Controle de Meloidogyne incognita em tomateiro pelo extrato de crambe em diferentes formas de aplicação
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Publication Date: | 2018 |
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Source: | Summa phytopathologica (Online) |
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Summary: | RESUMO O crambe pode ser uma alternativa viável no controle de fitonematoides. O objetivo do presente trabalho foi avaliar qual o melhor método de aplicação do extrato de Crambe abyssinica no controle de Meloidogyne incognita. O primeiro experimento foi conduzido em esquema fatorial (3x4+1) em casa de vegetação, com três vias de aplicação do extrato (foliar; solo; foliar+solo), em quatro épocas de aplicação (antes da inoculação; na inoculação; após a inoculação; e semanalmente até 45 dias após a inoculação), e com um tratamento adicional (testemunha). No segundo experimento, o esquema fatorial foi (3x2+1), com três vias de aplicação como citado anteriormente, e duas épocas (após a inoculação e semanalmente). A via foliar após a inoculação e a via solo semanalmente reduziram 23,50% e 30,77% a massa de ovos em comparação à testemunha, respectivamente. A redução do número de galhas com aplicações semanais tanto via solo como via solo+folha foi de 49,27% em comparação à testemunha. No segundo experimento, menos massa de ovos e galhas totais foram verificadas em aplicações via solo semanalmente. A redução de juvenis de segundo estádio (J2) e ovos por grama de raiz foi observada após a inoculação pela via solo+folha, e semanalmente via solo e via solo+folha, com valores 55,24%, 61,57% e 60% inferior à testemunha, respectivamente. O extrato de crambe aplicado via solo semanalmente foi promissor para o manejo de M. incognita na cultura do tomateiro. |
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Controle de Meloidogyne incognita em tomateiro pelo extrato de crambe em diferentes formas de aplicaçãoCrambe abyssinicanematoide de galhasnematicidaRESUMO O crambe pode ser uma alternativa viável no controle de fitonematoides. O objetivo do presente trabalho foi avaliar qual o melhor método de aplicação do extrato de Crambe abyssinica no controle de Meloidogyne incognita. O primeiro experimento foi conduzido em esquema fatorial (3x4+1) em casa de vegetação, com três vias de aplicação do extrato (foliar; solo; foliar+solo), em quatro épocas de aplicação (antes da inoculação; na inoculação; após a inoculação; e semanalmente até 45 dias após a inoculação), e com um tratamento adicional (testemunha). No segundo experimento, o esquema fatorial foi (3x2+1), com três vias de aplicação como citado anteriormente, e duas épocas (após a inoculação e semanalmente). A via foliar após a inoculação e a via solo semanalmente reduziram 23,50% e 30,77% a massa de ovos em comparação à testemunha, respectivamente. A redução do número de galhas com aplicações semanais tanto via solo como via solo+folha foi de 49,27% em comparação à testemunha. No segundo experimento, menos massa de ovos e galhas totais foram verificadas em aplicações via solo semanalmente. A redução de juvenis de segundo estádio (J2) e ovos por grama de raiz foi observada após a inoculação pela via solo+folha, e semanalmente via solo e via solo+folha, com valores 55,24%, 61,57% e 60% inferior à testemunha, respectivamente. O extrato de crambe aplicado via solo semanalmente foi promissor para o manejo de M. incognita na cultura do tomateiro.Grupo Paulista de Fitopatologia2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052018000300261Summa Phytopathologica v.44 n.3 2018reponame:Summa phytopathologica (Online)instname:Grupo Paulista de Fitopatologiainstacron:GPF10.1590/0100-5405/179533info:eu-repo/semantics/openAccessRoncato,Sidiane ColtroStangarlin,José RenatoKuhn,Odair JoséGonçalves Júnior,Affonso CelsoDildey,Omari Dangelo ForlinGonçalves,Edilaine Della ValentinaRissato,Bruna BrotiBroetto,LalineFaria,Vanessa de Oliveirapor2018-10-03T00:00:00Zoai:scielo:S0100-54052018000300261Revistahttp://www.scielo.br/sphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsumma@fca.unesp.br1980-54540100-5405opendoar:2018-10-03T00:00Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologiafalse |
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RESUMO O crambe pode ser uma alternativa viável no controle de fitonematoides. O objetivo do presente trabalho foi avaliar qual o melhor método de aplicação do extrato de Crambe abyssinica no controle de Meloidogyne incognita. O primeiro experimento foi conduzido em esquema fatorial (3x4+1) em casa de vegetação, com três vias de aplicação do extrato (foliar; solo; foliar+solo), em quatro épocas de aplicação (antes da inoculação; na inoculação; após a inoculação; e semanalmente até 45 dias após a inoculação), e com um tratamento adicional (testemunha). No segundo experimento, o esquema fatorial foi (3x2+1), com três vias de aplicação como citado anteriormente, e duas épocas (após a inoculação e semanalmente). A via foliar após a inoculação e a via solo semanalmente reduziram 23,50% e 30,77% a massa de ovos em comparação à testemunha, respectivamente. A redução do número de galhas com aplicações semanais tanto via solo como via solo+folha foi de 49,27% em comparação à testemunha. No segundo experimento, menos massa de ovos e galhas totais foram verificadas em aplicações via solo semanalmente. A redução de juvenis de segundo estádio (J2) e ovos por grama de raiz foi observada após a inoculação pela via solo+folha, e semanalmente via solo e via solo+folha, com valores 55,24%, 61,57% e 60% inferior à testemunha, respectivamente. O extrato de crambe aplicado via solo semanalmente foi promissor para o manejo de M. incognita na cultura do tomateiro. |
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