Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2020 |
Other Authors: | , , , |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
Download full: | https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1867 |
Summary: | The current literature still debates on which type of settings stretching exercises can promote detrimental effects on other physical capacities. Such effects seem to be related to several factors which requires researchers to verify such influences in terms of each specific context. As indoor soccer requires a mix of physical capacities, we studied the influence of static stretching in indoor football players. This manuscript addressed the acute effects of static stretching exercises (SSE) on muscle power and agility of 10 to 14-year-olds children practicing indoor soccer. This study is a randomized controlled clinical trial. Forty-six children, participant of a futsal training program, performed pre- and post-tests on horizontal jumping measuring muscle power and the shuttle run test measuring agility separated by no exercise (control group, CG) or SSE (experimental group - GE). The results pointed out a detrimental effect on the horizontal jumping but not on the shuttle run test which showed a slight improvement. Considering the effect on the shuttle run to be a familiarization effect, we then observed effects of stretching on muscle power but not agility. As our sample is composed of trained individuals and following similar results in the literature we discussed these results in terms behavioral mechanisms that avoid detrimental effects of SSE provided training. SSE is detrimental to muscle power but not to agility in young trained individuals of indoor soccer. These results were interpreted in terms of potential mechanisms that training afford to individuals. Namely, compensatory behavioral strategies to maintain performance. |
id |
IBPEFEX-3_a49190d34daf86738f9a0b956e88a5ee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1867 |
network_acronym_str |
IBPEFEX-3 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
repository_id_str |
|
spelling |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized studyEfecto agudo de ejercicios de alargamiento activo en agilidad y fuerza en niños de 10 a 14 años. Un estudio aleatorizado.Effetto acuto degli esercizi di allungamento attivi in agilità e forza nei bambini da 10 a 14 anni uno studio randomizzatoEfeito agudo dos exercícios ativos de alongamento na agilidade e força em crianças de 10 a 14 anos um estudo randomizadoEfeito agudo dos exercícios ativos de alongamento na agilidade e força em crianças de 10 a 14 anos um estudo randomizadoFutsalStatic stretchingCoordinationFutsalEstiramiento estáticoCoordinaciónFutsalStretching staticoCoordinazioneFutsalAlongamento estáticoCoordenaçãoFutsalAlongamento estáticoCoordenaçãoThe current literature still debates on which type of settings stretching exercises can promote detrimental effects on other physical capacities. Such effects seem to be related to several factors which requires researchers to verify such influences in terms of each specific context. As indoor soccer requires a mix of physical capacities, we studied the influence of static stretching in indoor football players. This manuscript addressed the acute effects of static stretching exercises (SSE) on muscle power and agility of 10 to 14-year-olds children practicing indoor soccer. This study is a randomized controlled clinical trial. Forty-six children, participant of a futsal training program, performed pre- and post-tests on horizontal jumping measuring muscle power and the shuttle run test measuring agility separated by no exercise (control group, CG) or SSE (experimental group - GE). The results pointed out a detrimental effect on the horizontal jumping but not on the shuttle run test which showed a slight improvement. Considering the effect on the shuttle run to be a familiarization effect, we then observed effects of stretching on muscle power but not agility. As our sample is composed of trained individuals and following similar results in the literature we discussed these results in terms behavioral mechanisms that avoid detrimental effects of SSE provided training. SSE is detrimental to muscle power but not to agility in young trained individuals of indoor soccer. These results were interpreted in terms of potential mechanisms that training afford to individuals. Namely, compensatory behavioral strategies to maintain performance.La literatura actual todavía discute qué tipos de ajustes de ejercicio de alargamiento pueden promover efectos nocivos en otras capacidades físicas. Como el fútbol del pasillo requiere una mezcla de capacidades físicas, estudiamos la influencia del estiramiento estático en los jugadores de Futsal. Este manuscrito abordó los efectos agudos de los ejercicios de estiramiento estático (EAE) sobre la fuerza muscular y la agilidad de los niños de 10 a 14 profesionales de Futsal. Este estudio es un ensayo clínico aleatorizado controlado. Cuarenta y seis hijos, participantes de un programa de entrenamiento de Futsal, realizan agujeros previos y posteriores a la prueba: medición de la fuerza muscular y la agilidad de medición de la prueba de carreras, separados por cualquier ejercicio (grupo de control, GC) o en grupo experimental (GE). Los resultados señalaron un efecto negativo en el salto horizontal, pero no en la prueba de carrera, que mostraba una ligera mejora. Teniendo en cuenta el efecto de la prueba de ejecución de sutle como un efecto de familiarización, observamos los efectos del alargamiento en la fuerza muscular, pero no en la agilidad. Como nuestra muestra está compuesta por individuos capacitados, y después de resultados similares en la literatura, analizamos estos resultados en términos