Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
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Publication Date: | 2016 |
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Source: | Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
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Summary: | Introdução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma. |
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Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografiaEffetti di un programma di stretching cronico sulla tensione del tendine d'Achille mediante ecografiaEfeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografiaEfectos de un programa de estiramiento crónico sobre la tensión del tendón de Aquiles por ultrasonografíaEffects of chronic stretching program in the calcaneal tendon strain by ultrasoundStretchingTendonAchilles tendonExtensiónTendónTendón de AquilesAllungamentoTendineTendine d'AchilleAlongamentoTendãoTendão calcanearAlongamentoTensãoTendão calcanearIntrodução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma.Introduzione e obiettivo: Le proprietà meccaniche del tendine d'Achille possono subire modifiche se sottoposto ad interventi cronici. Tuttavia, gli effetti sulla tensione del tendine d'Achille di un programma di stretching cronico non sono ancora chiari in letteratura. Lo scopo di questo studio è stato quello di valutare gli effetti di un programma di stretching sulla tensione del tendine d'Achille. Materiali e metodi: 14 soggetti sono stati divisi in gruppi di stretching (n=8) e di controllo (n=6). Il protocollo di stretching consisteva in due serie da 30 secondi di due esercizi statici per 10 settimane. La massima tensione passiva (massima forza passiva/area della sezione trasversale (CSA)) è stata stimata quantificando il CSA del tendine di Achille sulle immagini ecografiche acquisite durante la mobilizzazione passiva della caviglia utilizzando un dinamometro isocinetico. Risultati: L'ampiezza massima della dorsiflessione è aumentata da 26,12 ± 6,13° a 28,87 ± 7,32° (p=0,03) nel gruppo sperimentale, mentre le altre variabili (massima coppia passiva, massima forza passiva, AST e massima tensione passiva) non hanno mostrato significativi i cambiamenti. Discussione: l'aumento dell'ampiezza massima della dorsiflessione è indicativo di adattamenti strutturali, poiché non è stato accompagnato da aumenti di coppia passiva, forza passiva e tensione massima, il che suggerisce che si siano verificati altri adattamenti strutturali del tendine o che la variazione di l'AST era relativamente piccolo per il guadagno di ampiezza articolare trovato. Conclusione: si suggerisce che gli adattamenti strutturali legati all'aumento dell'ampiezza articolare non siano legati al tendine CSA o che la misurazione complessa di questa variabile nasconda piccole variazioni in esso.Introdução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma.Introducción y objetivo: Las propiedades mecánicas del tendón de Aquiles pueden sufrir cambios cuando se somete a intervenciones crónicas. Sin embargo, los efectos sobre la tensión del tendón de Aquiles de un programa de estiramiento crónico aún no están claros en la literatura. El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de un programa de estiramiento sobre la tensión del tendón de Aquiles. Materiales y métodos: 14 sujetos fueron divididos en grupos de estiramiento (n=8) y control (n=6). El protocolo de estiramiento consistió en dos series de 30 segundos de dos ejercicios estáticos durante 10 semanas. La tensión pasiva máxima (fuerza pasiva máxima/área transversal (CSA)) se estimó cuantificando la CSA del tendón de Aquiles en imágenes de ultrasonido adquiridas durante la movilización pasiva del tobillo usando un dinamómetro isocinético. Resultados: La amplitud máxima de dorsiflexión aumentó de 26,12 ± 6,13° a 28,87 ± 7,32° (p=0,03) en el grupo experimental, mientras que las demás variables (torque pasivo máximo, fuerza pasiva máxima, AST y voltaje pasivo máximo) no mostraron cambios significativos. cambios. Discusión: El aumento en la amplitud máxima de la dorsiflexión es indicativo de adaptaciones estructurales, ya que no estuvo acompañada de aumentos en el torque pasivo, la fuerza pasiva y la tensión máxima, lo que sugiere que se han producido otras adaptaciones estructurales del tendón, o que la variación de el AST fue relativamente pequeño para la ganancia de amplitud conjunta encontrada. Conclusión: se sugiere que las adaptaciones estructurales relacionadas con el aumento de la amplitud articular no están ligadas a la CSA del tendón o que la compleja medición de esta variable oculta pequeñas variaciones en la misma.Introduction and Purpose: The mechanical properties of Achilles tendon can change when submitted to chronic interventions. However, the effects on this tendon stress due to a chronic stretching training are still not clear. The aim of the present study was to evaluate the effects of a 10-week stretching program on the Achilles tendon stress Methods: 14 subjects were assigned to a stretching (n=8) and a control group (n=6).The stretching protocol was applied during 10 weeks (total of 45 sessions), using two sets of 30 seconds of two different exercises. The maximum stress (maximum force/cross-sectional area (CSA)) was estimated using measurements of tendon CSA in ultrasoundimages obtained during passive dorsiflexion in an isokinetic dynamometer. Results: The maximum dorsiflexion angle increased from 26.12 ± 6.13° to 28.87 ± 7.32° (p=0.03) in the stretching group. All other variables (maximum passive torque, maximum passive fore, CSA and maximum tension) presented no significant changes. Discussion: The increase in the maximum dorsiflexion angle indicates structural adaptations because no torque, force and stress increase was observed, which would other structural adaptationsor that, the CSA increase associated with the amplitude gain was relatively small. Conclusion: It is suggested that structural adaptations related to the amplitude increase are not associated to the tendon CSA. Otherwise, the complex methodology used to measure CSA may hide small adaptations.IBPEFEX2016-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 10 No. 61 (2016); 653-662Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 10 Núm. 61 (2016); 653-662Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 10 N. 61 (2016); 653-662RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 10 n. 61 (2016); 653-662RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 10 n. 61 (2016); 653-6621981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047/836Peixinho, Carolina Carneiroda Silva, Monisa Vieirade Oliveira, Liliam Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-07-07T12:55:26Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1047Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2025-07-07T12:55:26Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
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