Fotocatalisadores magnéticos ZnO-Ag/CoFe2O4 aplicados na degradação de ibuprofeno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Campos, Mylena Ferreira lattes
Orientador(a): Lenzi, Giane Gonçalves lattes
Banca de defesa: Lenzi, Giane Gonçalves lattes, Colpini, Leda Maria Saragiotto lattes, Brackmann, Rodrigo lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27580
Resumo: No presente trabalho, foi avaliado o desempenho dos fotocatalisadores magnéticos ZnOAg/CoFe2O4 na degradação fotocatalítica do ibuprofeno (IBP). Este estudo considerou o uso de ZnOAg puro (5% Ag) e também os catalisadores magnéticos ZnOAg/CoFe2O4 contendo diferentes quantidades (5, 10 e 15% wt) de ferrita de cobalto (CoFe2O4). Os catalisadores foram caracterizados por Difração de raios X (DRX), Espectroscopia Fotoacústica, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Ponto de Carga Zero (PCZ). Os parâmetros de reação estudados foram: concentração de IBP, concentração de catalisador, adsorção e fotólise, influência da matriz, fonte de radiação (solar e artificial) e efeito do aditivo orgânico. Ao final dos testes fotocatalíticos, foram definidas as melhores condições. Os resultados indicaram a viabilidade de separação magnética dos catalisadores sintetizados. A atividade fotocatalítica foi diretamente afetada pela carga de ferrita. Quanto maior a carga nominal de ferrita, menor o desempenho na degradação do ibuprofeno. Observou-se também que a menor quantidade de ferrita estudada foi suficiente para que o catalisador fosse recuperado e reutilizado. Os testes de adsorção e fotólise não mostraram resultados significativos na degradação do IBP. Além disso, foi possível verificar que a matriz aquosa, o uso da radiação solar e a adição de aditivo (ácido fórmico) interferiram diretamente no processo. Os testes de reutilização do catalisador indicaram que ele pode ser recuperado e reutilizado pelo menos três vezes sem perda considerável de atividade catalítica.