de mecanismos de comportamiento que evitan los efectos dañinos del ejercicio del alargamiento estático de la capacitación. El ejercicio de estiramiento muscular es perjudicial para la fuerza muscular, pero no la agilidad en el joven fútbol del salón entrenado. Estos resultados fueron interpretados en términos de mecanismos potenciales que la capacitación proporciona a los individuos. Es decir, estrategias de comportamiento compensatorias para mantener el rendimiento.A literatura atual ainda debate sobre quais tipos de configurações de exercícios de alongamento podem promover efeitos prejudiciais sobre outras capacidades físicas. Como o futebol de salão requer uma mistura de capacidades físicas, estudamos a influência do alongamento estático em jogadores de futsal. Este manuscrito abordou os efeitos agudos dos exercícios de alongamento estático (EAE) sobre a força muscular e a agilidade de crianças de 10 a 14 anos praticantes de futsal. Este estudo é um ensaio clínico randomizado controlado. Quarenta e seis crianças, participantes de um programa de treinamento de futsal, realizaram pré e pós-testes de salto horizontal - medindo a força muscular - e o teste de corrida - medindo agilidade - separados por nenhum exercício (grupo controle, GC) ou grupo experimental (GE). Os resultados apontaram um efeito negativo no salto horizontal, mas não no teste de corrida - que mostrou uma leve melhora. Considerando o efeito do Teste Sutle Run como um efeito de familiarização, observamos os efeitos do alongamento na força muscular, mas não na agilidade. Como nossa amostra é composta por indivíduos treinados - e seguindo resultados semelhantes na literatura - discutimos esses resultados em termos de mecanismos comportamentais que evitam os efeitos prejudiciais do exercício de alongamento estático provindo do treinamento. O exercício de alongamento muscular é prejudicial a força muscular, mas não à agilidade em jovens treinados de futebol de salão. Esses resultados foram interpretados em termos de mecanismos potenciais que o treinamento proporciona aos indivíduos. Ou seja, estratégias comportamentais compensatórias para manter o desempenho.A literatura atual ainda debate sobre quais tipos de configurações de exercícios de alongamento podem promover efeitos prejudiciais sobre outras capacidades físicas. Como o futebol de salão requer uma mistura de capacidades físicas, estudamos a influência do alongamento estático em jogadores de futsal. Este manuscrito abordou os efeitos agudos dos exercícios de alongamento estático (EAE) sobre a força muscular e a agilidade de crianças de 10 a 14 anos praticantes de futsal. Este estudo é um ensaio clínico randomizado controlado. Quarenta e seis crianças, participantes de um programa de treinamento de futsal, realizaram pré e pós-testes de salto horizontal - medindo a força muscular - e o teste de corrida - medindo agilidade - separados por nenhum exercício (grupo controle, GC) ou grupo experimental (GE). Os resultados apontaram um efeito negativo no salto horizontal, mas não no teste de corrida - que mostrou uma leve melhora. Considerando o efeito do Teste Sutle Run como um efeito de familiarização, observamos os efeitos do alongamento na força muscular, mas não na agilidade. Como nossa amostra é composta por indivíduos treinados - e seguindo resultados semelhantes na literatura - discutimos esses resultados em termos de mecanismos comportamentais que evitam os efeitos prejudiciais do exercício de alongamento estático provindo do treinamento. O exercício de alongamento muscular é prejudicial a força muscular, mas não à agilidade em jovens treinados de futebol de salão. Esses resultados foram interpretados em termos de mecanismos potenciais que o treinamento proporciona aos indivíduos. Ou seja, estratégias comportamentais compensatórias para manter o desempenho.La letteratura attuale discute ancora quali tipi di impostazioni di esercizio di allungamento possono promuovere effetti dannosi su altre capacità fisiche. Mentre il calcio della sala richiede una miscela di funzionalità fisiche, abbiamo studiato l'influenza dello stretching statico nei giocatori di Futsal. Questo manoscritto ha affrontato gli effetti acuti degli esercizi di stretching statici (EAE) sulla forza muscolare e sull'agilità dei bambini da 10 a 14 praticanti di futsal. Questo studio è una sperimentazione clinica randomizzata controllata. Quarantasei bambini, partecipanti da un programma di formazione di Futsal, ha eseguito fori pre e post-test - misurando la forza muscolare - e il test delle corse - misurando l'agilità - separati da qualsiasi esercizio (gruppo di controllo, GC) o gruppo sperimentale (GE). I risultati hanno sottolineato un effetto negativo sul salto orizzontale, ma non nel test della gara - che ha mostrato un leggero miglioramento. Considerando l'effetto del test di Sutle Run come effetto della familiarizzazione, abbiamo osservato gli effetti dell'elungamento nella forza muscolare, ma non nell'agilità. Poiché il nostro campione è composto da individui addestrati - e seguendo risultati simili in letteratura - discutiamo questi risultati in termini di meccanismi comportamentali che evitano gli effetti dannosi dell'esercizio dell'elungamento statico dalla formazione. L'esercizio di stretching del muscolo è dannoso per la forza muscolare, ma non l'agilità nel calcio del giovane hall addestrato. Questi risultati sono stati interpretati in termini di potenziali meccanismi che la formazione fornisce alle persone. Cioè, strategie comportamentali compensative per mantenere le prestazioni.IBPEFEX2020-05-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1867Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 13 No. 86 (2019); 1068-1075Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 13 Núm. 86 (2019); 