Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixinho, Carolina Carneiro
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: da Silva, Monisa Vieira, de Oliveira, Liliam Fernandes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
Texto Completo: https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047
Resumo: Introdução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma.
id IBPEFEX-3_4d6c65e2b70e538c44d041dfdabf1e7d
oai_identifier_str oai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1047
network_acronym_str IBPEFEX-3
network_name_str Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
repository_id_str
spelling Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografiaEffetti di un programma di stretching cronico sulla tensione del tendine d'Achille mediante ecografiaEfeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografiaEfectos de un programa de estiramiento crónico sobre la tensión del tendón de Aquiles por ultrasonografíaEffects of chronic stretching program in the calcaneal tendon strain by ultrasoundStretchingTendonAchilles tendonExtensiónTendónTendón de AquilesAllungamentoTendineTendine d'AchilleAlongamentoTendãoTendão calcanearAlongamentoTensãoTendão calcanearIntrodução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma.Introduzione e obiettivo: Le proprietà meccaniche del tendine d'Achille possono subire modifiche se sottoposto ad interventi cronici. Tuttavia, gli effetti sulla tensione del tendine d'Achille di un programma di stretching cronico non sono ancora chiari in letteratura. Lo scopo di questo studio è stato quello di valutare gli effetti di un programma di stretching sulla tensione del tendine d'Achille. Materiali e metodi: 14 soggetti sono stati divisi in gruppi di stretching (n=8) e di controllo (n=6). Il protocollo di stretching consisteva in due serie da 30 secondi di due esercizi statici per 10 settimane. La massima tensione passiva (massima forza passiva/area della sezione trasversale (CSA)) è stata stimata quantificando il CSA del tendine di Achille sulle immagini ecografiche acquisite durante la mobilizzazione passiva della caviglia utilizzando un dinamometro isocinetico. Risultati: L'ampiezza massima della dorsiflessione è aumentata da 26,12 ± 6,13° a 28,87 ± 7,32° (p=0,03) nel gruppo sperimentale, mentre le altre variabili (massima coppia passiva, massima forza passiva, AST e massima tensione passiva) non hanno mostrato significativi i cambiamenti. Discussione: l'aumento dell'ampiezza massima della dorsiflessione è indicativo di adattamenti strutturali, poiché non è stato accompagnato da aumenti di coppia passiva, forza passiva e tensione massima, il che suggerisce che si siano verificati altri adattamenti strutturali del tendine o che la variazione di l'AST era relativamente piccolo per il guadagno di ampiezza articolare trovato. Conclusione: si suggerisce che gli adattamenti strutturali legati all'aumento dell'ampiezza articolare non siano legati al tendine CSA o che la misurazione complessa di questa variabile nasconda piccole variazioni in esso.Introdução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma.Introducción y objetivo: Las propiedades mecánicas del tendón de Aquiles pueden sufrir cambios cuando se somete a intervenciones crónicas. Sin embargo, los efectos sobre la tensión del tendón de Aquiles de un programa de estiramiento crónico aún no están claros en la literatura. El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de un programa de estiramiento sobre la tensión del tendón de Aquiles. Materiales y métodos: 14 sujetos fueron divididos en grupos de estiramiento (n=8) y control (n=6). El protocolo de estiramiento consistió en dos series de 30 segundos de dos ejercicios estáticos durante 10 semanas. La tensión pasiva máxima (fuerza pasiva máxima/área transversal (CSA)) se estimó cuantificando la CSA del tendón de Aquiles en imágenes de ultrasonido adquiridas durante la movilización pasiva del tobillo usando un dinamómetro isocinético. Resultados: La amplitud máxima de dorsiflexión aumentó de 26,12 ± 6,13° a 28,87 ± 7,32° (p=0,03) en el grupo experimental, mientras que las demás variables (torque pasivo máximo, fuerza pasiva máxima, AST y voltaje pasivo máximo) no mostraron cambios significativos. cambios. Discusión: El aumento en la amplitud máxima de la dorsiflexión es indicativo de adaptaciones estructurales, ya que no estuvo acompañada de aumentos en el torque pasivo, la fuerza pasiva y la tensión máxima, lo que sugiere que se han producido otras adaptaciones estructurales del tendón, o que la variación de el AST fue relativamente pequeño para la ganancia de amplitud conjunta encontrada. Conclusión: se sugiere que las adaptaciones estructurales relacionadas con el aumento de la amplitud articular no están ligadas a la CSA del tendón o que la compleja medición de esta variable oculta pequeñas variaciones en la misma.Introduction and Purpose: The mechanical properties of Achilles tendon can change when submitted to chronic interventions. However, the effects on this tendon stress due to a chronic stretching training are still not clear. The aim of the present study was to evaluate the effects of a 10-week stretching program on the Achilles tendon stress Methods: 14 subjects were assigned to a stretching (n=8) and a control group (n=6).The stretching protocol was applied during 10 weeks (total of 45 sessions), using two sets of 30 seconds of two different exercises. The maximum stress (maximum force/cross-sectional area (CSA)) was estimated using measurements of tendon CSA in ultrasoundimages obtained during passive dorsiflexion in an isokinetic dynamometer. Results: The maximum dorsiflexion angle increased from 26.12 ± 6.13° to 28.87 ± 7.32° (p=0.03) in the stretching group. All other variables (maximum passive torque, maximum passive fore, CSA and maximum tension) presented no significant changes. Discussion: The increase