 534
spelling [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS[en] VALUING OF KNOWLEDGE IN ORGANIZATIONS: PERCEPTIONS OF THE INDIVIDUALS AND IMPACTS ON ORGANIZATIONAL PRACTICES[pt] CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL[pt] SOCIOLOGIA DA ASSOCIACAO[pt] METODO FENOMENOGRAFICO[pt] CONHECER NA PRATICA E NA ACAO[pt] VALORACAO DO CONHECIMENTO[pt] O estudo objetiva apresentar proposições teóricas acerca dos diferentes modos pelos quais os membros organizacionais percebem e experimentam a valoração do conhecimento no contexto do trabalho, e seus impactos nas práticas organizacionais. O Método Fenomenográfico buscou a compreensão mais ampla do fenômeno por meio da variação nos modos dos indivíduos em conceber partes desse fenômeno (MARTON, 1981; MARTON e BOOTH, 1997; SANDBERG, 2001). As concepções foram organizadas em categorias inclusivas e ordenadas no Mapa do Espaço de Resultado. Adicionalmente, foi conduzido um grupo de foco com entrevistados para obter validade interna do Mapa do Espaço de Resultado. Para o estudo, foram realizadas 22 entrevistas em profundidade, com profissionais de Recursos Humanos. Delas, emergiram cinco concepções relativas ao fenômeno de valoração do conhecimento nas organizações, da mais estreita à mais ampla: Aplicação no Trabalho, Consideração do Trabalho-Indivíduo, Realização do Indivíduo no Trabalho, Transformação do Trabalho e do Indivíduo, Criação Emergente para a Vida. As concepções constituíram-se em um continuum fluido, bidirecional e transitório, demonstrando ser acessadas pelos indivíduos de modo mais dinâmico e ativo do que o exposto no método. A Fenomenografia revelou a construção social da valoração do conhecimento, enquanto a Sociologia da Associação (LATOUR, 2012), inserida no enfoque do conhecer (knowing) na prática e na ação (GHERARDI, 2002; 2006; ORLIKOWSKI, 2000; PATRIOTTA, 2003a), comportou a dimensão explicativa. As práticas organizacionais foram abordadas pela perspectiva das rotinas inseridas na ação (FELDMAN e ORLIKOWSKI, 2011; FELDMAN e PENTLAND, 2003; PARMIGIANI e HOWARD-GRENVILLE, 2011). Dentre os achados propostos, emergiram: As diferentes dimensões de interação social (pares, alta gestão, liderança e organização) exercem influências distintas nas concepções de valoração do conhecimento, devido às percepções do indivíduo e à consequente importância atribuída a esses níveis/grupos. A organização e seus mediadores diretos exercem maior influência sobre o conhecimento valorado a ser adotado pelos membros organizacionais. A identificação com a identidade organizacional (ASHFORTH et al., 2008; CORLEY et al., 2006) é um mecanismo pelo qual os indivíduos expressam o alinhamento entre sua concepção de conhecimento de valor e o conhecimento valorado pela organização. Decorrem desse aspecto, mecanismos de poder sutis ou declarados. Para cada tipo de arranjo organizacional encontrou-se uma concepção dominante de valoração do conhecimento, dado que a construção relacional, resultante das interações entre os atores daquele coletivo, produz tanto a forma de conceber a organização como o conhecimento valorado nela; constrói ainda o que é ser um profissional competente e as regras de viver nesse arranjo. Sugere-se que o conhecimento nas organizações seja um fenômeno relacional, único e indissociável entre conhecimento individual-organizacional (ELKJAER, 2003; LATOUR, 2012). Por fim, a valoração do conhecimento no contexto do trabalho demonstra ser um fenômeno preponderantemente autorreferencial e autorreproduzido nas organizações, onde pouco do conhecimento valorado incorpora-se nas práticas organizacionais. O estudo aponta caminhos para a inclusão do conhecimento do indivíduo, pleno em suas potencialidades, nas organizações.