Fazer é pensar, pensar é fazer: o trabalho e os artefatos na Fábrica Zeferino, Novo Hamburgo, RS
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/749 |
Resumo: | A pesquisa que documento por meio deste texto tem como objetivo investigar como o trabalho e os artefatos são constituídos na fábrica Zeferino, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil. Desta maneira, explorei as maneiras pelas quais os modelistas e o estilista que atuam nesta empresa constroem suas práticas em meio a embates e tensões. Para isto, percorri uma trajetória que apresenta a marca e a fábrica Zeferino, bem como os (as) interlocutores (as) que participaram do estudo. Da mesma forma apresento os artefatos e os modos particulares do fazer deste microcosmos para, enfim, discutir os embates por meio dos quais o trabalho e os artefatos ali se constituem. Os procedimentos que realizei para a elaboração desta pesquisa qualitativa foram experiências empíricas exploratórias e entrevistas narrativas ao modo da História Oral. Tomei as narrativas do processo de desenvolvimento de modelos para explorar os momentos de embates com a finalidade de interpretar os sentidos atribuídos pelos interlocutores a estas tensões e conflitos. Tive assim a intenção de montar uma imagem tanto do processo de desenvolvimento como dos interlocutores que permita perceber seus modos singulares de trabalho, seus fazeres e saberes, evidenciando a não homogeneidade das formas de produção de artefatos. |