Estudo exploratório dos atendimentos em unidade de emergência em Salvador - Bahia
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| Data de Publicação: | 2005 |
| Outros Autores: | |
| Tipo de documento: | Artigo |
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| Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
| Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302005000600019 |
Resumo: | OBJETIVO: Analisar variáveis relativas aos atendimentos realizados em unidade de emergência que aplica protocolos. MÉTODOS: Objeto da análise: pacientes admitidos no serviço de emergência do Hospital São Rafael, Salvador, Bahia, de 1 de junho de 2000 a 31 de maio de 2001. Estudo das variáveis idade, sexo, procedência, data, hora, especialidade médica, doença, complexidade e tempo de permanência. RESULTADOS: Dos pacientes estudados, 35,4% tinham até 14 anos de idade; 86,11% dos atendimentos ocorreram das 8h às 22h59 78,96% de todos os atendimentos foram consultas seguidas de alta; 17,86% necessitaram de observação. Desses, 10,37% tiveram alta e 7,49% foram internados. Permanência média de 282,9 minutos(± 242,54). O grupo de CID-10 "R" foi mais freqüente (29,5%). As três principais causas de atendimento foram febre, diarréia e dispnéia. Dos procedentes de até 5 km do hospital, 12% necessitaram de observação e 5,8% de internamento. Dos procedentes de mais de 15 km, 20,23% necessitaram de observação e 12,63% de internamento. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes que procuram a unidade de emergência necessita de atendimentos de baixa complexidade, principalmente quando procedem de bairros próximos ao hospital. |
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Estudo exploratório dos atendimentos em unidade de emergência em Salvador - BahiaEmergênciaPlanejamentoTempo de permanênciaProtocolosEpidemiologiaOBJETIVO: Analisar variáveis relativas aos atendimentos realizados em unidade de emergência que aplica protocolos. MÉTODOS: Objeto da análise: pacientes admitidos no serviço de emergência do Hospital São Rafael, Salvador, Bahia, de 1 de junho de 2000 a 31 de maio de 2001. Estudo das variáveis idade, sexo, procedência, data, hora, especialidade médica, doença, complexidade e tempo de permanência. RESULTADOS: Dos pacientes estudados, 35,4% tinham até 14 anos de idade; 86,11% dos atendimentos ocorreram das 8h às 22h59 78,96% de todos os atendimentos foram consultas seguidas de alta; 17,86% necessitaram de observação. Desses, 10,37% tiveram alta e 7,49% foram internados. Permanência média de 282,9 minutos(± 242,54). O grupo de CID-10 "R" foi mais freqüente (29,5%). As três principais causas de atendimento foram febre, diarréia e dispnéia. Dos procedentes de até 5 km do hospital, 12% necessitaram de observação e 5,8% de internamento. Dos procedentes de mais de 15 km, 20,23% necessitaram de observação e 12,63% de internamento. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes que procuram a unidade de emergência necessita de atendimentos de baixa complexidade, principalmente quando procedem de bairros próximos ao hospital.Associação Médica Brasileira2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302005000600019Revista da Associação Médica Brasileira v.51 n.6 2005reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302005000600019info:eu-repo/semantics/openAccessJacobs,Peter ChristianMatos,Ediriomar Peixotopor2006-01-18T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302005000600019Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2006-01-18T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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