Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmissão de más notícias
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Publication Date: | 2011 |
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Source: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
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Summary: | O termo "má notícia" designa qualquer informação transmitida ao paciente ou a seus familiares que implique, direta ou indiretamente, alguma alteração negativa na vida destes. Por ser uma tarefa tão estressante, muitos médicos a evitam ou a realizam de maneira inadequada. Esse fato traz inúmeras consequências negativas para o paciente e seus familiares. Embora seja objeto de estudo em diversos cursos de Medicina em nível internacional, o tema ainda é pouco abordado por professores e estudantes no contexto brasileiro. O protocolo Spikes descreve de maneira didática seis passos para comunicar más notícias. Esses passos foram utilizados em aula para alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Em seguida, os alunos avaliaram o método por meio de perguntas abertas. De maneira geral, foi considerado um modelo válido, apesar de serem consideradas possíveis limitações, como a necessidade de ser individualizado e adaptado a cada situação. |
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Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmissão de más notíciasEducação MédicaRevelação da VerdadeRelações Médico-PacienteO termo "má notícia" designa qualquer informação transmitida ao paciente ou a seus familiares que implique, direta ou indiretamente, alguma alteração negativa na vida destes. Por ser uma tarefa tão estressante, muitos médicos a evitam ou a realizam de maneira inadequada. Esse fato traz inúmeras consequências negativas para o paciente e seus familiares. Embora seja objeto de estudo em diversos cursos de Medicina em nível internacional, o tema ainda é pouco abordado por professores e estudantes no contexto brasileiro. O protocolo Spikes descreve de maneira didática seis passos para comunicar más notícias. Esses passos foram utilizados em aula para alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Em seguida, os alunos avaliaram o método por meio de perguntas abertas. De maneira geral, foi considerado um modelo válido, apesar de serem consideradas possíveis limitações, como a necessidade de ser individualizado e adaptado a cada situação.Associação Brasileira de Educação Médica2011-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022011000100008Revista Brasileira de Educação Médica v.35 n.1 2011reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/S0100-55022011000100008info:eu-repo/semantics/openAccessLino,Carolina ArcanjoAugusto,Karine LustosaOliveira,Rafael Andrade Santiago deFeitosa,Leonardo BezerraCaprara,Andreapor2011-05-09T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55022011000100008Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2011-05-09T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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