Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2020 |
Other Authors: | , , |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
Download full: | https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1885 |
Summary: | Introdução e objetivo: O treinamento pliométrico é uma das melhores maneiras de melhorar a potência muscular, particularmente dos membros inferiores. Parece não haver maiores benefícios na adição de peso durante sua realização, entretanto recomenda-se que, quando esse for o caso, se dá preferência a cargas leves. Nos anos 90 começaram a surgir estudos que sugeriram o caminho inverso, reduzindo o peso corporal ao invés de aumentá-lo, com o uso de cordas elásticas. O objetivo desse estudo foi comparar tempo de contato, tempo de voo e índice de força reativa (IFR) nos saltos verticais assistidos e não assistidos por cordas elásticas em especialistas em provas de potência do atletismo. Métodos: Doze atletas de nível internacional, seis homens e seis mulheres, com idade entre 18-28 anos, realizaram medidas de massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC) e um teste de dois saltos verticais consecutivos com o auxílio de movimentos dos braços, em duas condições: com e sem a assistência de cordas elásticas. A redução do peso corporal na condição assistida foi de aproximadamente 12kg, ou 15-20% da massa corporal. Para a comparação das variáveis foi utilizado o teste t de Student, adotando-se nível de significância de p ≤ 0,05. O coeficiente d de Cohen foi utilizado para determinar o tamanho do efeito (Effect Size). Resultados: Tempo de voo e altura do salto aumentaram na condição facilitada em ambos os sexos, sem que houvesse interferências negativas sobre o tempo de contato. Conclusão: O IFR teve a tendência de aumento com a assistência das cordas elásticas, e a especificidade do treinamento foi mantida. Recomenda-se a inclusão desse meio na preparação de atletas especialistas em provas de potência do atletismo. |
id |
IBPEFEX-3_3f125b5faa3b45a6dffc860e7f33e125 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1885 |
network_acronym_str |
IBPEFEX-3 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticaisEffects of assistance with elastic cords on kinematics of vertical jumpsEfectos de la asistencia con cuerdas elásticas en las variables cinemáticas de los saltos verticalesEfeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticaisEffetti dell'assistenza del cordino elastico sulle variabili cinematiche dei salti verticaliVertical jumpAssisted jumpPower trainingSalto verticalSalto asistidoEntrenamiento de fuerza muscularSalto verticaleSalto assistitoAllenamento di forza muscolareSalto verticalSalto assistidoTreinamento de potência muscularSalto verticalSalto assistidoTreinamento de potência muscularIntrodução e objetivo: O treinamento pliométrico é uma das melhores maneiras de melhorar a potência muscular, particularmente dos membros inferiores. Parece não haver maiores benefícios na adição de peso durante sua realização, entretanto recomenda-se que, quando esse for o caso, se dá preferência a cargas leves. Nos anos 90 começaram a surgir estudos que sugeriram o caminho inverso, reduzindo o peso corporal ao invés de aumentá-lo, com o uso de cordas elásticas. O objetivo desse estudo foi comparar tempo de contato, tempo de voo e índice de força reativa (IFR) nos saltos verticais assistidos e não assistidos por cordas elásticas em especialistas em provas de potência do atletismo. Métodos: Doze atletas de nível internacional, seis homens e seis mulheres, com idade entre 18-28 anos, realizaram medidas de massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC) e um teste de dois saltos verticais consecutivos com o auxílio de movimentos dos braços, em duas condições: com e sem a assistência de cordas elásticas. A redução do peso corporal na condição assistida foi de aproximadamente 12kg, ou 15-20% da massa corporal. Para a comparação das variáveis foi utilizado o teste t de Student, adotando-se nível de significância de p ≤ 0,05. O coeficiente d de Cohen foi utilizado para determinar o tamanho do efeito (Effect Size). Resultados: Tempo de voo e altura do salto aumentaram na condição facilitada em ambos os sexos, sem que houvesse interferências negativas sobre o tempo de contato. Conclusão: O IFR teve a tendência de aumento com a assistência das cordas elásticas, e a especificidade do treinamento foi mantida. Recomenda-se a inclusão desse meio na preparação de atletas especialistas em provas de potência do atletismo.Introduction and objectives: Plyometric training represents one of the best means to improve muscle power, particularly of the lower limbs. It seems there is no advantage in adding weight during this practice; however, when this is the case, preference should be given to light loads. In the 1990s, some practitioners began to suggest the opposite direction, reducing instead of increasing body weight with the use of elastic cords. The aim of this study was to compare the contact time, the flight time and the reactive strength index (RSI) in assisted and unassisted vertical jumps performed by experts in power events in athletics. Methods: Twelve international level athletes, six men and six women, aged 18-28 years, were submitted to the following measures: body weight, height, body mass index (BMI) and two consecutive vertical jumps with the aid of arm movement, under two conditions: with and without the assistance of elastic cords. The reduction in body weight was approximately 12kg at the assisted condition, or 15-20% of body weight. The variables were compared using Student t test, adopting a significance level of p ≤ 0.05. Cohen's d Effect Size was also calculated. Results: The flight time and the jump height increased on assisted condition in both sexes, without negative interferences on contact