Reconhecimento facial usando descritores locais e redes complexas
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Cornelio Procopio |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Informática
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2568 |
Resumo: | A busca por métodos de leitura biométrica tem crescido muito, alimentada pelas necessidades governamentais, militares e comerciais. Pesquisas indicam que o mercado de reconhecimento facial vai movimentar bilhões de dólares nos próximos anos. Dessa forma, encontrar métodos que atendem situações específicas impulsiona novos avanços nessa área. Cada aplicação de reconhecimento de faces precisa de uma solução particular. Há casos que o tempo de resposta é o fator mais importante; outros exigem que a face seja classificada mesmo que de forma parcial. Em todas essas situações, a acurácia e a robustez talvez sejam os atributos mais importantes. Entretanto, na maioria das vezes, tais características se comportam como grandezas inversas: aumentado o grau de confiança dos resultados o desempenho do método será afetado. Por isso, desenvolver uma metodologia que equilibra tais fatores é essencial para a construção de soluções aceitáveis. Este trabalho apresenta um novo algoritmo de reconhecimento facial, baseado em descritores locais e em redes complexas. O método é capaz de concentrar a informação, antes distribuída pelos diversos pontos dos descritores, em um único vetor de características, tornando a classificação mais rápida e eficiente. Além disso, o outro foco da metodologia é reduzir etapas de pré-processamento, evitando que processos sejam executados de forma desnecessária. Os experimentos foram realizados com bancos de faces bem conhecidos na literatura, revelando taxas de acurácia de até 98,5%. A técnica também apresentou bons resultados mesmo quando havia ruídos nas amostras, muitas vezes oriundos de objetos presentes na composição do cenário. Para uma análise complementar, algoritmos clássicos de reconhecimento facial foram submetidos ao mesmo conjunto de dados, gerando assim resultados comparativos entre as metodologias. |