Morfodinâmica e transporte fluvial no Sudoeste do Estado do Paraná por método de levantamento de microbacias hidrográficas através de geoprocessamento
Ano de defesa: | 2003 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Paraná
Francisco Beltrao |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/924 |
Resumo: | Na região Sudoeste do Estado do Paraná, na área rural, os problemas ambientais relevantes concentram-se na degradação da cobertura pedológica e na erradicação da cobertura vegetal natural, pelo uso agrícola inadequado, o qual acelera a erosão hídrica poluindo os rios com material particulado, adubos e agrotóxicos. Para proporcionar uma perspectiva de sanar esses problemas, desenvolveu-se um estudo que tem a finalidade de contribuir com os métodos de gestão e monitoramento ambiental de microbacias hidrográficas dentro de uma visão integrada da morfodinâmica e transporte fluvial. Para execução dos trabalhos, foram selecionadas as bacias hidrográficas dos rios: Anta Gorda, no município de Santa Izabel do Oeste, Brinco, no município de Clevelândia, Coxilha Rica, no município de Itapejara do Oeste e Jirau, no município de Dois Vizinhos, todas no Sudoeste do Estado do Paraná. Essas bacias situam-se em locais estratégicos, com características físicas diferenciadas, principalmente no que tange a solos, clima e geomorfologia. O ambiente hídrico foi avaliado pela quantificação dos fluxos de material particulado e dissolvido transportado e pelo resgate de dados históricos da Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR. Além disso, obteve-se o fator médio 0,6937 para conversão da tubidez em Unidades Nefelométricas de Turbidez - NTU, para material particulado em mg/L. Foi desenvolvida uma metodologia no ambiente do software SPRING, que usa os fatores da Equação Universal de Perdas de Solo - USLE e as perdas toleráveis para cada tipo de solo, para determinar as classes de capacidade de uso para a cobertura pedológica de cada bacia e com isso identificar as práticas conservacionistas mais adequadas. |