Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2011 |
Other Authors: | , , |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Dental Press Journal of Orthodontics |
Download full: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512011000300014 |
Summary: | OBJETIVO: este estudo objetivou avaliar as respostas cefalométricas esqueléticas provocadas pelo Aparelho de Protração Mandibular, em jovens brasileiros portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão, associado à Ortodontia corretiva fixa. MÉTODOS: a amostra consistiu de 56 telerradiografias em norma lateral de 28 pacientes, sendo 16 do sexo feminino e 12 do masculino. A idade inicial média foi de 13,06 anos e o período médio da terapia com o APM foi de 14,43 meses. As telerradiografias laterais foram obtidas antes e após o tratamento, tendo sido comparadas por dois examinadores calibrados para identificar as alterações esqueléticas do APM, utilizando-se 16 grandezas cefalométricas lineares e angulares. Algumas variáveis independentes (idade do paciente, sexo, padrão facial, modelo de APM, tempo total de uso do aparelho, arco usado durante a terapia com APM e técnica ortodôntica utilizada) foram consideradas e associadas às referidas grandezas, no intuito de demonstrar a influência dessas variáveis sobre as grandezas As respostas ao tratamento foram analisadas e comparadas pelos testes Wilcoxon Signed Ranks e Mann-Whitney para um nível de significância de 5%. RESULTADOS: os resultados mostraram uma restrição no deslocamento anterior da maxila, um aumento na protrusão mandibular, uma melhora no relacionamento anteroposterior das bases ósseas e estabilidade do plano mandibular em relação à base do crânio. Observou-se, ainda, influência das variáveis idade, padrão facial e tipo de APM utilizado. CONCLUSÕES: o APM consistiu numa alternativa eficaz no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, propiciando alterações do componente esquelético com resultados clínicos satisfatórios. |
id |
DPI-1_a455fe20b795df1ec9c608e8d4673dee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2176-94512011000300014 |
network_acronym_str |
DPI-1 |
network_name_str |
Dental Press Journal of Orthodontics |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisãoCefalometriaAparelhos ortodônticos funcionaisMá oclusão Classe II de AngleAparelho de protração mandibularOBJETIVO: este estudo objetivou avaliar as respostas cefalométricas esqueléticas provocadas pelo Aparelho de Protração Mandibular, em jovens brasileiros portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão, associado à Ortodontia corretiva fixa. MÉTODOS: a amostra consistiu de 56 telerradiografias em norma lateral de 28 pacientes, sendo 16 do sexo feminino e 12 do masculino. A idade inicial média foi de 13,06 anos e o período médio da terapia com o APM foi de 14,43 meses. As telerradiografias laterais foram obtidas antes e após o tratamento, tendo sido comparadas por dois examinadores calibrados para identificar as alterações esqueléticas do APM, utilizando-se 16 grandezas cefalométricas lineares e angulares. Algumas variáveis independentes (idade do paciente, sexo, padrão facial, modelo de APM, tempo total de uso do aparelho, arco usado durante a terapia com APM e técnica ortodôntica utilizada) foram consideradas e associadas às referidas grandezas, no intuito de demonstrar a influência dessas variáveis sobre as grandezas As respostas ao tratamento foram analisadas e comparadas pelos testes Wilcoxon Signed Ranks e Mann-Whitney para um nível de significância de 5%. RESULTADOS: os resultados mostraram uma restrição no deslocamento anterior da maxila, um aumento na protrusão mandibular, uma melhora no relacionamento anteroposterior das bases ósseas e estabilidade do plano mandibular em relação à base do crânio. Observou-se, ainda, influência das variáveis idade, padrão facial e tipo de APM utilizado. CONCLUSÕES: o APM consistiu numa alternativa eficaz no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, propiciando alterações do componente esquelético com resultados clínicos satisfatórios.Dental Press International2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512011000300014Dental Press Journal of Orthodontics v.16 n.3 2011reponame:Dental Press Journal of Orthodonticsinstname:Dental Press International (DPI)instacron:DPI10.1590/S2176-94512011000300014info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo,Emmanuelle Medeiros deMatoso,Rildo MedeirosDiógenes,Alexandre Magno NegreirosLima,Kenio Costapor2011-07-18T00:00:00Zoai:scielo:S2176-94512011000300014Revistahttp://www.scielo.br/dpjoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpartigos@dentalpress.com.br||davidnormando@hotmail.com2177-67092176-9451opendoar:2011-07-18T00:00Dental Press Journal of Orthodontics - Dental Press International (DPI)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