in the maximum dorsiflexion angle indicates structural adaptations because no torque, force and stress increase was observed, which would other structural adaptationsor that, the CSA increase associated with the amplitude gain was relatively small. Conclusion: It is suggested that structural adaptations related to the amplitude increase are not associated to the tendon CSA. Otherwise, the complex methodology used to measure CSA may hide small adaptations.IBPEFEX2016-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 10 No. 61 (2016); 653-662Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 10 Núm. 61 (2016); 653-662Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 10 N. 61 (2016); 653-662RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 10 n. 61 (2016); 653-662RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 10 n. 61 (2016); 653-6621981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047/836Peixinho, Carolina Carneiroda Silva, Monisa Vieirade Oliveira, Liliam Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-07-07T12:55:26Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1047Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2025-07-07T12:55:26Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
dc.title.none.fl_str_mv Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
Effetti di un programma di stretching cronico sulla tensione del tendine d'Achille mediante ecografia
Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
Efectos de un programa de estiramiento crónico sobre la tensión del tendón de Aquiles por ultrasonografía
Effects of chronic stretching program in the calcaneal tendon strain by ultrasound
title Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
spellingShingle Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
Peixinho, Carolina Carneiro
Stretching
Tendon
Achilles tendon
Extensión
Tendón
Tendón de Aquiles
Allungamento
Tendine
Tendine d'Achille
Alongamento
Tendão
Tendão calcanear
Alongamento
Tensão
Tendão calcanear
title_short Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
title_full Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
title_fullStr Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
title_full_unstemmed Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
title_sort Efeitos de um programa de alongamento crônico na tensão do tendão calcanear através de ultrassonografia
author Peixinho, Carolina Carneiro
author_facet Peixinho, Carolina Carneiro
da Silva, Monisa Vieira
de Oliveira, Liliam Fernandes
author_role author
author2 da Silva, Monisa Vieira
de Oliveira, Liliam Fernandes
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Peixinho, Carolina Carneiro
da Silva, Monisa Vieira
de Oliveira, Liliam Fernandes
dc.subject.por.fl_str_mv Stretching
Tendon
Achilles tendon
Extensión
Tendón
Tendón de Aquiles
Allungamento
Tendine
Tendine d'Achille
Alongamento
Tendão
Tendão calcanear
Alongamento
Tensão
Tendão calcanear
topic Stretching
Tendon
Achilles tendon
Extensión
Tendón
Tendón de Aquiles
Allungamento
Tendine
Tendine d'Achille
Alongamento
Tendão
Tendão calcanear
Alongamento
Tensão
Tendão calcanear
description Introdução e objetivo: As propriedades mecânicas do tendão calcâneo podem sofrer mudanças quando submetido a intervenções crônicas. No entanto, os efeitos sobre a tensão do tendão calcâneo a um programa de alongamento crônico ainda não estão claros na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de um programa de alongamento na tensão do tendão calcâneo. Materiais e métodos: 14 indivíduos foram divididos em grupos de alongamento (n=8) e controle (n=6). O protocolo de alongamento consistiu deduas séries de 30 segundos de dois exercícios estáticos durante 10 semanas. A tensão passiva máxima (força passiva máxima/área de secção transversa (AST)) foi estimada através da quantificação da AST do tendão calcâneo em imagens ultrassonográficas adquiridas durante mobilização passiva do tornozelo em dinamômetro isocinético. Resultados: A amplitude máxima de dorsiflexão aumentou de 26,12 ± 6,13° para 28,87 ± 7,32° (p=0,03) no grupo experimental, enquanto as outras variáveis (torque passivo máximo, força passiva máxima, AST e tensão passiva máxima) não apresentaram mudanças significativas. Discussão: O aumento da amplitude máxima de dorsiflexão é indicativo de adaptações estruturais, visto que o mesmo não foi acompanhado de aumentos no torque passivo, força passiva e tensão máxima, o que sugere que outras adaptações estruturais do tendão tenham ocorrido, ou que a variação da AST tenha sido relativamente pequena para o ganho de amplitude articular encontrado. Conclusão: sugere-se que adaptações estruturais relacionadas com o aumento da amplitude articular não estão ligadas à AST do tendão ou que a medição complexa desta variável oculte variações pequenas da mesma.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-08-02
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047
url https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1047/836
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv IBPEFEX
publisher.none.fl_str_mv IBPEFEX
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 10 No. 61 (2016); 653-662
Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 10 Núm. 61 (2016); 653-662
Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 10 N. 61 (2016); 653-662
RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 10 n. 61 (2016); 653-662
RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 10 n. 61 (2016); 653-662
1981-9900
reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
instname_str Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron_str IBPEFEX
institution IBPEFEX
reponame_str Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
collection Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
repository.mail.fl_str_mv ac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com
_version_ 1836994327074570240