Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Mariana Emídio Oliveira
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Orientador(a): |
Haetinger, Claus
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/2144
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Resumo: |
O desenvolvimento sustentável procura utilizar os recursos naturais de forma racional e a adoção de práticas ambientais contribuem com benefícios ao longo do processo produtivo. Este processo pode ser a perspectiva de um modelo de negócio, compreendendo um equilíbrio entre as dimensões econômicas, sociais e ambientais. Nesse sentido, este estudo objetiva elaborar alternativas de adoção de práticas no âmbito do desenvolvimento sustentável em propriedades familiares rurais, em Carlinda-MT. O procedimento metodológico centra-se na abordagem quali-quantitativa, pesquisa exploratória-descritiva e os procedimentos técnicos foram constituídos de estudo de caso, observação simples e entrevistas semiestruturadas. A unidade de análise compreende os agricultores associados à Cooperativa Cooperlinda e seu presidente, e os representantes do Poder Público, já a análise das informações coletadas ocorreu pela análise textual discursiva.Os principais resultados revelam que o Poder Público busca conhecer a realidade dos agricultores, realizando ações em prol do meio ambiente. A Cooperativa proporciona aos agricultores familiares rurais a sustentabilidade econômica, o incentivo à produção e a busca pela qualidade nos produtos, mas não incentiva a produção orgânica. Já os agricultores, de forma inconsciente têm realizado algumas práticas ambientais, como optar, em sua maioria, pela lavoura permanente e da regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Além disso, a agroecologia é uma meta a ser alcançada pelos agricultores e as alternativas de práticas ambientais sugeridas competem a devolução das embalagens vazias de agrotóxicos, utilização crescente de adubos orgânicos, realização de compostagem e o controle de queimadas. À cooperativa compete a orientação na regularização documental, incentivo à adesão de linhas de crédito, ampliação de mercados para evitar o desperdício de alimentos nas propriedades, e a logística de materiais. Já ao Poder Público competem as fiscalizações contínuas, eficiência na coleta de lixo, fornecer subsídios à coleta seletiva, plano de gestão voltado à produção orgânica e incentivo à adesão aos diversos Programas do Governo Federal. Neste sentido, conclui-se que estas ações podem ser realizadas em conjunto e que direcionam ao desenvolvimento sustentável das propriedades, beneficiando todos os stakeholders. |