time. Conclusion: RSI tended to increase with assistance of elastic cords, maintaining the training specificity. The inclusion of this training mean in the routines of experts in power events in athletics is recommended.Introducción y objetivo: El entrenamiento pliométrico es una de las mejores formas de mejorar la potencia muscular, particularmente en los miembros inferiores. No parece haber mayor beneficio en agregar peso durante su ejecución, sin embargo se recomienda que, cuando este sea el caso, se dé preferencia a las cargas livianas. En los años 90 comenzaron a aparecer estudios que sugerían el camino contrario, reduciendo el peso corporal en lugar de aumentarlo, con el uso de cuerdas elásticas. El objetivo de este estudio fue comparar el tiempo de contacto, el tiempo de vuelo y el índice de fuerza reactiva (IFR) en saltos verticales asistidos y no asistidos por cuerdas elásticas en especialistas en eventos de potencia en atletismo. Métodos: Doce atletas de nivel internacional, seis hombres y seis mujeres, con edades entre 18-28 años, realizaron mediciones de masa corporal, talla, índice de masa corporal (IMC) y una prueba de dos saltos verticales consecutivos con ayuda de movimientos. los brazos, en dos condiciones: con y sin ayuda de cuerdas elásticas. La reducción del peso corporal en la condición asistida fue de aproximadamente 12 kg, o del 15 al 20 % de la masa corporal. Se utilizó la prueba t de Student para comparar las variables, adoptando un nivel de significancia de p ≤ 0,05. Se utilizó el coeficiente d de Cohen para determinar el tamaño del efecto. Resultados: El tiempo de vuelo y la altura del salto aumentaron en la condición facilitada en ambos sexos, sin interferencia negativa en el tiempo de contacto. Conclusión: IFR tendió a aumentar con la asistencia de cuerdas elásticas y se mantuvo la especificidad del entrenamiento. Se recomienda la inclusión de este medio en la preparación de atletas especializados en eventos de atletismo de potencia.Introdução e objetivo: O treinamento pliométrico é uma das melhores maneiras de melhorar a potência muscular, particularmente dos membros inferiores. Parece não haver maiores benefícios na adição de peso durante sua realização, entretanto recomenda-se que, quando esse for o caso, se dá preferência a cargas leves. Nos anos 90 começaram a surgir estudos que sugeriram o caminho inverso, reduzindo o peso corporal ao invés de aumentá-lo, com o uso de cordas elásticas. O objetivo desse estudo foi comparar tempo de contato, tempo de voo e índice de força reativa (IFR) nos saltos verticais assistidos e não assistidos por cordas elásticas em especialistas em provas de potência do atletismo. Métodos: Doze atletas de nível internacional, seis homens e seis mulheres, com idade entre 18-28 anos, realizaram medidas de massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC) e um teste de dois saltos verticais consecutivos com o auxílio de movimentos dos braços, em duas condições: com e sem a assistência de cordas elásticas. A redução do peso corporal na condição assistida foi de aproximadamente 12kg, ou 15-20% da massa corporal. Para a comparação das variáveis foi utilizado o teste t de Student, adotando-se nível de significância de p ≤ 0,05. O coeficiente d de Cohen foi utilizado para determinar o tamanho do efeito (Effect Size). Resultados: Tempo de voo e altura do salto aumentaram na condição facilitada em ambos os sexos, sem que houvesse interferências negativas sobre o tempo de contato. Conclusão: O IFR teve a tendência de aumento com a assistência das cordas elásticas, e a especificidade do treinamento foi mantida. Recomenda-se a inclusão desse meio na preparação de atletas especialistas em provas de potência do atletismo.Introduzione e obiettivo: L'allenamento pliometrico è uno dei modi migliori per migliorare la potenza muscolare, in particolare degli arti inferiori. Non sembra esserci maggior beneficio nell'aggiungere peso durante la sua performance, tuttavia si consiglia, in questo caso, di dare la preferenza a carichi leggeri. Negli anni '90 cominciarono ad apparire studi che suggerivano il modo opposto, riducendo il peso corporeo invece di aumentarlo, con l'uso di corde elastiche. L'obiettivo di questo studio era confrontare il tempo di contatto, il tempo di volo e l'indice di forza reattiva (IFR) nei salti verticali assistiti e non assistiti da corde elastiche in specialisti in eventi di potenza nell'atletica leggera. Metodi: Dodici atleti di livello internazionale, sei uomini e sei donne, di età compresa tra i 18 e i 28 anni, hanno eseguito misurazioni di massa corporea, altezza, indice di massa corporea (BMI) e una prova di due salti verticali consecutivi con l'ausilio di movimenti di le braccia, in due condizioni: con e senza l'ausilio di corde elastiche. La riduzione del peso corporeo nella condizione assistita è stata di circa 12 kg, ovvero il 15-20% della massa corporea. Il test t di Student è stato utilizzato per confrontare le variabili, adottando un livello di significatività di p ≤ 0,05. Il coefficiente d di Cohen è stato utilizzato per determinare la dimensione dell'effetto. Risultati: Tempo di volo e altezza di salto aumentati nella condizione facilitata in entrambi i sessi, senza interferenze negative sul tempo di contatto. Conclusione: l'IFR tendeva ad aumentare con l'assistenza del cordino elastico e la specificità dell'allenamento veniva mantenuta. Si raccomanda l'inserimento di questo mezzo nella preparazione di atleti specializzati in gare di atletica leggera.IBPEFEX2020-08-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1885Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 13 No. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 13 Núm. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 13 N. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-13851981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1885/1603Copyright (c) 2020 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcioinfo:eu-repo/semantics/openAccessMoura, Larissa de PaulaMoura, Nelio AlfanoMoura, Tulio Bernardo Macedo AlfanoMoura, Tania Fernandes de Paula2023-07-12T14:31:17Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1885Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2023-07-12T14:31:17Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais Effects of assistance with elastic cords on kinematics of vertical jumps Efectos de la asistencia con cuerdas elásticas en las variables cinemáticas de los saltos verticales Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais Effetti dell'assistenza del cordino elastico sulle variabili cinematiche dei salti verticali |
