Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Eckert, Deisirê
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Orientador(a): |
Périco, Eduardo
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/440
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Resumo: |
A terapia assistida por animais (TAA) é uma prática com critérios específicos onde o animal é a parte principal do tratamento, objetivando promover a melhora social, emocional, física e/ou cognitiva de pacientes. Ela parte do princípio de que o amor e a amizade que podem surgir entre seres humanos e animais geram inúmeros benefícios. Sabe-se das diversas evidências qualitativas e dos resultados positivos da equoterapia na função motora dos praticantes, porém pouco se sabe a respeito do comportamento das estruturas internas musculares em relação à força e à ativação, especificamente. Sendo assim, este estudo teve como objetivo verificar o comportamento do sinal eletromiográfico dos músculos reto do abdômen (RA) e paravertebral lombar (PL) em duas diferentes posturas adotadas durante a montaria simples. Realizou-se uma pesquisa de cunho analítico, verificando os efeitos do movimento tridimensional do cavalo sobre o praticante. Para isso, foram selecionados 31 alunos do curso de fisioterapia do Universidade do Vale do Taquari Univates de ambos os sexos, com idades entre 19 e 29 anos, eutônicos que não tivessem experiência em montaria. O cavalo percorreu uma distância de 50 metros em linha reta para a montaria simples (postura 1) e após para montaria simples invertida (postura 2), sendo que a atividade elétrica muscular foi captada por eletrodos de superfície. Após coleta foram comparadas as médias do Root Maen Square (RMS) obtidas para cada grupo muscular (RA e PL) de um mesmo indivíduo para ambas as posturas durante a montaria através do Teste t pareado. Na análise da ativação muscular durante a montaria observou-se que em relação ao músculo PL foi observada uma diferença significativa (t= - 3,2293; p= 0,0003), sendo que na postura 2 apresentou em média (5,3323) maior ativação que na postura 1 (4,7258). E na análise do músculo RA também foi observada uma diferença significativa (t= - 2,1148; p= 0,0428), sendo que na postura 2 apresentou em média (5,0342) maior ativação que na postura 1 (4,7065). |