Fazendo vídeos no Colégio Ottília: tecnologia e arte como ação coletiva
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/173 |
Resumo: | Esta pesquisa trata da prática de fazer vídeos no Colégio Estadual Professora Ottília Homero da Silva, cidade de Pinhais, região metropolitana de Curitiba; diferenciando o que se pode perceber a partir da comparação entre dois gêneros distinguidos como: um vídeo-ficção experimental e outro, um vídeo-documentário institucional. Aborda a produção de vídeos no âmbito de uma escola pública, partindo da concepção da pesquisa como prática social tendo como aporte teórico os estudos da cultura, da arte e da tecnologia como ação coletiva, com ênfase nos processos de ensino-aprendizagem. Nesta pesquisa o estudo se concentra na prática de fazer vídeos por um grupo de alunos de uma escola pública, com o objetivo de encontrar algumas evidências das implicações geradas por tal prática como construção simbólica e ruptura de determinadas situações impostas pelo cotidiano compreendendo-a como um ato cultural complexo e transformador. Por que essas pessoas fazem vídeos? Como se dá esta prática nestas circunstâncias? Como se dá este processo de construção cultural simbólica? Entre as evidências encontradas figuram a busca pela inserção social, e a ampliação da reflexão crítica, quando as pessoas envolvidas na prática passaram a questionar suas posições na construção de suas identidades, reflexo e refração do contexto em que estão imersas. |