1068-1075Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 13 N. 86 (2019); 1068-1075RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 86 (2019); 1068-1075RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 86 (2019); 1068-10751981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1867/1566Copyright (c) 2020 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcioinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva Filho, José Nunes daGodoi Filho, José Roberto de Maio deFarias, Edson SantosDelani, DanielPacheco, Matheus M.2023-07-14T13:57:54Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1867Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2023-07-14T13:57:54Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study Efecto agudo de ejercicios de alargamiento activo en agilidad y fuerza en niños de 10 a 14 años. Un estudio aleatorizado. Effetto acuto degli esercizi di allungamento attivi in agilità e forza nei bambini da 10 a 14 anni uno studio randomizzato Efeito agudo dos exercícios ativos de alongamento na agilidade e força em crianças de 10 a 14 anos um estudo randomizado Efeito agudo dos exercícios ativos de alongamento na agilidade e força em crianças de 10 a 14 anos um estudo randomizado |
title |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study |
spellingShingle |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study Silva Filho, José Nunes da Futsal Static stretching Coordination Futsal Estiramiento estático Coordinación Futsal Stretching statico Coordinazione Futsal Alongamento estático Coordenação Futsal Alongamento estático Coordenação |
title_short |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study |
title_full |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study |
title_fullStr |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study |
title_full_unstemmed |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study |
title_sort |
Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study |
author |
Silva Filho, José Nunes da |
author_facet |
Silva Filho, José Nunes da Godoi Filho, José Roberto de Maio de Farias, Edson Santos Delani, Daniel Pacheco, Matheus M. |
author_role |
author |
author2 |
Godoi Filho, José Roberto de Maio de Farias, Edson Santos Delani, Daniel Pacheco, Matheus M. |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva Filho, José Nunes da Godoi Filho, José Roberto de Maio de Farias, Edson Santos Delani, Daniel Pacheco, Matheus M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Futsal Static stretching Coordination Futsal Estiramiento estático Coordinación Futsal Stretching statico Coordinazione Futsal Alongamento estático Coordenação Futsal Alongamento estático Coordenação |
topic |
Futsal Static stretching Coordination Futsal Estiramiento estático Coordinación Futsal Stretching statico Coordinazione Futsal Alongamento estático Coordenação Futsal Alongamento estático Coordenação |
description |
The current literature still debates on which type of settings stretching exercises can promote detrimental effects on other physical capacities. Such effects seem to be related to several factors which requires researchers to verify such influences in terms of each specific context. As indoor soccer requires a mix of physical capacities, we studied the influence of static stretching in indoor football players. This manuscript addressed the acute effects of static stretching exercises (SSE) on muscle power and agility of 10 to 14-year-olds children practicing indoor soccer. This study is a randomized controlled clinical trial. Forty-six children, participant of a futsal training program, performed pre- and post-tests on horizontal jumping measuring muscle power and the shuttle run test measuring agility separated by no exercise (control group, CG) or SSE (experimental group - GE). The results pointed out a detrimental effect on the horizontal jumping but not on the shuttle run test which showed a slight improvement. Considering the effect on the shuttle run to be a familiarization effect, we then observed effects of stretching on muscle power but not agility. As our sample is composed of trained individuals and following similar results in the literature we discussed these results in terms behavioral mechanisms that avoid detrimental effects of SSE provided training. SSE is detrimental to muscle power but not to agility in young trained individuals of indoor soccer. These results were interpreted in terms of potential mechanisms that training afford to individuals. Namely, compensatory behavioral strategies to maintain performance. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-05-03 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1867 |
url |
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1867 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1867/1566 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcio info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcio |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 13 No. 86 (2019); 1068-1075 Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 13 Núm. 86 (2019); 1068-1075 Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 13 N. 86 (2019); 1068-1075 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 86 (2019); 1068-1075 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 86 (2019); 1068-1075 1981-9900 reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) instacron:IBPEFEX |
instname_str |
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
instacron_str |
IBPEFEX |
institution |
IBPEFEX |
reponame_str |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
collection |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
repository.mail.fl_str_mv |
ac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com |
_version_ |
1836994331181842432 |