Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Sankeis Pacheco de Oliveira da
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Orientador(a): |
Konrad, Odorico
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Banca de defesa: |
Spinelli, Rodrigo,
Ferrete, Jaqueline Aida,
Ethur, Eduardo Miranda |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/3456
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Resumo: |
O consumo energético mundial cresce a cada ano, diversificar e fortalecer matrizes renováveis tem se tornado essencial para o progresso da humanidade e a tecnologia fotovoltaica para geração de energia vem despontando com uma das mais promissoras, atendendo principalmente ao ODS.7 como uma forma de energia sustentável cada vez mais universalmente acessível. Porém o uso de fogo no manejo agrícola pode estar afetando os sistemas que geram energia através do Sol. Nesse contexto, este trabalho analisou a influência que a fumaça gerada nas queimadas pode ter sobre os sistemas fotovoltaicos a partir de uma avaliação quanti-qualitativa com natureza descritiva baseada em estudo de caso em uma cidade da Amazônia Ocidental. Utilizando um método comparativo, foram observados três tipos de dados: o primeiro é referente à geração de uma unidade fotovoltaica, o segundo trata-se dos dados meteorológicos e climatológicos da cidade em questão, por último foram observadas as imagens de satélite da região em dias de “céu limpo”, onde havia somente a fumaça visível, as fotos de satélite confirmaram a existência de uma grande massa de material particulado (PM2.5) em suspensão. Partindo da premissa que a fumaça gerada pelas queimadas interfere na radiação solar que chega à superfície, os resultados e discussões mostraram que há indícios de influência negativa e que a fumaça pode reduzir os níveis de geração de energia fotovoltaica nos meses de estiagem e seca amazônica, os valores chegaram a quase 15% de redução na geração, além de indicativos de diminuição da eficiência de conversão da energia solar em fotovoltaica, fortalecendo a gama de problemas causados pelas queimadas. |