Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Furini, Menahen
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Orientador(a): |
Stülp, Simone
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Banca de defesa: |
Silva, Guilherme Liberato da,
Tassinary, João Alberto Fiovarante,
Bianchetti, Paula |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGSAS;Sistemas Ambientais Sustentáveis
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/3281
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Resumo: |
Alterações inestéticas motivam os indivíduos a buscarem tratamentos e dentre as técnicas que podem ser utilizadas, tem-se o microagulhamento, que é realizado através de roller ou caneta elétrica, com um sistema de agulhas que geram pequenos traumas na pele e formam microcanais. O objetivo desta pesquisa é analisar as diferenças no procedimento de microagulhamento realizado com equipamento roller e o microagulhamento realizado com a caneta elétrica e verificar o volume de material gerado ao realizar o procedimento, com ambos os referidos equipamentos, com vistas ao posterior descarte desse material e o impacto ao meio ambiente. Utilizou-se metodologia com procedimento técnico através de pesquisa bibliográfica, em artigos e livros físicos e online. O estudo é do tipo experimental realizado por testes com Microscopia Eletrônica de Varredura, Espectroscopia de Infravermelho Transformada de Fourier e Microscopia digital, a fim de propiciar uma abordagem quali-quantitativa acerca das perfurações, da permeabilidade do tecido e a quantificação do material gerado. Os resultados mostram que, nas condições utilizadas neste estudo, as perfurações realizadas com o roller são mais delimitadas e criam microcanais sem arranhar o tegumento, enquanto as perfurações com caneta elétrica geram um maior número de perfurações e, ainda, identificou-se que mesmo com os mesmos parâmetros, as aplicações da caneta promovem um atrito no tecido diferente do roller, deixando marcas que se assemelham a arranhões e possivelmente, em prática clínica, o desencadeamento de efeitos adversos pós procedimento. Quanto à retenção do ácido hialurônico a diferença entre o roller e a caneta elétrica é muito sutil e, ainda, o roller gera maior quantidade de material a ser descartado quando comparado a caneta elétrica, que tem somente sua ponteira descartada. A conclusão do estudo é que as microperfurações geradas com a caneta elétrica apresentam maior número, área e perímetro em comparação ao roller e, ainda, a caneta elétrica gera menor quantidade de resíduos a ser descartado. No entanto, é preciso cuidado com a pressão na aplicação da caneta elétrica para que não sejam geradas lesões adversas. |