Preparo e caracterização dos diferentes polimorfos do cloridrato de metformina utilizando técnica de recristalização por evaporação de solventes
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Toledo |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Químicos e Biotecnológicos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3363 |
Resumo: | Neste trabalho foi realizado o estudo do comportamento térmico e a caracterização do insumo farmacêutico de trabalho cloridrato de metformina (IFT) e de seus cristais preparados a partir de diferentes solventes. A caracterização do IFT foi preparada através das técnicas de Difração de Raios X, Calorimetria Exploratória Diferencial Simultânea, Espectroscopia no Infravermelho, Análise de gases Evoluídos e Microscopia Óptica. Os resultados obtidos pela caracterização do IFT serviram de referência para posterior comparação com os cristais preparados, a partir do IFT, pela técnica de recristalização por evaporação de solventes. a partir desta técnica, foi preparado dois ensaios de temperatura de dissolução e armazenamento para o crescimento dos cristais. A caracterização dos cristais foi realizada pelas técnicas Difração de Raios X, Calorimetria Exploratória Diferencial Simultânea e Microscopia óptica. Os estudos atentaram que o IFT está na Forma polimórfica I, sendo que com a exposição do IFT à combinação de diferentes solventes e determinadas condições de temperatura de dissolução e armazenamento, resulta em diferentes formas cristalinas do referido fármaco, além os estudos apresentar outra forma polimórfica caracterizada como Forma II. Esta inferência foi concluída a partir dos difratogramas dos cristais, gráficos de análise térmica e imagens de microscopia óptica. Foi visto diferentes difratogramas quando comparados ao referência, diferentes pontos de fusão, além da obtenção de distintos cristais, permitindo seguramente identificar e caracterizar segundo polimorfo obtido. Com estes resultados foi possível apurar que houve polimorfismo. Desta forma, caracterizou-se A Forma polimórfica I E Forma II do fármaco cloridrato de metformina, comprovando a hipótese postulada e o bom desempenho das técnicas de experimentação e análise utilizadas. |