Transferência de tecnologia para melhoria da interface entre equipes de manutenção: caso da Companhia Paranaense de Energia, Copel

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Thomaz, Marcos Surian lattes
Orientador(a): Kovaleski, João Luiz lattes
Banca de defesa: Tebcherani, Sergio Mazurek, Pilatti, Luiz Alberto, Frasson, Antonio Carlos, Kovaleski, João Luiz
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3672
Resumo: As organizações têm procurado aumentar seus lucros, cortar gastos e melhorar a produtividade. Os cortes de gastos exigem uma disponibilidade maior de máquinas e, consequentemente, de um esforço maior da área de manutenção. Quando esta área é composta por equipes diferentes, com material, ferramentas e conhecimentos técnicos (know-how) diferentes, estas equipes necessitam trabalhar de maneira eficaz e eficiente, a fim de cumprir o papel estratégico da manutenção. A presente pesquisa tem como objetivo propor uma sistematização do trabalho em conjunto de várias equipes de manutenção, com a finalidade de aprimorar este trabalho. A metodologia aplicada foi o estudo de caso na Companhia Paranaense de Energia, COPEL. Foram utilizados questionários para extrair as percepções dos integrantes de duas equipes de manutenção de subestações. Os entrevistados opinaram a respeito da viabilidade de implantação de várias ferramentas de Gestão de Interfaces, e também se a transferência de conhecimento entre as equipes pode aprimorar seu trabalho. Os resultados obtidos mostram que esta transferência de conhecimento realmente aprimora o trabalho, e também que as ferramentas de Gestão de Interfaces que podem ser aplicadas no caso são: Trabalho dos hefes intermediários; Formação conjunta de objetivos e metas; Evitar soluções extremas para resolver objetivos parciais; Reuniões de informação interna; Garantir a informação atualizada por meio de intercâmbio de informações; Cultura empresarial de apoio à cooperação; Planificação e controle de alvos; Criar equipes em grupos de trabalho; Valorizar a cooperação na contratação; Desenvolvimento de visões conjuntas para a organização; Aprender as diferenças entre as atividades através de uma maior formação; Programas de interação; Criação de sistemas de incentivo para apoiar a coordenação e Redução de distâncias por meio da descentralização. A partir destes resultados, conclui-se apresentando uma proposta de sistematização com nove itens, que abrangem todas as ferramentas mais apropriadas para o caso.