title |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais |
spellingShingle |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais Moura, Larissa de Paula Vertical jump Assisted jump Power training Salto vertical Salto asistido Entrenamiento de fuerza muscular Salto verticale Salto assistito Allenamento di forza muscolare Salto vertical Salto assistido Treinamento de potência muscular Salto vertical Salto assistido Treinamento de potência muscular |
title_short |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais |
title_full |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais |
title_fullStr |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais |
title_full_unstemmed |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais |
title_sort |
Efeitos da assistência com cordas elásticas sobre variáveis cinemáticas dos saltos verticais |
author |
Moura, Larissa de Paula |
author_facet |
Moura, Larissa de Paula Moura, Nelio Alfano Moura, Tulio Bernardo Macedo Alfano Moura, Tania Fernandes de Paula |
author_role |
author |
author2 |
Moura, Nelio Alfano Moura, Tulio Bernardo Macedo Alfano Moura, Tania Fernandes de Paula |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moura, Larissa de Paula Moura, Nelio Alfano Moura, Tulio Bernardo Macedo Alfano Moura, Tania Fernandes de Paula |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Vertical jump Assisted jump Power training Salto vertical Salto asistido Entrenamiento de fuerza muscular Salto verticale Salto assistito Allenamento di forza muscolare Salto vertical Salto assistido Treinamento de potência muscular Salto vertical Salto assistido Treinamento de potência muscular |
topic |
Vertical jump Assisted jump Power training Salto vertical Salto asistido Entrenamiento de fuerza muscular Salto verticale Salto assistito Allenamento di forza muscolare Salto vertical Salto assistido Treinamento de potência muscular Salto vertical Salto assistido Treinamento de potência muscular |
description |
Introdução e objetivo: O treinamento pliométrico é uma das melhores maneiras de melhorar a potência muscular, particularmente dos membros inferiores. Parece não haver maiores benefícios na adição de peso durante sua realização, entretanto recomenda-se que, quando esse for o caso, se dá preferência a cargas leves. Nos anos 90 começaram a surgir estudos que sugeriram o caminho inverso, reduzindo o peso corporal ao invés de aumentá-lo, com o uso de cordas elásticas. O objetivo desse estudo foi comparar tempo de contato, tempo de voo e índice de força reativa (IFR) nos saltos verticais assistidos e não assistidos por cordas elásticas em especialistas em provas de potência do atletismo. Métodos: Doze atletas de nível internacional, seis homens e seis mulheres, com idade entre 18-28 anos, realizaram medidas de massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC) e um teste de dois saltos verticais consecutivos com o auxílio de movimentos dos braços, em duas condições: com e sem a assistência de cordas elásticas. A redução do peso corporal na condição assistida foi de aproximadamente 12kg, ou 15-20% da massa corporal. Para a comparação das variáveis foi utilizado o teste t de Student, adotando-se nível de significância de p ≤ 0,05. O coeficiente d de Cohen foi utilizado para determinar o tamanho do efeito (Effect Size). Resultados: Tempo de voo e altura do salto aumentaram na condição facilitada em ambos os sexos, sem que houvesse interferências negativas sobre o tempo de contato. Conclusão: O IFR teve a tendência de aumento com a assistência das cordas elásticas, e a especificidade do treinamento foi mantida. Recomenda-se a inclusão desse meio na preparação de atletas especialistas em provas de potência do atletismo. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-08-04 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1885 |
url |
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1885 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1885/1603 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcio info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do ExercÃcio |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
publisher.none.fl_str_mv |
IBPEFEX |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 13 No. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385 Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 13 Núm. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385 Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 13 N. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 13 n. 88 (2019): Suplementar 2; 1378-1385 1981-9900 reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) instacron:IBPEFEX |
instname_str |
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
instacron_str |
IBPEFEX |
institution |
IBPEFEX |
reponame_str |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
collection |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) |
repository.mail.fl_str_mv |
ac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com |
_version_ |
1836994331238465536 |