Lipossoma revestido com hidroxiapatita para o carreamento de fármacos
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Londrina |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4558 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de um sistema lipossomal revestido por hidroxiapatita, que encapsulasse pontos quânticos e carreasse moléculas de fármaco (cloridrato de bupivacaína), dando origem a um sistema de lipossomas teranósticos. De acordo com a literatura, sistemas como este apresentam como vantagens em relação aos convencionais: maior controle da taxa de liberação de fármaco, maior furtividade (recobrimento de hidroxiapatita) e possibilidade de monitoramento de sua distribuição in vivo (pontos quânticos). Os lipossomas foram preparados por meio da técnica de injeção, e o revestimento foi obtido pela rota de síntese por co-precipitação de precursores fosfato e cálcio. O aumento do diâmetro das partículas lipossomais e a diminuição do potencial zeta entre as amostras parecem corroborar com a hipótese de que houve a formação de uma camada de revestimento. Sendo que os resultados das técnicas de difração de raios X e espectroscopia no infravermelho apontam que o revestimento formado apresenta predominantemente a presença da fase hidroxiapatita. Análises de fotoluminescência comprovaram a presença do ponto quântico CdSe encapsulado em lipossomas, já o encapsulamento do cloridrato de bupivacaína pelos lipossomas foi comprovado pela técnica de ressonância magnética nuclear. Além destes ensaios também foi calculada a eficiência de encapsulamento do anestésico local cloridrato de bupivacaína e o perfil de liberação do fármaco. |