[en] The aim of this study is to present theoretical propositions for structuring the various ways that organizational members perceive and deal with the valuing of knowledge in the work context and its impacts on organizational practices. The Phenomenographic Method was used in this study because it seeks to achieve a broader understanding of the phenomenon by analyzing the various ways in which individuals conceive parts of it (MARTON, 1981; MARTON e BOOTH, 1997; SANDBERG, 2001). The conceptions were organized into inclusive categories and ordered in an Outcome Space Map. In addition, a focus group was conducted with interviewees in order to obtain an internal validation of the Outcome Space Map. For the study, 22 in-depth interviews were undertaken with human resource professionals. Five conceptions regarding the phenomenon of the knowledge valuing in organizations, from the narrowest to the most wide-ranging, emerged from these interviews: Application to Work, Consideration of the Individual-Work Relation, Realization of the Individual at Work, Transformation of Work and the Individual, Emerging Creation for Life. The conceptions constituted a fluid, bidirectional and transitory continuum, demonstrating that they were accessed by individuals in a more dynamic and active way than could be expected according to the method. Phenomenography revealed that knowledge valuing is a social construction, while the Sociology of Translation (LATOUR, 2012), with its approach of knowing-in-practice and action (GHERARDI, 2002; 2006; ORLIKOWSKI, 2000; PATRIOTTA, 2003a), provided the explanatory dimension. Organizational practices were analyzed as routines embedded in action (FELDMAN and ORLIKOWSKI, 2011; FELDMAN and PENTLAND, 2003; PARMIGIANI and HOWARD-GRENVILLE, 2011). Several findings emerged: different dimensions of social interaction (peers, top management, leadership and organization) exercise distinct influences on conceptions of knowledge valuing, due to the individual’s perceptions and the resulting importance attributed to these levels/groups. The organization and its direct mediators exercise a greater influence on the valued knowledge to be adopted by organizational members. Identification with the organizational identity (ASHFORTH et al., 2008; CORLEY et al., 2006) is a mechanism through which individuals express the alignment between their conception of valuable knowledge and the knowledge valued by the organization. This results in subtle or declared power mechanisms. Each type of organizational arrangement has its corresponding dominant conception of knowledge valuing, given that the relational construction formed by the interactions between the actors of that collective, produces both the way of conceiving the organization and the knowledge valued in it. It is suggested that knowledge in organizations is a relational, unique and indissociable individual-organizational knowledge phenomenon (ELKJAER, 2003; LATOUR, 2012). Finally, the valuing of knowledge in the work context is shown to be a preponderantly self-referential and self-produced phenomenon in organizations, where only a small amount of valued knowledge is incorporated into organizational practices. The study shows the various ways that individual knowledge, with all its potentialities, could be included in organizational practices.MAXWELLSANDRA REGINA DA ROCHA PINTOANDREA CHERMAN2014-10-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23561porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-08-16T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:23561Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-08-16T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
dc.title.none.fl_str_mv [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
[en] VALUING OF KNOWLEDGE IN ORGANIZATIONS: PERCEPTIONS OF THE INDIVIDUALS AND IMPACTS ON ORGANIZATIONAL PRACTICES
title [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
spellingShingle [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
ANDREA CHERMAN
[pt] CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
[pt] SOCIOLOGIA DA ASSOCIACAO
[pt] METODO FENOMENOGRAFICO
[pt] CONHECER NA PRATICA E NA ACAO
[pt] VALORACAO DO CONHECIMENTO
title_short [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
title_full [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
title_fullStr [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
title_full_unstemmed [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
title_sort [pt] VALORAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: PERCEPÇÕES DOS INDIVÍDUOS E IMPACTOS NAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
author ANDREA CHERMAN
author_facet ANDREA CHERMAN
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv SANDRA REGINA DA ROCHA PINTO
