Transferência de tecnologia para melhoria da interface entre equipes de manutenção: caso da Companhia Paranaense de Energia, Copel
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3672 |
Resumo: | As organizações têm procurado aumentar seus lucros, cortar gastos e melhorar a produtividade. Os cortes de gastos exigem uma disponibilidade maior de máquinas e, consequentemente, de um esforço maior da área de manutenção. Quando esta área é composta por equipes diferentes, com material, ferramentas e conhecimentos técnicos (know-how) diferentes, estas equipes necessitam trabalhar de maneira eficaz e eficiente, a fim de cumprir o papel estratégico da manutenção. A presente pesquisa tem como objetivo propor uma sistematização do trabalho em conjunto de várias equipes de manutenção, com a finalidade de aprimorar este trabalho. A metodologia aplicada foi o estudo de caso na Companhia Paranaense de Energia, COPEL. Foram utilizados questionários para extrair as percepções dos integrantes de duas equipes de manutenção de subestações. Os entrevistados opinaram a respeito da viabilidade de implantação de várias ferramentas de Gestão de Interfaces, e também se a transferência de conhecimento entre as equipes pode aprimorar seu trabalho. Os resultados obtidos mostram que esta transferência de conhecimento realmente aprimora o trabalho, e também que as ferramentas de Gestão de Interfaces que podem ser aplicadas no caso são: Trabalho dos hefes intermediários; Formação conjunta de objetivos e metas; Evitar soluções extremas para resolver objetivos parciais; Reuniões de informação interna; Garantir a informação atualizada por meio de intercâmbio de informações; Cultura empresarial de apoio à cooperação; Planificação e controle de alvos; Criar equipes em grupos de trabalho; Valorizar a cooperação na contratação; Desenvolvimento de visões conjuntas para a organização; Aprender as diferenças entre as atividades através de uma maior formação; Programas de interação; Criação de sistemas de incentivo para apoiar a coordenação e Redução de distâncias por meio da descentralização. A partir destes resultados, conclui-se apresentando uma proposta de sistematização com nove itens, que abrangem todas as ferramentas mais apropriadas para o caso. |