Rotina de monitoração física, química e biológica para estufa e autoclave em consultório odontológico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Cardoso, Débora Regina
Orientador(a): Gewehr, Pedro Miguel
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná
Curitiba
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/89
Resumo: A esterilização de materiais odontológicos é realizada através de autoclaves ou estufas. Para a utilização desses equipamentos, deve-se seguir diversas orientações estabelecidas pelos órgãos de saúde competentes. Pelo fato das leis não serem uniformes para todos os órgãos de saúde, ocorrem divergências com relação à monitoração dos aparelhos de esterilização. Considerando diversos problemas relatados na literatura e na utilização dos equipamentos, foi desenvolvida uma rotina de monitoração física, química e biológica para que os cirurgiõesdentistas possam obter uma maior garantia de que suas autoclaves e estufas estão operando corretamente e verificar se elas estão sendo eficazes na esterilização dos materiais odontológicos, atendendo o que estabelece o Ministério da Saúde. Para implementar a rotina, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde foram efetuadas monitorações em 12 equipamentos de esterilização (6 autoclaves e 6 estufas), totalizando sete consultórios da cidade de Curitiba. Os resultados das monitorações mostraram que houve falhas no processo de esterilização em todos os 12 instrumentos avaliados. A aplicação da rotina mostrou que a realização das monitorações é fundamental para detectar possíveis falhas de esterilização, possibilitando um maior controle sobre os materiais odontológicos, reduzindo assim os riscos de infecção para o paciente e o cirurgião-dentista.