dc.contributor.author.fl_str_mv ANDREA CHERMAN
dc.subject.por.fl_str_mv [pt] CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
[pt] SOCIOLOGIA DA ASSOCIACAO
[pt] METODO FENOMENOGRAFICO
[pt] CONHECER NA PRATICA E NA ACAO
[pt] VALORACAO DO CONHECIMENTO
topic [pt] CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
[pt] SOCIOLOGIA DA ASSOCIACAO
[pt] METODO FENOMENOGRAFICO
[pt] CONHECER NA PRATICA E NA ACAO
[pt] VALORACAO DO CONHECIMENTO
description [pt] O estudo objetiva apresentar proposições teóricas acerca dos diferentes modos pelos quais os membros organizacionais percebem e experimentam a valoração do conhecimento no contexto do trabalho, e seus impactos nas práticas organizacionais. O Método Fenomenográfico buscou a compreensão mais ampla do fenômeno por meio da variação nos modos dos indivíduos em conceber partes desse fenômeno (MARTON, 1981; MARTON e BOOTH, 1997; SANDBERG, 2001). As concepções foram organizadas em categorias inclusivas e ordenadas no Mapa do Espaço de Resultado. Adicionalmente, foi conduzido um grupo de foco com entrevistados para obter validade interna do Mapa do Espaço de Resultado. Para o estudo, foram realizadas 22 entrevistas em profundidade, com profissionais de Recursos Humanos. Delas, emergiram cinco concepções relativas ao fenômeno de valoração do conhecimento nas organizações, da mais estreita à mais ampla: Aplicação no Trabalho, Consideração do Trabalho-Indivíduo, Realização do Indivíduo no Trabalho, Transformação do Trabalho e do Indivíduo, Criação Emergente para a Vida. As concepções constituíram-se em um continuum fluido, bidirecional e transitório, demonstrando ser acessadas pelos indivíduos de modo mais dinâmico e ativo do que o exposto no método. A Fenomenografia revelou a construção social da valoração do conhecimento, enquanto a Sociologia da Associação (LATOUR, 2012), inserida no enfoque do conhecer (knowing) na prática e na ação (GHERARDI, 2002; 2006; ORLIKOWSKI, 2000; PATRIOTTA, 2003a), comportou a dimensão explicativa. As práticas organizacionais foram abordadas pela perspectiva das rotinas inseridas na ação (FELDMAN e ORLIKOWSKI, 2011; FELDMAN e PENTLAND, 2003; PARMIGIANI e HOWARD-GRENVILLE, 2011). Dentre os achados propostos, emergiram: As diferentes dimensões de interação social (pares, alta gestão, liderança e organização) exercem influências distintas nas concepções de valoração do conhecimento, devido às percepções do indivíduo e à consequente importância atribuída a esses níveis/grupos. A organização e seus mediadores diretos exercem maior influência sobre o conhecimento valorado a ser adotado pelos membros organizacionais. A identificação com a identidade organizacional (ASHFORTH et al., 2008; CORLEY et al., 2006) é um mecanismo pelo qual os indivíduos expressam o alinhamento entre sua concepção de conhecimento de valor e o conhecimento valorado pela organização. Decorrem desse aspecto, mecanismos de poder sutis ou declarados. Para cada tipo de arranjo organizacional encontrou-se uma concepção dominante de valoração do conhecimento, dado que a construção relacional, resultante das interações entre os atores daquele coletivo, produz tanto a forma de conceber a organização como o conhecimento valorado nela; constrói ainda o que é ser um profissional competente e as regras de viver nesse arranjo. Sugere-se que o conhecimento nas organizações seja um fenômeno relacional, único e indissociável entre conhecimento individual-organizacional (ELKJAER, 2003; LATOUR, 2012). Por fim, a valoração do conhecimento no contexto do trabalho demonstra ser um fenômeno preponderantemente autorreferencial e autorreproduzido nas organizações, onde pouco do conhecimento valorado incorpora-se nas práticas organizacionais. O estudo aponta caminhos para a inclusão do conhecimento do indivíduo, pleno em suas potencialidades, nas organizações.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-10-21
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23561
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23561&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23561
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv MAXWELL
publisher.none.fl_str_mv MAXWELL
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1849967259122925568