Export Ready — 

Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig

Bibliographic Details
Main Author: Patel,Mayara Paim
Publication Date: 2009
Other Authors: Henriques,José Fernando Castanha, Janson,Guilherme, Freitas,Marcos Roberto de, Almeida,Renato Rodrigues de
Format: Article
Language: por
Source: Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192009000300012
Summary: OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.
id DPE-2_9a8b6f3f72fd4729538478f5dbd6d369
oai_identifier_str oai:scielo:S1415-54192009000300012
network_acronym_str DPE-2
network_name_str Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
repository_id_str
spelling Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jigMá oclusão Classe IIDistalizadores intrabucaisDistalizador Jones jigOBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.Dental Press Editora2009-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192009000300012Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial v.14 n.3 2009reponame:Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facialinstname:Dental Press Editora (DPE)instacron:DPE10.1590/S1415-54192009000300012info:eu-repo/semantics/openAccessPatel,Mayara PaimHenriques,José Fernando CastanhaJanson,GuilhermeFreitas,Marcos Roberto deAlmeida,Renato Rodrigues depor2009-04-29T00:00:00Zoai:scielo:S1415-54192009000300012Revistahttp://www.scielo.br/dpressONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dental@dentalpress.com.br1980-55001415-5419opendoar:2009-04-29T00:00Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial - Dental Press Editora (DPE)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
title Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
spellingShingle Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
Patel,Mayara Paim
Má oclusão Classe II
Distalizadores intrabucais
Distalizador Jones jig
title_short Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
title_full Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
title_fullStr Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
title_full_unstemmed Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
title_sort Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig
author Patel,Mayara Paim
author_facet Patel,Mayara Paim
Henriques,José Fernando Castanha
Janson,Guilherme
Freitas,Marcos Roberto de
Almeida,Renato Rodrigues de
author_role author
author2 Henriques,José Fernando Castanha
Janson,Guilherme
Freitas,Marcos Roberto de
Almeida,Renato Rodrigues de
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Patel,Mayara Paim
Henriques,José Fernando Castanha
Janson,Guilherme
Freitas,Marcos Roberto de
Almeida,Renato Rodrigues de
dc.subject.por.fl_str_mv Má oclusão Classe II
Distalizadores intrabucais
Distalizador Jones jig
topic Má oclusão Classe II
Distalizadores intrabucais
Distalizador Jones jig
description OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192009000300012
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192009000300012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1415-54192009000300012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Dental Press Editora
publisher.none.fl_str_mv Dental Press Editora
dc.source.none.fl_str_mv Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial v.14 n.3 2009
reponame:Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
instname:Dental Press Editora (DPE)
instacron:DPE
instname_str Dental Press Editora (DPE)
instacron_str DPE
institution DPE
reponame_str Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
collection Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
repository.name.fl_str_mv Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial - Dental Press Editora (DPE)
repository.mail.fl_str_mv ||dental@dentalpress.com.br
_version_ 1754820863943770112