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Filariose bancroftiana: a morbidade referida como indicador da parasitose em Jaboatão dos Guararapes-PE

Bibliographic Details
Main Author: Evangelista Netto, Maria José
Publication Date: 2008
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Download full: https://arca.fiocruz.br/handle/icict/3940
Summary: A filariose linfática continua a ser um sério problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial da Saúde existem aproximadamente 16 milhões de casos de linfedema e cerca de 27 milhões de homens com manifestações urogenitais. Uma alternativa para delimitação de áreas endêmicas foi validada na África e na Índia com abordagem da morbidade filarial pelos informantes-chave. No Brasil, em base populacional, poucas informações são disponíveis acerca da morbidade filarial, encontrando-se apenas relatos isolados acerca da ocorrência de manifestações da doença. Este estudo propõe avaliar a correlação entre a prevalência da morbidade filarial referida e a ocorrência de microfilaremia, por bairro, no município de Jaboatão dos Guararapes/PE, no período de 2001/2002, utilizando-se um estudo ecológico, em duas etapas: exploratória e analítica. Estimou-se uma prevalência de 6 por cento de domicílios positivos para filariose, sendo pesquisados 6.507 residências, investigando-se 23.673 pessoas, distribuídas em três Distritos. A pesquisa de microfilária de Wuchereria bancrofti foi feita pela técnica de gota espessa, coletada entre 23H00 e 01H00. As informações das manifestações clínicas relativas à parasitose foram obtidas através de questionário aplicado pelos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate à Filariose, previamente treinados e capacitados na identificação e conhecimento da doença. Para análise de correlação foram utilizados o Coeficiente de Correlação de Pearson (r= regressão linear simples) e o teste de significância estatística correspondente. A prevalência de infecção filarial foi de 1,4 por cento e a da morbidade referida foi de 3,1 por cento, ambas ocorrendo com maior freqüência no bairro de Cavaleiro. Neste estudo observou-se uma associação positiva entre a prevalência das queixas filariais e a prevalência da microfilaremia, analisadas por bairro. A hidrocele foi a manifestação referida que se destacou, apresentando a associação mais fortemente positiva (r=0,699; p0,001), resultado, até então, evidenciado em áreas de alta endemicidade. Este achado indica que esta condição clínica tem valor preditivo positivo para o risco de filariose linfática, mesmo em áreas de baixa prevalência da parasitose.
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No Brasil, em base populacional, poucas informações são disponíveis acerca da morbidade filarial, encontrando-se apenas relatos isolados acerca da ocorrência de manifestações da doença. Este estudo propõe avaliar a correlação entre a prevalência da morbidade filarial referida e a ocorrência de microfilaremia, por bairro, no município de Jaboatão dos Guararapes/PE, no período de 2001/2002, utilizando-se um estudo ecológico, em duas etapas: exploratória e analítica. Estimou-se uma prevalência de 6 por cento de domicílios positivos para filariose, sendo pesquisados 6.507 residências, investigando-se 23.673 pessoas, distribuídas em três Distritos. A pesquisa de microfilária de Wuchereria bancrofti foi feita pela técnica de gota espessa, coletada entre 23H00 e 01H00. As informações das manifestações clínicas relativas à parasitose foram obtidas através de questionário aplicado pelos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate à Filariose, previamente treinados e capacitados na identificação e conhecimento da doença. Para análise de correlação foram utilizados o Coeficiente de Correlação de Pearson (r= regressão linear simples) e o teste de significância estatística correspondente. A prevalência de infecção filarial foi de 1,4 por cento e a da morbidade referida foi de 3,1 por cento, ambas ocorrendo com maior freqüência no bairro de Cavaleiro. Neste estudo observou-se uma associação positiva entre a prevalência das queixas filariais e a prevalência da microfilaremia, analisadas por bairro. A hidrocele foi a manifestação referida que se destacou, apresentando a associação mais fortemente positiva (r=0,699; p0,001), resultado, até então, evidenciado em áreas de alta endemicidade. Este achado indica que esta condição clínica tem valor preditivo positivo para o risco de filariose linfática, mesmo em áreas de baixa prevalência da parasitose.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porElefantíase filarialWuchereria bancroftiFilarioseInquéritos de morbidadeDoenças endêmicas03 Saúde e Bem-EstarFilariose bancroftiana: a morbidade referida como indicador da parasitose em Jaboatão dos Guararapes-PELymphatic filariasis: a morbidity as an indicator of infection in Jaboatao dos Guararapes-PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCentro de Pesquisas Aggeu MagalhãesFundação Oswaldo CruzMestrado AcadêmicoRecife/PEinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://arca.fiocruz.br/bitstreams/7e662dfc-8fe8-4b6b-9839-0476264567d4/download8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51falseAnonymousREADORIGINAL000062.pdfapplication/pdf2830403https://arca.fiocruz.br/bitstreams/fc493109-5c90-445b-9149-c0ab1af51533/download89eae1ce6eb7f974bdf91fade797ad15MD52trueAnonymousREADTEXT000062.pdf.txt000062.pdf.txtExtracted texttext/plain102782https://arca.fiocruz.br/bitstreams/82e9bb5f-6f70-45af-8a8f-0c06cc55c75b/download3a2cae1a034129ae3785ada6f8552455MD56falseAnonymousREADTHUMBNAIL000062.pdf.jpg000062.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3318https://arca.fiocruz.br/bitstreams/c6fbd8b8-b217-48c5-a958-616f715a7162/downloadcb3b97a6d8eb62ff349f8088d3cb6917MD57falseAnonymousREADicict/39402025-07-29 23:02:59.078open.accessoai:arca.fiocruz.br:icict/3940https://arca.fiocruz.brRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352025-07-30T02:02:59Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)falseTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=
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