title |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
spellingShingle |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão Araújo,Emmanuelle Medeiros de Cefalometria Aparelhos ortodônticos funcionais Má oclusão Classe II de Angle Aparelho de protração mandibular |
title_short |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
title_full |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
title_fullStr |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
title_full_unstemmed |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
title_sort |
Avaliação cefalométrica dos efeitos do aparelho de protração mandibular (APM) associado à aparatologia fixa em relação às estruturas esqueléticas em pacientes portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão |
author |
Araújo,Emmanuelle Medeiros de |
author_facet |
Araújo,Emmanuelle Medeiros de Matoso,Rildo Medeiros Diógenes,Alexandre Magno Negreiros Lima,Kenio Costa |
author_role |
author |
author2 |
Matoso,Rildo Medeiros Diógenes,Alexandre Magno Negreiros Lima,Kenio Costa |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo,Emmanuelle Medeiros de Matoso,Rildo Medeiros Diógenes,Alexandre Magno Negreiros Lima,Kenio Costa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cefalometria Aparelhos ortodônticos funcionais Má oclusão Classe II de Angle Aparelho de protração mandibular |
topic |
Cefalometria Aparelhos ortodônticos funcionais Má oclusão Classe II de Angle Aparelho de protração mandibular |
description |
OBJETIVO: este estudo objetivou avaliar as respostas cefalométricas esqueléticas provocadas pelo Aparelho de Protração Mandibular, em jovens brasileiros portadores de má oclusão Classe II, 1ª divisão, associado à Ortodontia corretiva fixa. MÉTODOS: a amostra consistiu de 56 telerradiografias em norma lateral de 28 pacientes, sendo 16 do sexo feminino e 12 do masculino. A idade inicial média foi de 13,06 anos e o período médio da terapia com o APM foi de 14,43 meses. As telerradiografias laterais foram obtidas antes e após o tratamento, tendo sido comparadas por dois examinadores calibrados para identificar as alterações esqueléticas do APM, utilizando-se 16 grandezas cefalométricas lineares e angulares. Algumas variáveis independentes (idade do paciente, sexo, padrão facial, modelo de APM, tempo total de uso do aparelho, arco usado durante a terapia com APM e técnica ortodôntica utilizada) foram consideradas e associadas às referidas grandezas, no intuito de demonstrar a influência dessas variáveis sobre as grandezas As respostas ao tratamento foram analisadas e comparadas pelos testes Wilcoxon Signed Ranks e Mann-Whitney para um nível de significância de 5%. RESULTADOS: os resultados mostraram uma restrição no deslocamento anterior da maxila, um aumento na protrusão mandibular, uma melhora no relacionamento anteroposterior das bases ósseas e estabilidade do plano mandibular em relação à base do crânio. Observou-se, ainda, influência das variáveis idade, padrão facial e tipo de APM utilizado. CONCLUSÕES: o APM consistiu numa alternativa eficaz no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, propiciando alterações do componente esquelético com resultados clínicos satisfatórios. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512011000300014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512011000300014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S2176-94512011000300014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Dental Press International |
publisher.none.fl_str_mv |
Dental Press International |
dc.source.none.fl_str_mv |
Dental Press Journal of Orthodontics v.16 n.3 2011 reponame:Dental Press Journal of Orthodontics instname:Dental Press International (DPI) instacron:DPI |
instname_str |
Dental Press International (DPI) |
instacron_str |
DPI |
institution |
DPI |
reponame_str |
Dental Press Journal of Orthodontics |
collection |
Dental Press Journal of Orthodontics |
repository.name.fl_str_mv |
Dental Press Journal of Orthodontics - Dental Press International (DPI) |
repository.mail.fl_str_mv |
artigos@dentalpress.com.br||davidnormando@hotmail.com |
_version_ |
1754122395540520960 |