Tamanho da parcela e número de repetições em experimentos com morangueiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1978 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100009 |
Resumo: | São discutidos os resultados obtidos em um ensaio de uniformidade, constituído de 432 unidades básicas de 0,54 m², para determinação de tamanho, forma de parcelas e número de repetições para experimentos com morangueiro. As unidades básicas foram agrupadas de modo a permitir o estudo de 32 diferentes formatos de parcelas. A partir dos dados de produção foram calculados, para cada formato, os coeficientes de variação, cujos valores praticamente independeram da forma de parcela até agrupamentos de seis unidades básicas. A medida de variabilidade do solo foi o índice b calculado através da fórmula empírica desenvolvida por Faírfield Smith, Vx = V/x b. O valor 0,2214 obtido para b indicou que o solo onde o ensaio foi conduzido era bastante homogêneo. O tamanho ótimo da parcela, determinado para diferentes relações de preços de custo do ensaio associados ao índice b, variou de 0,28 a 2,55 unidades básicas com áreas de 0,15 a 1,38 m². Utilizando o método de Hatheway determinou-se que em área total fixa, parcelas menores e maior número de repetições permitem detectar diferenças menores entre médias de tratamentos. |
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Tamanho da parcela e número de repetições em experimentos com morangueiroSão discutidos os resultados obtidos em um ensaio de uniformidade, constituído de 432 unidades básicas de 0,54 m², para determinação de tamanho, forma de parcelas e número de repetições para experimentos com morangueiro. As unidades básicas foram agrupadas de modo a permitir o estudo de 32 diferentes formatos de parcelas. A partir dos dados de produção foram calculados, para cada formato, os coeficientes de variação, cujos valores praticamente independeram da forma de parcela até agrupamentos de seis unidades básicas. A medida de variabilidade do solo foi o índice b calculado através da fórmula empírica desenvolvida por Faírfield Smith, Vx = V/x b. O valor 0,2214 obtido para b indicou que o solo onde o ensaio foi conduzido era bastante homogêneo. O tamanho ótimo da parcela, determinado para diferentes relações de preços de custo do ensaio associados ao índice b, variou de 0,28 a 2,55 unidades básicas com áreas de 0,15 a 1,38 m². Utilizando o método de Hatheway determinou-se que em área total fixa, parcelas menores e maior número de repetições permitem detectar diferenças menores entre médias de tratamentos.Instituto Agronômico de Campinas1978-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100009Bragantia v.37 n.1 1978reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051978000100009info:eu-repo/semantics/openAccessNagai,VioletaPassos,Francisco AntonioScaranari,Hélio JoséMartins,Fernando Picarellipor2007-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051978000100009Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-21T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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