Autenticidade molecular de produtos cárneos
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1550 |
Resumo: | A autenticidade adequada de um produto cárneo conforme seu padrão de identidade (rotulagem) é imprescindível, por questões econômicas, de saúde éticas e religiosas, além de ser uma exigência dos órgãos vigentes de alimentos. Contudo, a identificação dos constituintes cárneos em um produto ainda é um desafio considerável para as autoridades, visto que nem sempre é possível detectá-los através dos métodos convencionais, principalmente após o processamento do produto. Este fator limitante torna a fraude por substituição de uma espécie animal por outra de menor valor econômico um ato muito comum. O presente trabalho tem como objetivo determinar a presença de carne suína e de frango em produtos processados a partir do diagnóstico molecular por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Para tanto, realizou-se o diagnóstico molecular da espécie suína e de frango, primeiramente extraindo-se o DNA alvo, seguido da amplificação do mesmo. Em seguida, os oligonucleotídeos iniciadores das espécies suína e aviária foram avaliados quanto a sua especificidade e sensibilidade, mostrando-se eficazes, com limite de detecção a partir de 0,1%. Ao analisar 27 amostras de produtos cárneos comerciais, a metodologia PCR se mostrou satisfatória e robusta, uma vez que detectou adulteração em três amostras, além de não demostrar variação nos resultados em função do tratamento térmico utilizado no produto. |